quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

11 PASSOS PARA SE TORNAR UM ADVOGADO DE SUCESSO


Uma das diversas opções para profissionais graduados no curso de Direito é se tornar advogado. Para atuar nessa área, o bacharel em Direito precisa ser aprovado no Exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), para então receber o registro da instituição e pode exercer a profissão.
A principal atividade de um advogado é representar e defender os interesses de seus clientes, seja pessoa física ou jurídica, com base nas leis vigentes do país. Um advogado pode se especializar em diferentes vertentes do Direito, tais como Civil, Trabalhista, Previdenciário, Penal, Ambiental, Eleitoral, Tributário e Empresarial.
A primeira etapa do trabalho de um advogado é entender a situação e objetivos do seu cliente e tentar realizar um acordo entre as partes envolvidas sem a necessidade de um processo jurídico. Se as partes não entrarem em acordo, é o advogado quem elabora o caso para apresentá-lo ao Tribunal de Justiça.

ATUAÇÃO
O advogado é o responsável por acompanhar o processo, saber em quais instâncias ele está sendo analisado e manter seu cliente informado da evolução do processo. Além de atuar como advogado de defesa ou acusação, este profissional também pode trabalhar com assessoria jurídica. Neste caso, pode ser contratado por empresas ou trabalhar como autônomo.

MERCADO DE TRABALHO
O mercado de trabalho para os advogados está sempre aberto. Isto porque, enquanto existir vida em sociedade, existirá a necessidade de aplicar normas e leis para garantir a ordem e segurança.

11 DICAS PARA SE TORNAR UM ADVOGADO DE SUCESSO

1 - Referências de sucesso
Procure estagiar em escritórios onde os líderes são modelos de profissionais bem-sucedidos. O jeito mais dinâmico de alcançar o sucesso é se espelhar em profissionais que já o alcançaram, uma vez que eles sempre deixam pistas.

2 - Planeje sua carreira
Se você quer advogar, é importante visualizar sua carreira. Se imagine em 2, 5 ou 10 anos. O que você deve fazer para que esse objetivo se concretize? Use as perguntas a seu favor e entre em ação.

3 - Comece aos poucos
Muitos advogados buscam apenas grandes contratos e grandes clientes. No entanto, é preciso estar atento também aos pequenos clientes que também podem trazer bons resultados.
No início da carreira, os clientes menores são essenciais para a divulgação e projeção do seu nome, além de proporcionarem experiências para que você esteja pronto para os grandes negócios.

4 - Comunicação é tudo
Todos os advogados de sucesso possuem habilidades de comunicação excelentes, seja ao falar com o tribunal, com outros profissionais ou com os clientes. Eles são capazes de articular a posição do cliente para o tribunal, questionar uma testemunha de maneira eficaz, argumentar para um júri e convencer os clientes a contratá-los.

5 - Mantenha-se bem informado
Fique sempre atualizado em relação à sua área de trabalho e tome cuidado com os novos desenvolvimentos, pois as leis e regras costumam mudar e novos casos são julgados todos os dias.

6 - Seja referência em uma área do direito
Busque uma área do direito que a concorrência não seja tão acirrada. Comece desde cedo, busque professores na sua faculdade para lhe auxiliar em artigos científicos, escreva artigos e trabalhe sua imagem mostrando que você é referência em uma determinada área.

7 - Não se limite a estudar apenas direito
O advogado de sucesso é aquele que sabe enxergar oportunidades no mercado. Nesse sentido, é necessário buscar conhecimentos não-jurídicos com a mesma intensidade que estuda direito. Conhecimentos como gestão, marketing e liderança fazem parte do rol de habilidades de um profissional completo.

8 - Respeito ao próximo
Respeite os juízes e os funcionários do tribunal. Ouça-os sem interrompê-los. Seu profissionalismo depende da maneira com a qual se apresenta, e ser rude com o juiz ou com os funcionários não vai ajudar nem você, nem seu cliente.

9 - Ouça seu cliente
Nunca o julgue, apenas escute e ofereça seus conselhos. Mesmo que a pessoa tome uma decisão ruim, o que certamente pode acontecer em algum momento durante a representação, descubra a melhor maneira de solucionar o problema e siga em frente.

10 - Confidencialidade entre advogado e cliente
O caso do cliente não é problema de ninguém, a não ser seu. Só revele ao tribunal e à parte oposta as informações obrigatórias e necessárias para a representação.

11 - Paixão pela profissão
E para finalizar, tenha paixão por sua profissão. É preciso gostar muito do se faz e se dedicar a fazer seu melhor para obter o sucesso esperado.
Fonte LFG

VAZAMENTO DE DADOS EM COMPRAS ONLINE: VEJA AS CAUSAS MAIS COMUNS E SAIBA COMO EVITÁ-LAS

Com situações como exposição dos e-mails, registros de redes sociais, informações bancárias, entre outros dados sensíveis, é essencial que os consumidores digitais tomem alguns cuidados para não cair em golpes

Casos de vazamento de dados são sempre sinais de alerta para pessoas físicas e empresas. Com a pandemia do coronavírus que obrigou muita gente a trabalhar e fazer compras online, os cuidados precisaram ficar redobrados, pois se tornaram mais graves e com maior ocorrência na frequência. Com situações como exposição dos e-mails, registros de redes sociais, informações bancárias, entre outros dados sensíveis, é essencial que os consumidores digitais tomem alguns cuidados para não cair em golpes.

Apesar de não haver regras para que as pessoas tenham seus dados expostos, existem algumas causas mais comuns e propensas a essas ocorrências. Umas delas é a questão de senha fraca. O ideal é fazer uso de senhas fortes e complexas, que alterne entre letras minúsculas e maiúsculas, além de números e caracteres especiais. "Outra forma de se proteger com senhas é não utilizar a mesma sequência em contas diferentes e evitar deixá-las salvas no navegador", explica VIPy, aplicativo do setor de e-commerce.

Outra dica fundamental é evitar deixar o cartão de crédito registrado, para que outros sistemas tenham acesso à essas informações. Pode ser mais trabalhoso precisar digitar os números a cada compra, porém, traz mais segurança ao consumidor digital.

Mais uma dica é optar por serviços de e-mail de empresas que sejam certificadas pela segurança e reconhecidas no mercado, como o próprio Google, já que para realizar compras é necessário que você vincule seu endereço de e-mail às lojas e aos pedidos realizados.

Outra dica é utilizar dispositivos pessoais para realizar suas compras. São mais confiáveis e, por esse motivo, diminui o risco de conflitos, caso suas informações fiquem registradas no histórico do computador ou celular.

Boleto

Se o boleto é emitido por uma financeira, banco ou loja, pesquise a reputação da empresa no Reclame Aqui para se certificar de que ela de fato existe. Se for cobrado por uma empresa de cobranças, verifique junto ao credor se ela está autorizada a negociar o seu débito e emitir boletos.

"Opte sempre que possível por outros meios de pagamentos que não envolvam boleto. Plataformas como Mercado Pago, PagSeguro e demais meios digitais oferecem mais segurança quando atuam como intermediárias e podem ser acionadas se algo der errado na transação", explica o advogado Afonso Morais, sócio da Morais Advogados Associados.

Ele indica, em qualquer boleto, sempre preferir ler o código de barras pela câmera do celular ou no caixa eletrônico. Em geral, boletos com linha digitável adulterada não trazem código de barras compatível e precisam forçar a vítima a digitar a sequência manualmente para completar o golpe. Um documento com barras ilegíveis, portanto, tem maiores chances de ser fraudulento.

Sempre que possível, é importante baixar boletos diretamente no site do banco ou da empresa que está fazendo a cobrança. "Duvide sempre de boletos que chegam por e-mail, especialmente quando a mensagem traz um assunto como "Urgente" ou "Seu nome está no Serasa". Uma boa maneira de driblar esse tipo de problema é usando um serviço de e-mail com bom sistema de anti spam, como o Gmail. O mesmo vale para faturas que chegam via WhatsApp", explica Morais.

Em golpes mais sofisticados, um boleto falso pode até mesmos ser enviado para a casa da vítima. Nessa modalidade, o documento pode vir com visual idêntico ao original, incluindo envelope com carimbo e remetente real.

Fonte O Dia Online

RESPIRE – E FAÇA UMA COISA POR VEZ


Você se sente cada vez mais cansado e menos produtivo – apesar da sua conexão permanente com o smartphone, com o tablet, com o computador? Mesmo com toda a ajuda tecnológica, parece que não estamos conseguindo fazer mais.
É difícil dar uma receita para resolver esse problema, mas é possível criar hábitos que nos deixem mais calmos e que nos levem àquela sensação incrível de ter feito o que havia sido planejado. Hoje, li no site da Harvard Business Review um artigo muito bacana sobre “a magia de fazer uma coisa por vez”. No texto, o colunista Tony Schwartz, CEO do The Energy Project, dá algumas diretrizes bem pensadas para quem quer fazer mais, mas sem o cansaço de ter feito tudo ao mesmo tempo. Confiram.

Três políticas para gestores:
1. Mantenha a disciplina nas reuniões. Agende compromissos com até 45 minutos de duração, em vez de uma hora ou mais, para que os participantes possam se concentrar durante o encontro e, depois, usar um tempo para refletir sobre o que foi dito e se recuperar antes do próximo compromisso. Comece e termine as reuniões pontualmente e insista em que todos os aparelhos eletrônicos permaneçam desligados.

2. Para de exigir ou esperar respostas imediatas a qualquer hora do dia. Isso força as pessoas a assumir uma postura reativa, quebra sua atenção e dificulta que os colaboradores atentem nas prioridades. Deixe que eles fechem o e-mail em alguns momentos. Se precisar de algo urgente, telefone.

3. Estimule a renovação. Crie pelo menos uma oportunidade no dia para que as pessoas possam parar de trabalhar e dar um respiro. Ofereça uma aula de ioga ou de meditação à tarde, organize turmas de ginástica ou considere decorar uma sala de descompressão.

Três atitudes para você:
1. Faça a coisa mais importante do dia logo de manhã. De preferência, sem interrupção, por um período de 60 a 90 minutos, com hora para começar e acabar. Utilize um espaço fechado, com pouco ruído. Resista à tentação de se distrair com outras coisas. Quanto mais concentrado você estiver, maior será a sua produtividade. Quando terminar a tarefa, pare por alguns minutos e renove as energias.

2. Estabeleça horários para pensar no longo prazo, de maneira mais criativa ou estratégica. Se não fizer isso, você sempre sucumbirá à tirania das urgências. Encontre um ambiente diferente para essa atividade, um lugar que leve ao relaxamento.

3. Tire férias. De verdade. Isso significa realmente desconectar do trabalho. Tire várias férias por ano, se possível, mesmo que seja somente um fim de semana mais longo. Isso o tornará mais produtivo e saudável.

Para terminar, Tony Schwartz avisa: existe um princípio único por trás dessas sugestões. Quando você estiver engajado no trabalho, faça somente isso, por períodos definidos. Se você estiver se renovando, faça somente isso. Escolha uma atividade por vez e pare de viver na zona cinzenta.
Por Mariana Iwakura
Fonte Papo do Empreendedor

DICAS PARA AUMENTAR A CONCENTRAÇÃO E A MEMORIZAÇÃO


Algumas dicas muito importantes para aumentar a concentração nos estudos e a memorização da matéria vista em sala de aula. Todos sabem que a capacidade de se concentrar e de memorizar conteúdos faz toda a diferença no desempenho em concurso. Para vocês entrarem no grupo das pessoas dotadas de tal capacidade, precisam primeiro entender o funcionamento dessa “máquina” maravilhosa que controla toda a nossa área cognitiva: o cérebro.
Em geral, conhecemos muito pouco sobre nosso cérebro. Por exemplo, sabiam que ele representa 2% do peso do corpo e consome 20% das calorias que o organismo gasta diariamente? Vocês faziam ideia de que ele é constituído de 78% de água? Aliás, essa é uma das razões por que precisamos beber grande quantidade do líquido ao longo do dia. Se uma pessoa ficar sem consumir o que os antigos chamavam de “precioso líquido” por 3 a 5 dias, entra em choque e morre. Surpresos? Pois eis aí a primeira dica, para que vocês aproveitem ao máximo a capacidade de acessar os conhecimentos adquiridos e de processá-los devidamente: bebam bastante água; hidratem-se!
A segunda lição é a seguinte: o nosso cérebro aprende com repetição. A memória, se for treinada, se desenvolve; se for esquecida, atrofia. Como isso funciona? Explico. Segundo os pesquisadores do cérebro, está cientificamente comprovado que 5% da nossa memória residem no consciente e 95% dela estão no subconsciente. Quando a pessoa recebe informações, é nesses 5% que elas são processadas. Mas é à noite que a nossa mente faz o “download”, ou seja: pega o que é importante, joga na memória de médio e longo prazo – que está na região do córtex cerebral – e descarta o que não tem importância.
Não à toa, que é tão comum professores e psicólogos recomendarem que o aluno, depois de assistir a uma aula ou após ler algum material, faça imediatamente um resumo ou um mapa desse conteúdo e o revise antes de se passarem 24 horas. Seguindo esses passos, o estudante favorece o registro do conhecimento na memória de longo prazo. Assim, no chamado “Dia D” – o dia da prova –, ele pode buscar essas informações lá no fundo desse “baú” que está dentro de sua cabeça.
É por causa dessa atividade do cérebro que o educador búlgaro Georgi Lozanov, criador da Sugestopedia na década de 1960, falava que, antes de a pessoa entrar numa rotina intelectual, de estudos ou de leitura, tem de preparar o cérebro. Mas como fazer isso? Aí vai outra dica. Feche os olhos, controle a respiração por 5 a 10 minutos e ouça música barroca, que tem de 60 a 70 ciclos por minuto, para entrar em “estado alfa”. Esse estado de vigília e relaxamento é propício ao aprendizado. Lozanov demonstrou que, aplicando essa simples técnica, é possível melhorar o aprendizado em até 70%. O educador garantia que, ao adotar essa e outras técnicas da sugestopedia, uma pessoa é capaz de aprender 1,2 mil palavras de um novo idioma por dia. Note que grandes escolas que ensinam o idioma inglês prometem a assimilação de apenas 200 palavras por dia pelos seus métodos.
Nesse contexto, vou ensinar 2 exercícios que podem ser de grande utilidade para quem que está na estrada dos concursos e sente alguma dificuldade no aprendizado, sobretudo por não conseguir guardar na memória de longo prazo as informações das aulas ou das leituras. Essa é uma angústia que sempre me relatam nas palestras que apresento ou por e-mails, em geral enviados pelos concurseiros de plantão, apreensivos em razão da grande quantidade de conteúdo que precisam reter até o dia da prova.
Uma das técnicas para memorizar o conteúdo com mais facilidade é a seguinte: feche os olhos e, sempre controlando a respiração, imagine, do lado esquerdo, números e, do lado direito, letras. Simples, assim: 1, 2, 3, 4, 5... A, B, C, D, E. A técnica consiste em associar números e letras – 1A, 2B, 3C, 4D, 5E – até o número chegar ao final do alfabeto – número 26 e a letra Z. Esse exercício deve ser feito todos os dias. Logo você percebe como aumentou o seu poder de concentração. E em pouco tempo a técnica terá se tornado tão fácil e agradável, que você poderá até inverter a ordem dos fatores, que, como se sabe, não altera o produto: do lado esquerdo letras, do lado direito números. O importante é que o resultado final será sempre o mesmo: o aumento do poder de concentração e mais rapidez para buscar as informações arquivadas no córtex cerebral. Sem contar o aumento da capacidade de associar informações.
Outro exercício bastante útil: sente-se confortavelmente e, também de olhos fechados, inicie uma contagem regressiva, de 100 a 1. Não pode errar, sob pena de ter de recomeçar a contagem. Repita o exercício várias vezes ao dia, durante 5 dias, contando da seguinte forma: de 100 a 1, de 50 a 1, de 25 a 1, de 10 a 1 de 5 a 1.
Quero deixar claro que esses exercícios não foram inventados por mim. Não sou eu que estou falando, mas a ciência. Trata-se do resultado de pesquisas científicas realizadas por estudiosos. Os benefícios dessas técnicas ficaram comprovados em testes realizados em laboratório com “cobaias” humanas. As conclusões foram relatadas em congressos e publicadas em artigos de revistas especializadas mundo afora.
Essas pesquisas consolidam minha opinião de que a pessoa que pretende passar em concurso público não pode estudar de forma desorganizada, sem planejamento, nem que tenha todo o tempo do mundo. Se o candidato não estiver preocupado com fatores como concentração, relaxamento, técnica, organização, oxigenação do cérebro, alimentação, sono, hidratação, não vai conseguir reter todas as informações de que precisa nem, no “Dia D”, se lembrar de todas elas.
Por fim, uma dica para combater um mal de que os concurseiros tanto se queixam: o famoso “branco” na hora da prova, aquela desagradável constatação de que não consegue resgatar do fundo da memória as informações que aprendeu. Existe uma técnica bem simples para evitar o problema. Sugira ao seu cérebro: “Eu não me lembro agora, mas vou me lembrar em alguns segundos.” Ao receber essa “sugestão”, o cérebro trabalha para buscar a informação que a pessoa quer. Logo vem à mente o nome, a frase ou o dado que fora esquecido temporariamente, devido à tensão da prova.
Tudo isso, me traz à memória – olha aí o cérebro resgatando a memória de longo prazo – um pensamento de Confúcio, o sábio chinês que nos deixou um legado maravilhoso de lições de vida: “O que ouvimos, esquecemos; o que vemos, lembramos; e o que fazemos, aprendemos.” Em outras palavras: ouço, esqueço; vejo, entendo; faço, aprendo. Isso significa que fazemos bem aquilo que praticamos, que treinamos. Ou, como dizia Aristóteles, na Grécia antiga: “A excelência não é um feito, mas é um hábito."
Então, o segredo para a aprovação é treinar, treinar, treinar. Quando cansarem, continuem treinando.

RESILIÊNCIA


terça-feira, 30 de janeiro de 2024

CARREIRA SOLO OU SOCIEDADE DE ADVOGADOS?

Um escritório tem custos/despesas administrativas, uma estrutura operacional a ser montada e, no início, poderá não ter clientes. É uma decisão ao mesmo tempo estimulante e intimidante
  
Todo cidadão é criado nos EUA sob a influência do “sonho americano”, que tem mais de uma interpretação. Politicamente, é um conjunto de ideais (democracia, direitos, liberdade, oportunidades e igualdade). Popularmente, significa oportunidade igual para todos para alcançar sucesso e prosperidade, por meio do trabalho árduo, determinação e iniciativa — embora já se tenha escrito que o sonho americano é ficar rico, comprar uma casa, casar, ter dois filhos, “pets” e plantar uma árvore. Mas há um sonho americano que é mais notável no dia a dia dos cidadãos e que se impõe a todos os outros: ser o próprio chefe.
Com os advogados, não é diferente. A maioria sonha com o “negócio próprio” e o que vem com ele: ser o próprio patrão para fazer o que quiser fazer, em vez de ter um patrão ordenando que faça ou que preferiria não fazer (como passar horas pesquisando jurisprudência, decisões judiciais e legislação, em vez de atuar no tribunal); ter horários flexíveis, em vez de horários rígidos; colher todo o fruto financeiro da atividade, não apenas uma pequena porção dele.
A dúvida que corrói a imaginação dos futuros chefes de si mesmos se refere às opções do sonho: perseguir uma carreira solo (sociedade pessoal) ou formar uma sociedade de advogados, com um, dois, três ou mais colegas de profissão. As duas opções têm prós e contras. E estão tão presentes nas vidas dos advogados que são temas de artigos em praticamente todas as publicações para advogados, como Lawyerist, Above the Law, FindLaw, Jornal da ABA e também na revista Forbes.
Mas, antes de optar por uma ou outra coisa, há o emprego. De uma maneira geral, nos EUA, um bacharel em Direito só faz uma troca direta do banco da faculdade pela poltrona do escritório se não conseguir emprego — ou, em alguns casos, se já estavam dispostos a abrir um “negócio próprio” e nunca procurar emprego. A maioria, porém, prefere arrumar um emprego, depois da formatura, para adquirir experiência, observar os detalhes da administração do escritório, o trabalho dos chefes e dos advogados mais experientes e aprender como se conquista e se retém clientes.
Chegada a hora de decidir pela atuação solo ou em sociedade, com experiência de emprego ou não, a primeira decisão é se o advogado realmente quer (ou não) abrir o “negócio próprio” sozinho ou com sócio. Um escritório tem custos/despesas administrativas, uma estrutura operacional a ser montada e, no início, poderá não ter clientes. É uma decisão ao mesmo tempo estimulante e intimidante.

Advogado autônomo
Se o advogado optar pela carreira solo, logo descobrirá que a vida de lobo solitário não prevê horas flexíveis mais amenas do que a que tinha no emprego, nem fuga de trabalhos que gostaria de evitar. Ao contrário, deverá trabalhar mais horas e terá de fazer todos os trabalhos de um escritório de advocacia (até que contrate pessoal), que incluem administrar uma “empresa” e fazer marketing para conquistar clientes.
É comum se ensinar nos cursos de negócios, nos EUA, que todo profissional que decide abrir o próprio negócio deve se tornar um “três emum”. Isto é: um profissional, um empresário/administrador e um marqueteiro. Do contrário, vai fechar as portas por falta de receitas para cobrir as despesas.
No entanto, ser advogado autônomo garante o máximo de autonomia, é claro — ou quase: você ainda terá de trabalhar para o cliente, para o tribunal (ouvir ordens de juízes). E terá de viver sob a autoditadura, porque, se não tem mais um chefe, você terá de ser seu próprio chefe, se autodisciplinando, se obrigando a cumprir prazos, a acordar cedo, a ir em reuniões sociais e eventos para conquistar clientes, em vez de ir para casa descansar.
Como advogado autônomo, você terá de se motivar para fazer tudo o que tem de ser feito — ou dar as ordens e cumpri-las. Tem de conviver com a solidão, se ocupar com o pagamento de contas e com todo o trabalho normal do advogado — sem, no entanto, ter de dar satisfações a a quem quer que seja, a não ser a você mesmo.
Há vantagens nisso. Uma delas é a de que você pode ter uma visão de curto, médio e longo prazo, sabendo qual caminho quer percorrer, onde quer chegar, sem ter de negociar um acordo com sócios a cada passo – e nunca ter uma visão de longo prazo, porque os objetivos de cada um podem ser muito diferentes. Você tem carta branca para decidir e agir. Também há um ganho em produtividade, pelo mesmo motivo de que não é preciso fazer uma reunião para se decidir cada passo que o escritório vai dar. 
Um advogado solo também não tem de se preocupar com divisão de lucros. Nem com divisão das glórias do sucesso ou da culpa pelos fracassos. Se acontecer algo muito errado e a banca “explodir”, ele “explode” junto, porque responde pessoalmente por qualquer desastre. Ao contrário, em uma sociedade de advogados, se a banca “explodir”, os advogados ainda podem se salvar.

Sociedade de advogados
De uma maneira geral, advogados tendem a formar sociedades com o melhor amigo da faculdade ou com o melhor colega do escritório em que são empregados. Porém, se os dois ou três advogados forem muito competentes profissionalmente, mas não tiverem qualquer qualificação para empreender e administrar o “negócio”, muito menos para fazer marketing e conquistar clientes, o plano não se consuma.
Uma ideia é associar o conhecimento profissional à qualificação empresarial e de marketing. Empresas como Apple, eBay e Twitter foram construídas com base nesse fundamento: um sócio com expertise técnica e um sócio com tino para negócios e marketing.
Entre advogados, essa é uma fórmula que pode funcionar bem, se cada sócio souber valorizar o trabalho do outro. Do contrário, haverá ressentimentos, formados por pensamentos negativos. O sócio encarregado de liderar o trabalho jurídico pensa que pega no pesado até altas horas, enquanto seu sócio sai mais certo para se divertir em uma recepção ou ir a um jantar. O sócio encarregado de conquistar clientes, pensa que poderia muito bem operar o escritório sozinho e contratar advogados assalariados para fazer o trabalho jurídico.
Se o plano for associar um administrador e um profissional qualificado, é melhor que ambos também possam atuar, de alguma forma, na área do outro. O “profissional”, principalmente, deve ter um certo conhecimento dos “negócios”. Se um dos sócios não puder participar das decisões de negócios, ele será relegado à posição de sócio-operário (sem salário). E a sociedade não vai funcionar.
A sociedade de advogados também tem a vantagem de somar capitais e dividir custos para montar e operar o escritório. Podem compartilhar o imóvel, mobiliário, impressora, fax, linha telefônica, secretária e tudo o mais. Mas há problemas quando, por exemplo, um sócio pensa que valeria a pena investir em alguns softwares para facilitar e agilizar os trabalhos e outro sócio acha que essa é uma despesa dispensável. O advogado, que já passa o dia tentando convencer clientes, juízes e jurados, ainda tem de convencer seu próprio sócio o tempo todo.
Um ponto forte da sociedade é ter alguém para discutir, de forma produtiva, os processos judiciais e a administração do escritório, quando as coisas ficam mais complexas. Sabe-se que duas, três ou mais “cabeças pensantes” funcionam bem melhor que uma sozinha, especialmente quando o sucesso de todos depende de uma boa decisão.
No caso de dois advogados que preferem dedicar todo ou quase todo seu tempo à advocacia, deixando a administração e o marketing para um terceiro – ou para os dois, quando tiverem tempo – uma ideia é encarregar um dos sócios do serviço arroz com feijão (casos que geram algum dinheiro constantemente, para pagar as contas e os próprios advogados) e encarregar o outro sócio de buscar minas de ouro (isso é mais fácil nos EUA, porque casos de indenização por danos, por exemplo, podem gerar de centenas de milhares a milhões de dólares).
Outra fórmula é cada sócio (sejam dois, três ou quatro) trabalhar em uma área diferente, de forma que cada um possa recomendar o outro a seus próprios clientes (e a outros), quando surgir um problema jurídico que não é de sua área de atuação.
Sociedades ou parcerias não funcionam bem todo o tempo. Nos EUA, 62% de todas as sociedades empresariais – não só de advogados – falham devido a conflitos entre os sócios. A visão dos sócios é frequentemente um ponto de conflito, quando um sócio vê a sociedade como um projeto de vida e o outro como uma solução temporária, já que não há nada melhor em vista, no momento. Outro é desvalorizar o trabalho do sócio.
Fonte Conjur

APRENDA 9 TÉCNICAS UTILIZADAS PARA INFLUENCIAR PESSOAS

Técnicas simples, mas que impactarão sua carreira

1 – A teoria do favor
Um episódio ocorrido na vida de Benjamin Franklin pode ilustrar bem essa coisa de favor. Conta a lenda que Franklin certa vez quis conquistar a simpatia de um cara que não gostava dele – missão impossível? Pelo visto, não. O inventor resolveu pedir para que esse desafeto o emprestasse um livro raro e, quando recebeu o volume, agradeceu o empréstimo com toda a gentileza possível.
Depois desse gesto, o homem que não simpatizava com Franklin acabou se tonando amigo dele. A lógica é a de que o favor pessoal aproxima as pessoas e, antes que você saia por aí falando que uma coisa não tem nada a ver com outra, saiba que um grupo de cientistas resolveu testar essa lógica de Franklin.
Em um grupo de voluntários, alguns fizeram favores aos pesquisadores. Depois, todos os participantes avaliaram a pesquisa. Adivinha só: aqueles que fizeram favores aos cientistas deram notas maiores ao estudo. A lógica é: se uma pessoa faz um favor a você, ela vai pensar que você é uma pessoa por quem vale a pena fazer algum esforço e, por consequência, pode acabar gostando de você.

2 – Use o nome da pessoa
O autor de “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”, Dale Carnegie, reforça, em sua obra, a importância de fazer referência às pessoas usando seus nomes e, em alguns casos, títulos como “doutor”, “professor”, “especialista” e afins. Segundo Carnegie, o nome de uma pessoa é, para ela mesma, o som mais agradável em qualquer idioma.
A verdade é que nosso nome é uma parte fundamental de nossa identidade, e escutá-lo nos dá uma espécie de reafirmação de nossa existência, ainda que inconscientemente. Dessa maneira, ficamos mais inclinados a gostar da pessoa que cita nosso nome em uma conversa.
É preciso ter cuidado, no entanto, para não acabar forçando a barra e falando o nome do seu interlocutor várias vezes seguidas. Isso tira de você o título de bom de papo e o leva ao nicho de puxa-saco, que, convenhamos, não é uma posição das mais interessantes.

3 – O elogio
Por mais óbvio que pareça, vale sempre reforçar: pessoas gostam de receber elogios. No entanto, é bom que o elogio seja sincero, ou você só vai piorar a situação e, de novo, parecer um puxa-saco incansável e patético. Para essa questão, contamos novamente com os amigos cientistas, que gostam de colocar as coisas em prática e nos dizer se realmente dão certo.
Um estudo publicado na Universidade de Leicester relatou que as pessoas tendem a procurar por uma espécie de “equilíbrio cognitivo” na tentativa de deixar seus pensamentos e sentimentos organizados. Se você elogiar alguém que tem uma autoestima boa e se o elogio parecer sincero, essa pessoa passará a gostar mais de você.
Por outro lado, se você elogiar alguém com baixa autoestima, há uma chance de essa pessoa gostar menos de você, porque seu elogio interfere na imagem que ela tem de si mesma. Então, resumindo, elogie; mas, antes, busque perceber melhor a forma como a pessoa lida com elogios.

4 – Espelhe-se no comportamento alheio
Algumas pessoas têm mais facilidade na hora de se inserir em um novo grupo. Nessas ocasiões, elas reparam na forma como as pessoas estão se comportando e passam a imitar esse comportamento, o que inclui até mesmo adotar padrões diferentes de discursos. Esse quase mimetismo pode ser usado propositalmente e vai garantir quem estiver à sua volta goste mais de você.
Pesquisas recentes já comprovaram que as pessoas tendem a ir com a cara de quem é parecido com elas, seja na maneira de se comportar ou nos detalhes relacionados ao discurso. Ou seja: cientificamente falando, tendemos a gostar mais daquelas pessoas que nos imitam. Bizarro, né?
A questão tem a ver com a noção de identidade pessoal de cada um. Quando vemos traços do nosso comportamento em outra pessoa, acabamos achando que esses traços são normais e, em consequência, ficamos satisfeitos por essa validação comportamental. De novo, o mesmo conselho: se você resolver usar essa tática propositalmente, cuidado para não deixar que isso transpareça.

5 – Usando bem o cansaço
Essa é fácil de entender: se nos pedem para fazermos algo quando estamos muito cansados – no final do expediente ou nos últimos minutos da última aula, por exemplo –, tendemos a dizer a boa e velha sentença: “Posso fazer amanhã?”. Esse é o segredo. No dia seguinte, a pessoa vai se comprometer a fazer o que foi pedido no dia anterior, quando ela estava cansada.
Por mais que isso pareça controverso para algumas pessoas, a verdade é que tendemos a honrar nossa palavra e a cumprir aquilo que prometemos. Então, se você quer que uma pessoa faça algo para você, peça isso a ela no momento em que ela estiver cansada, assim a tarefa que você quer que ela faça vai estar no topo das prioridades dela no dia seguinte.

6 – Em etapas
Se você precisa que alguém faça alguma coisa, comece pedindo algo simples e, depois, reformule seu pedido. As pessoas tendem a aceitar outras requisições de tarefas quando já estão fazendo alguma. Em vez de solicitar uma lista de grandes favores, peça uma coisa só e depois inclua outras.
Em um teste recente, pesquisadores avaliaram essa lógica em um ambiente de consumo. As pessoas, primeiro, eram convidadas a se mostrar favoráveis à preservação ambiental, o que, claro, é uma tarefa fácil. Depois, elas se mostraram mais inclinadas a comprar produtos relacionados com o meio ambiente. A dica é não ir de um pedido a outro rapidamente – essa técnica é mais efetiva se você espera um ou dois dias antes de fazer o segundo pedido.

7 – Aprenda a discordar
Corrigir alguém é péssimo caso você queira que ele goste de você. Você pode até discordar de uma pessoa e deixar isso claro, mas é bom evitar dizer que ela está errada. Se você acha que isso é impossível, saiba que existe uma técnica infalível para esse tipo de situação. Ela é conhecida como “Ransberger Pivot” e foi inventada por Ray Ransberger.
A ideia é basicamente ouvir o que o interlocutor tem a dizer e aí buscar entender como ele se sente e por que se sente dessa maneira – a tal empatia. Aí, você explica que entende o que ele quis dizer e, a partir daí, explica a sua posição, sem necessariamente apontar que a da outra pessoa é errada.

8 – Repita
Quando você repete para a pessoa o que ela acabou de falar, você coloca em prática uma das técnicas mais eficientes para fazer com que alguém vá com a sua cara e seja influenciado por você, sabia? Isso é conhecido como escuta reflexiva.
Alguns estudos já provaram que quando terapeutas usam a escuta reflexiva, seus pacientes tendem a revelar mais emoções e a desenvolver uma relação mais intensa com o profissional. A técnica é basicamente ouvir o que a pessoa fala e, na hora de comentar, repetir o que ela acabou de dizer, complementando o raciocínio. Isso mostra que você se importa com ela e que vai fazer com que ela passe a se importar com você também.

9  – Concorde com a cabeça
O simples fato de movimentar a cabeça de cima para baixo enquanto uma pessoa está falando já vai fazer com que ela preste atenção em você. Além do mais, já se sabe que acenar com a cabeça vai fazer com que o interlocutor faça o mesmo – de novo aquela coisa do mimetismo.
Então se você quer impressionar, acene com a cabeça várias vezes durante uma conversa, mostrando que concorda com aquilo que está ouvindo. Assim que você falar, o interlocutor vai se sentir motivado a balançar a cabeça também, o que pode levá-lo a concordar, de fato, com o que você diz.
Por Fátima Burégio
Fonte Blogandotudo

UM DIA A MAIORIA DE NÓS IRÁ SE SEPARAR


"Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos...
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim do companheirismo vivido...
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre...
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe nos e-mails trocados...
Podemos nos telefonar, conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar... Meses, anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro.
Vamos nos perder no tempo...
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas?
Diremos que eram nossos amigos. E isso vai doer tanto!!!
Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto nos reuniremos para um último adeus de um amigo.
E entre lágrima nos abraçaremos...
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado...
E nos perderemos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!!!"
Por Vinícius de Moraes

CARREIRA DE SUCESSO DEPENDE DE VIDA PESSOAL EQUILIBRADA

 Quem não quer ter um melhor ano que se inicia em relação aos anos que se foram?

No artigo, “Sem planejamento e ação, Ano Novo será como os outros”, chamamos a atenção para cinco fundamentos que trabalhamos no Coaching de Carreira: objetivos, planejamento, ação, persistência e aferição de resultados.
O propósito é desenvolver o profissional e turbinar, por assim dizer, a sua carreira. E, ao fazê-lo, necessariamente desenvolvemos a pessoa como um todo, pois tocamos em muitos outros aspectos de sua vida.
Porque o Humano é um Ser complexo, multifacetado e por mais que o trabalho sistematizado e criterioso seja focado em dar musculatura às suas competências profissionais, ele (o Ser) não é divisível, tal qual uma laranja em gomos, fragmentável em partes.
Então, se estamos verdadeiramente falando de um profissional melhor, estamos também falando de um Ser Humano melhor.
Em outras palavras, terá possibilidade de uma carreira melhor aquele que desenvolver as suas competências profissionais concomitantemente com o desenvolvimento — ou minimamente com os cuidados — com os outros aspectos ou campos de sua vida.
Como diziam os nossos professores, “condição necessária!”.

Objetivos
Lembre-se que objetivos é um dos cinco fundamentos que trabalhamos no Coaching de Carreira. É apenas dele que discorreremos neste artigo. E de maneira resumida, pois o tema, rico, poderia ser longo. Mas não será.
Quando falamos de objetivos, estamos falando de finalidade, do fim a que algo nos leva, ou nos move. De onde queremos chegar, do que almejamos.
Ensina-nos o Houaiss que objetivo é qualidade do objeto. Aqui, objeto no sentido do que idealizamos, do que vemos. A cadeira do presidente, o casamento com a mulher ou o homem pretendido, o filho planejado, o diploma necessário, a moradia cobiçada...
Ora, sendo idealizado, está apenas na ideia, no propósito, e se está na ideia precisamos torná-la realidade.
Isto dá trabalho. E trabalho tem etapas, pede método. E não basta ter objetivos — nesta seara, séria, querer não é poder; há que se planejar, agir, persistir e aferir os resultados (cinco fundamentos).
Pela leitura do preâmbulo que iniciou o artigo, você já deve estar deduzindo que não dá para falar de objetivos profissionais, sem abordar “os outros aspectos ou campos de sua vida” mencionados.
“Mas, que aspectos, quais campos?” Você pergunta, com pertinência.
Comecemos por aquilo que lhe é mais exclusivo e individual e cuja gestão depende, por princípio, mais de você do que de qualquer outro: a sua saúde.
Uma carreira longa e produtiva costuma ser extenuante. Você precisará ser um “ser salutar” para bem percorrer este caminho. Estamos falando de:

— Saúde física
Este corpo que a natureza e a herança genética lhe deram.

— Saúde psíquica
As suas emoções, sentimentos, estrutura mental, consciência, o seu comportamento.

— Saúde moral
A sua ética, o seu espírito, por assim dizer, incluindo aí, se for o caso, a questão religiosa, tão importante para muitos.

Nunca estamos prontos nestes três campos da vida. Eles pedem gestão e revisão, quando não criação, de objetivos ao longo do tempo. E você já percebeu o quanto eles influenciam a sua carreira.

Anote: já temos três campos a gerir.
Agora, ampliemos a abordagem para os campos que transcendem, mas, lógico, não abandonam a sua individualidade. Ou seja, nós e os outros, nós e o mundo que nos cerca, que constitui as circunstâncias nas quais vivemos:

— Família
Normalmente, de uma viemos e a ela damos continuidade. Elemento básico de constituição da personalidade e da moral. A dinâmica familiar parece fluir corriqueiramente, correr em parâmetros mais ou menos preestabelecidos. “É como é”, ou como deveria ser, segundo os familiares, mas exige atenção, atuação e, portanto, gestão, pois influencia sobremaneira a saúde física e a saúde psíquica, com importantes reflexos na carreira e não só nela.

— Sociedade
Somos gregários por definição. Uns mais, outros menos, é verdade. Vivemos em meio aos outros e nos cabe fazer o bem viver. É certo que não depende só de nós, como indivíduos; há o outro. O colega, o amigo, o aluno, o professor, o chefe, o liderado, o patrão, o cliente, o fornecedor, o parceiro. Não podemos sonhar com o paraíso, mas podemos — e devemos — muito bem nos afastar do inferno, não tornando a vida um calvário. Vital gerir os relacionamentos.

— Cultura, leia-se também conhecimento
Nascemos analfabetos, sem nada saber ou entender. Apenas com o instinto de sugar o mamilo materno. Depois vamos sendo ensinados, educados, nos aculturando, num processo que só tem fim no dia da morte. Estamos sempre aprendendo, adquirindo conhecimentos, numa dinâmica impossível de esgotar. Em sendo inesgotável, é preciso ter critérios seletivos quanto à qualidade, à quantidade e à utilidade desta aquisição. Talvez não baste assistir ao Discovery, aos videozinhos da internet, ler esta ou aquela revista, conhecer 50 tons de cinza, saber o que o monge falou para o executivo, frequentar apenas os treinamentos fornecidos pela empresa, assistir somente às aulas da universidade, ir àquele concerto gratuito no Ibirapuera. Questão básica: quantas horas anuais você tem como meta para adquirir conhecimentos (técnicos ou não), educação e cultura? Este número vem crescendo, diminuindo ou é fruto do acaso? Lembre-se que este campo refletirá em muito na sua obsolescência ou na sua modernidade profissional.

— Trabalho
Chegamos a ele. Aqui se aninha a carreira profissional. É tema para toda uma biblioteca, mas sejamos breves. Se o seu nome fosse Nasa e o seu objetivo chegar à Lua, em que ponto do caminho (carreira) você estaria? Reflita: onde você pretende chegar? Quais são os seus recursos (competências)? Como você tem lidado com os obstáculos — há dificuldades, certo? E mais: qual é o seu Plano B? Afinal, este “estágio do voo” pode não dar certo, não é mesmo? Convenhamos, sem uma eficiente (auto) gestão, vai ser difícil chegar lá.

— Lazer e Ócio
Sim e ufa, ninguém é de ferro! Trabalhar é importante e vital, mas homem não é máquina, precisa descansar e divertir-se. Porém, atenção, pois se por um lado o workaholic ou aquele sujeito que diz, todo orgulhoso, que “o trabalho para mim é tudo”, sejam vistos como desequilibrados, por outro lado o lazer e o ócio não podem correr o risco de virar obrigação, com agenda rígida, feito programação de evento corporativo. Há que se ter flexibilidade, inclinação à vontade momentânea, à diversidade de critérios. Ter um hobby, por exemplo, é bom. Experimentar o mundo à nossa volta, também e por objetivo, é melhor ainda.

Pronto. Minimamente, temos oito campos da vida que requerem gestão. Você pode argumentar que há mais, que há outros campos. Eu concordo e contra-argumento que depende de como vemos ou como equacionamos, modelamos a vida, e que também este artigo precisa terminar.
Recomendo e chamo a atenção para a criação de objetivos para estes campos da vida, geri-los e o quanto isto é importante para administrar uma carreira equilibrada, e para almejar uma vida bem vivida.
O professor Vicente Falconi, sabiamente, não cansa de nos lembrar de que ter objetivos, metas, é o ponto de partida de qualquer gestão. Inclusive, digo eu, a da sua vida e a da sua carreira — conjuntamente.
Se puder sugerir, inicie por estes campos sobre os quais falamos. E lembre-se que até pipa no ar precisa ter uma linha condutora. E boa linha, pois pipa desgarrada cai em qualquer lugar, e rápido.
Por Carlos Alberto Bitinas
Fonte Consultor Jurídico

7 DICAS PARA AS MULHERES TEREM MAIS TEMPO NA VIDA PESSOAL E NO TRABALHO!

Falta de tempo é o novo padrão da mulher moderna, descubra como driblar este mal e viver mais feliz!

Desde a década 70 até os dias de hoje, a participação das mulheres no mercado de trabalho tem apresentado um crescimento espantoso. Em 1970, apenas 18% das mulheres brasileiras trabalhavam fora dos seus lares. Nos dias atuais, esse número supera os 50%, segundo o IBGE.
Segundo Rodrigo Fernandez, consultor do Grupo Kronberg, essa mudança de comportamento tem um forte impacto nas vidas da mulher do século XXI, pois a grande parte delas precisa dividir-se entre ser mãe, provedora do lar, esposa, chefe de família, boa profissional e exercer cargos de liderança, por exemplo. Além disso, ainda é preciso se preocupar com aparência e outras exigências da sociedade atual para um padrão de sucesso e realização.
Fernandez explica que hoje mulheres e as pessoas no geral têm a necessidade de dizer ao mundo que são produtivas e que não descansam nunca. “Respondemos e-mails às duas da madrugada e achamos o máximo quando o destinatário responde imediatamente. Parece que quanto mais coisas fizermos mais ganharemos pontos em um ranking imaginário de produtivos estressados da nova era, além de aumentar o status social, o que é prejudicial para o bem estar e uma vida feliz”.
De acordo Carlos Aldan, CEO do Grupo Kronberg e membro do Conselho Consultivo da Harvard Business Review pelo Institute of Coaching Professional Association, para melhorar essa síndrome da mulher moderna, a matemática do dia é simples, basta ter disciplina para organizar as horas e ter uma qualidade de vida alta e diminuição significativa no nível de stress. “O dia tem só 24 horas, sendo que nove delas passamos trabalhando, cerca de oito dormindo e duas ‘no mínimo’ nos deslocando nas grandes cidades. Essa rotina geraria cinco horas restantes de dedicação a nós mesmos, uma coisa incrível de se pensar nos dias de hoje”.  Confira 7 dicas para gerenciar melhor o tempo da mulher do século XXI:

1º Priorize.
Crie uma lista de tarefas e marque as que são mais importantes no seu dia. Deixe as tarefas complicadas para as horas mais produtivas para você.

2 º Concentre-se.
Marque 25 minutos no alarme do seu celular ou relógio e foque toda a sua atenção na realização de uma só tarefa. Após este período faça uma pausa de 5 minutos. Irá surpreender-se com a quantidade de tarefas que conseguirá concluir. Assim, você evita distrações, como consultar o e-mail, olhar o Facebook ou ver TV.

3º Delegue.
Não queira fazer tudo sozinha. Contudo, para ficar descansada, no início perca algum tempo ensinando como se faz. É importante que sinta que delegou para alguém que está à altura da tarefa. Para isso é preciso conhecer sua equipe.

4º Diga não.
 Aprenda a dizer “não” quando necessário. Isto não significa que não deva ajudar os outros de vez em quando, mas não deve aceitar tarefas que vão além das suas capacidades.

5º Dê tempo para você.
Inclua na sua agenda tempo para as atividades que dão prazer, até mesmo para descobrir seus sonhos e, inclusive, para ficar sozinha e não fazer nada. Não se sinta culpada por isso.

6º Organize-se.
Uma vez por semana, faça uma revisão das suas tarefas. Confira o que ficou pendente e faça um ajuste na sua agenda da próxima semana.

7º Não procrastine.
Pare de arranjar desculpas para adiar o que tem fazer. Não adie suas ações, aja já.

Fonte Sentir-se Bem

A SAUDADE QUE FICA...

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

ENERGIA EÓLICA


A energia eólica é um tipo de energia limpa e renovável, ou seja, não ocorre a emissão de poluentes, além de não exaurir na natureza. É considerada a fonte de energia mais limpa do planeta. Pode ser obtida em locais diversificados da Terra, desde que sejam implantadas as instalações adequadas.
Ela é obtida através do movimento de massas de ar (vento) que é captado por hélices ligadas a geradores. A velocidade de rotação das hélices, conectadas a um gerador de eletricidade, gera energia. As hélices possuem o mesmo formato das asas dos aviões e usam a mesma aerodinâmica, aumentando a eficiência na captação dos ventos.
A eficácia para produção da energia eólica depende de aspectos como: topografia do terreno, velocidade dos ventos, eficiência das instalações e operação. Locais com baixa intensidade de vento e ocorrência de chuvas frequentes se tornam inviáveis, devido à baixa produção, desperdício de energia e ao elevado custo das instalações.
Essa fonte de energia não está totalmente isenta de causar possíveis impactos ambientais, pois as hélices produzem ruídos excessivos e interferem nas transmissões de rádio e TV. Outro aspecto negativo é que pássaros podem atingir as hélices.
É um tipo de energia pouco utilizada, países como Alemanha, Dinamarca, Estados Unidos, Espanha e Índia, são os principais consumidores da energia eólica. No Brasil, o Estado do Ceará se destaca, pois aproximadamente 160 mil pessoas utilizam esse tipo de energia.
Em razão dos constantes problemas ambientais ocasionados em consequência da utilização das fontes de energia não renováveis, como o petróleo, o gás natural e o carvão mineral, o interesse por fontes alternativas de energia vem se intensificando. Isso se torna necessário, pois, conforme estudos da Agência Internacional de Energia, as reservas de petróleo devem extinguir em 75 anos, as de gás em 100 anos, e o carvão mineral possui reserva suficiente para mais 200 anos.
Além de ser uma fonte renovável, a energia eólica causa menos impactos ambientais e é encontrada em abundância, podendo ser uma ótima alternativa para minimizar os problemas ambientais.
Por Wagner de Cerqueira
Fonte Mundo e Educação

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE MARKETING PARA ADVOGADOS NAS REDES SOCIAIS


A maioria dos advogados ainda demonstra certo receio quando o assunto são mídias sociais. A verdade é que as redes funcionam como uma extensão de seus conteúdos jurídicos, marcando presença nas redes sociais. Mas você pode estar se perguntando: como administrá-las? Calma! Pode ser mais fácil do que você imagina. Dedicação e um pouco de tempo incorporando-as em suas atividades diárias são as respostas. Você já tem redes sociais? Certo, então vamos conversar sobre elas.

1. Presença social consistente
Ou seria melhor constante? Se você não está postando regularmente, você provavelmente não está fazendo direito. Visitantes que não vêem nada além de posts desatualizados podem questionar a relevância, o engajamento ou a sua atenção aos detalhes. Então, comprometa-se em oferecer conteúdo útil, com artigos e notícias relacionadas à sua área de atuação na advocacia. As postagens de seu blog jurídico podem e devem ser compartilhadas nas mídias sociais.
Dica: se você já é ativo nas redes, explore o uso de tags e categorias para tornar seu conteúdo sempre mais fácil e rápido de ser encontrado.

2. Adote a sua rede social
Certifique-se que todas as suas atividades nas redes estejam sempre alinhadas com os objetivos do marketing de seu escritório de advocacia. Será que seus tweets reforçam a sua marca? O Facebook é a melhor maneira de alcançar seu público-alvo? Você está compartilhando o tipo certo de informações no LinkedIn? Pratique explicar em voz alta como e por que seu escritório usa determinadas redes sociais. Suas respostas serão o norte para o que você vem desempenhado atualmente nas redes.
Dica: você pode ter uma rede de estimação, porém mantenha as demais em observação!

3. Analise seus resultados
Com a tomada de posse de suas mídias sociais, elabore um tempo para analisar quais redes estão realmente trabalhando para seu escritório de advocacia. Identificar os melhores resultados irão ajudá-lo a planejar de forma mais inteligente suas futuras atividades nas redes.
Dica: “quando eu tiver um tempo vou fazer isso” não funciona... você deve ter um tempo realmente para fazer isso na semana, de 15 em 15 dias...mensal...mas deve!
Pequenas mudanças no seu modo de pensamento sobre as redes sociais podem influenciar significativamente o sucesso do marketing jurídico de seu escritório de advocacia. Acredite!

Fonte Jurídica Marketing