sábado, 31 de maio de 2025

ANJO DA HUMANIDADE


Esta hierarquia é chamada de "Senhores do Sacrifício". A energia por ela utilizada é a do poder do verbo: a linguagem. Foram assim denominados, porque, em outras vidas, deram um nível superior de consciência para o grupo em que viviam. Segundo Helena Blavatsky, estes seres seriam pilares de Luz, o princípio divino que está instalado na forma humana.
Se você faz parte dessa categoria deve estar se perguntando: "Então eu não tenho anjo?". A princípio não, pois você já tem uma essência angelical muito forte, em decorrência de atos humanitários, através dos quais sua própria vida foi doada em benefício de um grupo, mas você pode escolher o anjo que será o seu guardião.
Somente a presença física das pessoas nascidas em 19/03, 31/05, 12/08, 05/01 e 24/10 consegue afastar o anjo contrário de uma família ou de um grupo. Em nível cósmico, elas produzem a força total da consciência, dando uma combinação inteligente, o que de certa forma, representa uma aliança com Deus.
Os anjos da humanidade possuem costumes e leis admiráveis. Devem aprender a vibrar positivamente, ter mais coragem e não se conformar com as opiniões correntes das massas. Também devem ser inimigos da impureza, da ignorância e da libertinagem. Terão muito respeito pelos seres humanos, honrando suas palavras. Essas almas imortais viveram por muitos séculos seguidos aqui na terra. Os anjos terrenos nunca poderão transgredir essas leis, deixando-se dominar pelo anjo contrário. Se isso ocorrer, sua missão não se cumprirá e tudo se voltará contra eles. A amizade ou mesmo a união de duas pessoas nascidas nos dias governados pelos anjos da humanidade é uma aliança divina com Deus.
 
(Texto extraído dos livros Anjos Cabalísticos e A Magia dos Anjos Cabalísticos de Mônica Buonfiglio)

FUMAÇA DE CIGARRO TAMBÉM FAZ MAL PARA CÃES E GATOS

Pets que vivem em lares de pessoas fumantes têm maior propensão para desenvolver doenças
  
Dia 31 de maio foi o Dia Mundial Sem Tabaco. Devido ao enorme prejuízo que o hábito de fumar traz à saúde, campanhas mostram de diversas formas os males que o cigarro causa para quem fuma e também para os que convivem com a fumaça de cigarro em casa.
Cães e gatos que vivem em lares de pessoas fumantes têm maior propensão para desenvolver rinite, asma, bronquite e conjuntivite, por exemplo. Espirros, tosse, engasgos, falta de ar, olhos vermelhos e com coceira são alguns dos sintomas que indicam que as coisas não vão bem. Por serem doenças crônicas, representam um custo elevado com tratamento, exames e internações frequentes, sem falar nos medicamentos que vão desde antialérgicos, corticoides, broncodilatadores, até antibióticos e colírios.
As complicações não são raras e o bichinho fica com a saúde frágil. A expectativa de vida cai consideravelmente. Alguns estudos apontam correlação também com o desenvolvimento de câncer.
Nesta campanha sem tabaco, toda a família, e o pet faz parte dela, se une em benefício da saúde dos bichinhos e de quem eles tanto amam: você. Pense nisto antes de acender um cigarro. Agora, se a dificuldade em parar de fumar for muito grande, evite essa prática dentro de casa, ou na companhia de seu pet.
Por Fernanda Fragata
Fonte Exame.com

10 FORMAS CIENTÍFICAS DE SER FELIZ

FELIZ SÁBADO!

sexta-feira, 30 de maio de 2025

BOM FINAL DE SEMANA

O QUE É E COMO DESENVOLVER INTELIGÊNCIA EMOCIONAL


A Inteligência Emocional é a capacidade de compreender e gerenciar os próprios sentimentos, assim como o sentimento dos outros

Daniel Goleman, conhecido como o pai da Inteligência Emocional, relata que não existe correlação entre ela e o QI, pois eles são controlados por diferentes partes do cérebro. Enquanto o QI não é capaz de mudar significativamente ao longo da vida, a Inteligência Emocional pode evoluir e aumentar, e alguns hábitos podem ajudar a desenvolver esse tipo de inteligência.

1. Dê atenção ao seu corpo e comportamentos   
Preste atenção ao seu comportamento!
Observe como você age quando está sentindo certas emoções e como isso afeta sua vida. Uma vez que nos tornamos mais conscientes disto, é fácil julgar e começar a atribuir rótulos ao nosso comportamento.
Lembre-se também de ouvir o lado físico do seu corpo, sensações e sentimentos como calafrios, por exemplo, podem sinalizar que você precisa prestar mais atenção ao momento.

2. Reduza as emoções negativas
Um dos principais pontos ao desenvolver a Inteligência Emocional é ser capaz de gerir as suas emoções negativas.
Evite saltar para uma conclusão negativa imediatamente e pense que as situações possuem várias opções de saída, basta você procurá-las. Uma dica é escrever seus pensamentos e sentimentos, isso pode ajudar a externalizar e compreender melhor.

3. Lide de frente com o estresse e a ansiedade
Todos passam por momentos estressantes na vida ou se sentem ansiosos por algum motivo. Saber lidar com estas situações pode fazer a diferença entre o equilíbrio e a disfunção.
Quando sob pressão, a coisa mais importante a ter em mente é manter a calma.
Dicas rápidas como lavar o rosto com água fria, tomar ar fresco, evitar cafeína ou fazer exercícios intensos podem mudar muito a maneira como nos sentimos.

4. Não julgue ou mude seus sentimentos com muita rapidez
Neste caso a pressa é inimiga da perfeição. A Inteligência Emocional é um processo gradual, pode ser lento e varia de pessoa para pessoa.
Tente não descartar seus sentimentos antes de ter uma chance de pensá-los.
Emoções saudáveis muitas vezes se elevam e caem como uma onda, aumentando e desaparecendo naturalmente. Seu objetivo não deve ser “furar a onda” antes de atingir seu pico.

5. Pratique o “responder” ao invés do “reagir”
Segundo Goleman, o cérebro emocional responde aos acontecimentos de forma mais rápida do que o cérebro pensante. Por isso é importante se concentrar em suas ações e perceber a diferença entre o responder e reagir.
O processo de reagir é um processo inconsciente onde experimentamos um gatilho emocional e nos comportamos de forma inconsciente, expressando essa emoção de maneira instantânea. Já o responder é um processo consciente que envolve perceber como você se sente, depois decidir como você quer se comportar.
Como dito antes, tome seu tempo e não se deixe reagir de maneira impulsiva e imediata.

6. Pratique a empatia
A empatia é sobre entender o próximo, como alguém se sente ou se comporta de determinada maneira e poder comunicar essa compreensão a eles.
O estado de empatia deve começar de você: quando se sentir ou se comportar de certa maneira, pergunte "Por que eu acho que estou me sentindo assim/fazendo isso?"
A primeiro plano a resposta será "Eu não sei", mas continue prestando atenção ao seus sentimentos e comportamentos, e você começará a notar diferentes respostas que chegam. Isso nos torna mais sensíveis e abertos.

7. Crie um ambiente positivo
Criar um ambiente positivo não só melhora a sua qualidade de vida, mas pode ser contagioso para as pessoas ao seu redor.
Perceba o que está indo bem, o porquê e onde você se sente agradecido em sua vida.

8. Conheça seus limites e saiba quando é suficiente
Há momentos em que é importante definir nossos limites adequadamente. Estes limites podem incluir o exercício do nosso direito de discordar, de dizer "não" sem se sentir culpado, de estabelecer nossas próprias prioridades e nos proteger da coação.
E é importante saber quando é hora de mudar o seu foco. A inteligência emocional envolve não só a capacidade de olhar para dentro, mas também de estar presente no mundo ao seu redor.

Melhorando a cada dia
Em seu livro chamado Inteligência Emocional, Goleman ressalta que o controle das emoções é um fator essencial para o desenvolvimento da inteligência de um indivíduo.
Ao contrário do QI, a inteligência emocional é altamente flexível. À medida que você treina seu cérebro com novos comportamentos emocionalmente inteligentes, ele constrói os caminhos necessários para transformá-los em hábitos.
Porém, ele adverte que devemos buscar controlar apenas às emoções estressantes e incapacitantes, pois sentir emoções é o que torna nossa vida rica.
Fonte HiperCultura

O FUTURO DA SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL NÃO PREOCUPA NINGUÉM, MAS DEVERIA


Todos os dias existem comentários, seja nas ruas, seja nos jornais e nas revistas no sentido de que os planos privados de assistência à saúde não estão prestando bons serviços, que os consumidores estão sendo lesados, que o atendimento nos hospitais e dos médicos credenciados é precário, que existe fila e demora no atendimento e que tudo isto é muito injusto porque no final das cotas as operadoras de saúde obtem lucros astronômicos.
No entanto, nunca são avaliados os ônus assumidos por esse setor, diante do fato de que as novas tecnologias na área médica e cirúrgica, os matérias e medicamentos de ponta tem elevados custos, o envelhecimento da população no Brasil é efetivo e leva ao aumento de doenças, as insuficiências do Sistema Único de Saúde acabam sendo supridas pelos planos privados.
A pessoa quando se depara com uma situação de doença logicamente deseja ter o melhor atendimento, valer-se de novas tecnologias, dos melhores médicos, dos remédios mais eficazes, da rede hospitalar que oferta tratamento adequado com conforto. Ocorre que tudo isto tem um custo, que a cada dia é mais elevado.
Muitas dos procedimentos médicos, aliás, passaram a ser dimensionados muito mais pela tecnologia utilizada do que pela eficiência curativa. Muitos pensam: onde já se viu um médico de que não pede nenhum exame? Poucos pensam: o importante é o medico que cure o meu mal. Quando se fala de uma cirurgia, então, a situação é ainda mais complexa, pois não basta o cirurgião ser eficiente, pois ele deve ser renomado e aplicar tecnologia de última geração. Não são poucos os casos em que são discutidos diversos procedimentos cirúrgicos entre os médicos das operadoras e o médico que atendeu o paciente participante do plano de assistência à saúde.
Todo este aguçamento dos direitos dos participantes dos planos de assistência à saúde não encontra contrapartida em um julgamento sereno da posição das operadoras de saúde e da continuidade eficiente delas no cenário da saúde suplementar. São muitos os direitos dos participantes, sem que se pergunte se efetivamente eles podem ser atendidos pelas operadoras.  
De outra parte, o Poder Judiciário vem fomentando cada dia mais esses direitos, sem observar que o plano de assistência à saúde é contrato, que tem limites nele previstos que devem ser observados pelas duas partes contratantes. Ora, sem de um lado a operadora de saúde não pode praticar preços abusivos, de outra parte o usuário do plano de saúde não pode receber serviços que não contratou. No entanto, o Poder Judiciário profere todos os dias ordens judiciais determinando que operadoras de saúde prestem atendimento que não está previsto em contrato, tudo pelo pleno acesso à saúde.
Este cenário deve levar à compreensão que, como ocorre com o SUS, os planos privados de assistência à saúde também podem passar por uma saturação, cujas conseqüências são perniciosas para os seus participantes. Por esta razão, deve ser muito bem avaliado qual o papel de cada um dos atores desta relação jurídica e também qual o papel do Estado.
Na verdade, as operadoras de saúde e os participantes, sempre chamados de consumidores, não deveriam estar em partes opostas, mas sim lado a lado para solucionar questões que muitas vezes são fruto da saúde como comércio e não da saúde como bem de vida. De nada adianta tomar o medicamento mais caro se ele não for o mais eficaz.

Por Ana Paula Oriola De Raeffray
Fonte Consultor Jurídico

APRENDA A CAUSAR UMA BOA IMPRESSÃO EM EVENTOS SOCIAIS

Saiba como agir diante de situações que exigem desenvoltura e crie uma imagem positiva em qualquer ambiente

O ditado “a primeira impressão é a que fica” deve ser levado à risca quando o objetivo é se tornar uma pessoa lembrada pela educação e pelo carisma. Saber se comportar em diferentes ocasiões e locais, seja em eventos coorporativos, sociais e até do ciclo familiar, é um diferencial que faz toda diferença.
“As empresas buscam perfis que tenham boa desenvoltura, saibam conversar e se comportar em diferentes situações. Isso ajuda a crescer e a fazer bons contatos”, afirma o consultor de RH Giovanni Falcão, da Top Quality. Por conta disso, um simples happy-hour ou a festa de final de ano da empresa podem contar na hora de receber uma promoção.

Happy-hour: evento é oportunidade para fazer contatos e estreitar laços
Mas ter desenvoltura para navegar bem em diversas situações não é importante apenas no ambiente coorporativo.
“Gentileza, educação e bom humor cabem em qualquer lugar. Uma pessoa que consegue agregar essas qualidades, com certeza, terá mais sucesso pessoal e profissional", diz a consultora de etiqueta Célia Leão. Segundo ela, os brasileiros ainda têm muitas dúvidas de como devem agir diante de situações que exigem um pouco mais de traquejo social.
“Esse nosso famoso jeito caloroso de ser pode nos ajudar a conquistar simpatia, mas não nos prepara para termos um convívio social adequado em momentos que exigem sobriedade”, completa.
Para ajudar a entender os códigos de etiqueta e comportamento que farão de você uma companhia agradável, separamos a seguir dicas infalíveis para diferentes locais e ocasiões, confira!

Se você é o convidado
– O primeiro passo para frequentar qualquer ocasião é receber um convite. “Se não foi convidado, esqueça. Se sim, é impreterível que você ao menos responda se pretende ou não ir à festa”, explica Célia. O seu anfitrião precisa planejar o evento, por isso é importante saber quantas pessoas estarão presentes.
– Se o chefe ou colega lhe entregou um convite pessoal, isso mostra que você é uma pessoa importante. “Neste caso é de bom tom comparecer, mesmo que de maneira breve”, alerta Giovanni. Se o convite for afixado no mural da empresa ou enviado por meio eletrônico, para todos na empresa, a presença é dispensável.
– Mesmo que você não vá à festa, compre um presente simbólico e entregue ao colega. No caso de convite coletivo, o mais usual é realizar a famosa “vaquinha” e comprar um presente único em nome do departamento.
– Convites para happy-hour são uma boa oportunidade de socialização. Segundo Giovanni, é uma chance de socializar e criar um relacionamento que possa fortalecer os laços da equipe. Por isso, dizer não sempre que chamado para aquela cervejinha após o expediente pode ser entendido como uma atitude arrogante e pouco agradável. O mesmo vale para festas oferecidas pela empresa.
– Está com dúvidas do que vestir? Se o convite não especificar, pergunte ao anfitrião. Já se for um evento de trabalho, vista-se de acordo com os códigos de sua profissão.

Em eventos coorporativos
– Não seja o primeiro a chegar e nem o último a sair. Se for uma situação formal, como almoço com um cliente, pontualidade é essencial. Se for atrasar, avise!
– Na hora de pagar a conta, a responsabilidade é de quem convida. No entanto, é de bom tom que a outra parte se ofereça para pagar sua parte.
Na festa da firma: nada de dancinha sensual no meio da pista
– É evidente que, em qualquer evento de trabalho, seu comportamento está sendo vigiado. Então cuidado com atitudes que possam gerar assunto na empresa, como sua bebedeira ou aquela dança sensual no meio da pista.
– Alguém está dando em cima de você ou está agindo de forma inconveniente. Use o humor para sair da situação e afaste-se da pessoa. Não entre em conflito.
– Para as mulheres: nada de colocar bolsa sobre a mesa e nem dar para o acompanhante carregar. Bolsas devem ficar no colo quando a mulher está sentada. Ao servir-se numa mesa ou quando estiver em pé, use a alcinha interna que as bolsas de festa têm.

O que comer
– Em qualquer situação, evite comer demais. “Seja em uma festa ou barzinho, coma moderadamente. Se você tem bastante apetite, faça um lanche antes ou após o evento, mas jamais exagere na frente dos outros”, alerta Célia.
– Alimentos que podem causar mau hálito estão proibidos, principalmente se o local for pequeno e as pessoas estiverem sentadas próximas umas das outras.
– Não gostou da comida ou ela leva algo que você não suporta? Então coma os acompanhamentos ou aquilo que você gostar. Jamais comente com o anfitrião. Também não vale ficar escolhendo o que pegar em uma bandeja, isso é indelicado com quem preparou a comida.
– Saladas, pães e grãos (como amendoim) são um perigo para deixar vestígios nos dentes. Procure o banheiro mais próximo para checar se nenhum restinho está estragando seu sorriso.
– Se você nunca provou caviar na vida evite fazer isso num momento em que precisa causar boa impressão. “Se não está acostumado com o sabor de algo e tem dúvidas se vai gostar, não coloque no prato. Desperdício de comida é feio e é indelicado” – orienta Célia.
– Salgadinhos e canapés são feitos para pegar com a mão. O guardanapo é para limpar os dedos e não para segurar a comida.

O que beber
– De novo a regra do “menos é mais” cabe aqui. Nada de exagerar na bebedeira, excessos com álcool denotam descontrole emocional e personalidade frágil.
– Destilados não são adequados para o dia. Além de fortes, pesam no estômago e são um convite para acabar com seu humor.
– Se a festa é informal, em uma residência por exemplo, sem contar com serviço de garçom ou equipe, cuide de seu copo. Sejam eles de vidro ou descartáveis, não saia espalhando copos sujos por todos os cantos.
– Ao ser servido, jamais procure olhar o rótulo da bebida ou pergunte a marca. A não ser que seja um evento de degustação de vinhos, este tipo de pergunta é grosseira.
– Vinho tinto em excesso deixa seu sorriso manchado. Cuidado!

Sobre o que falar
– Se estiver em um evento com colegas de trabalho, fora do ambiente coorporativo, evite falar sobre a rotina da empresa. “Nada mais chato do que uma pessoa que só fala sobre trabalho o dia todo.” – diz Giovanni.
– Assuntos polêmicos como futebol, religião e política só cabem se você tiver intimidade mínima com seu interlocutor. Também não vale falar sobre o clima. Se não souber por onde começar, faça um elogio sobre a decoração, comida ou mesmo um comentário amigável sobre o anfitrião.
– Lembre-se: você está numa festa, não na delegacia. Não bombardeie as pessoas com perguntas como “onde você trabalha?”, “de onde conhece fulano?” ou “o que você estudou?”
– Não crie intimidade forçada. Não pega bem falar da relação complicada que você tem com seus pais para uma pessoa que não pertence ao seu círculo de amigos.

Em eventos íntimos
– Primeira vez na casa da (do) namorada (do)? Converse com ele e leve uma lembrança para os sogros. Sua simpatia vai aumentar muito com um vaso de flores e um vinho, por exemplo.
– Sempre se ofereça para tirar a mesa ou lavar a louça. No entanto, se o anfitrião disser não, não insista.

Almoço íntimo: sempre se ofereça para ajudar o anfitrião
– Não se sirva de nada que não lhe é oferecido. “Você comeu um pedaço de torta e quer repetir? Só o faça se lhe for oferecido, afinal, você não sabe se a quantidade disponível é suficiente para todos os convidados e você não vai querer comer o pedaço do seu anfitrião, certo?”, ensina Célia.
– Foi convidado para um almoço ou jantar? Ofereça-se para levar uma sobremesa ou bebida. Mesmo que quem convide não aceite, leve algo, como uma caixa de bombons.
– Jamais frequente eventos íntimos, como chá de panela, de pessoas que não são próximas de você. Agradeça o convite e dê um presente, mas não vá.

Em visitas no hospital
– Visitas para recém-nascidos e doentes devem ser feitas no hospital, nunca em casa. É o local onde a pessoa tem apoio especializado e não precisa se preocupar com “receber bem”. O tempo é de 10 a 15 minutos. Mais que isso, só para familiares.]
– Não é obrigatório levar algo, mas é de bom gosto. Não arrisque com flores ou alimentos, pois muitos hospitais proíbem. Opte por um livro, revista ou lembrança simbólica.

Em viagens
– Ao se hospedar na casa de alguém, lembre que você não pode alterar a rotina de quem vive ali. Sendo assim, respeite os horários dos anfitriões. Nada de dormir tarde ou acordar cedo demais.
– Leve aquilo que você gosta de comer, como doces ou bebidas, em quantidade suficiente para todos da casa. Jamais chegue de mãos vazias.
– Cuide da limpeza e organização do seu quarto. Não abra armários ou a geladeira sem a permissão de seu anfitrião.
– Após retornar, envie um cartão ou lembrança de agradecimento pela estadia.
– Em viagens coorporativas não se esqueça de cumprir horários e de vestir-se adequadamente para as atividades, porém com discrição e bom senso.
– Em viagens com a família da namorada/o, quem define as regras sobre o casal dormir ou não no mesmo quarto são os donos da casa. Em caso de dúvidas, pergunte.

Se você é o anfitrião
– Receber é uma arte. Certifique-se de conhecer os gostos de seus convidados e providenciar comidas e bebidas que agradem a todos.
– Lembre-se de pensar em lugares para sentar, talheres e utensílios e comida e bebida suficientes.
– Vista-se de maneira elegante, sem exageros. “Quem deve brilhar são seus convidados. Afinal, ninguém fica em casa com anéis de diamantes e rolex, não é?”, brinca Célia Leão.
– Avise seu convidado das principais rotinas da casa, bem como horários de refeições e sobre o que ele pode ou não fazer, apresentando-lhe todos os cômodos.

No final, o mais importante é ter em mente que a gentileza gera mais gentileza. “Basta a pessoa ter em mente que seu espaço termina onde começa o do outro. Bom senso e uma pitada de solicitude deixam tudo mais fácil” – finaliza a consultora.

Por Erisson Rosati
Fonte iG Comportamento

DIA DE SANTA JOANA D'ARC


"Ó Santa Joana D’Arc, vós que, cumprindo a vontade de Deus, de espada em punho, vos lançastes à luta, por Deus e pela Pátria, ajudai-me a perceber, no meu íntimo, as inspirações de Deus. Com o auxílio da vossa espada, fazei recuar os meus inimigos que atentam contra a minha fé e contra as pessoas mais pobres e desvalidas que habitam nossa Pátria.
Santa Joana D’Arc, ajudai-me a vencer as dificuldades no lar, no emprego, no estudo e na vida diária. Ó Santa Joana D’Arc atenda ao meu pedido (pedido). E que nada me obrigue a recuar, quando estou com a razão e a verdade, nem opressões, nem ameaças, nem processos, nem mesmo a fogueira.
Santa Joana D’Arc, iluminai-me, guiai-me, fortalecei-me, defendei-me. Amém!"

PREVISÃO DO TEMPO PARA SEXTA-FEIRA

quinta-feira, 29 de maio de 2025

AMANHÃ É SEXTA-FEIRA

DIA DA ENERGIA


Criado em 1981, numa iniciativa da Direção Geral de Energia (em Portugal), o Dia Mundial da Energia é comemorado no dia 29 de maio.
Esta comemoração tem por finalidade sensibilizar e motivar as pessoas quanto à necessidade de poupar energia, além de alertar sobre os impactos ambientais advindos da geração e a importância de preservar os recursos naturais. É também uma oportunidade de promover energias renováveis.
Fonte Ambiciência

PARADOXO DO ADVOGADO


O paradoxo do advogado (também chamado de paradoxo de Protágoras) é um antigo problema de lógica, criado na Grécia Antiga pelo sofista Protágoras (sábio/mestre em oferecer sua sabedoria, a fim de educar interessados).

O problema consiste no seguinte:
Um professor ensina direito a um aluno, sendo que este só precisará pagar pelas aulas quando ganhar seu primeiro caso em um tribunal.
Passado muito tempo, o aluno ainda não ganhou nenhum caso no tribunal e, também, não pagou o professor, de forma que este decide processá-lo.
Protágoras argumenta que, se o professor ganhasse o caso, receberia o dinheiro correspondente aos serviços prestados. Se o aluno ganhasse, o professor seria pago da mesma forma, visto que, segundo o contrato original, ele teria ganho o seu primeiro caso.
O aluno, no entanto, argumenta que, se ele ganhasse o caso, então, por decisão do tribunal, não teria que pagar o professor. Se não ganhasse, não teria ganho ainda nenhum caso e não teria que pagar o professor do mesmo jeito.

Assim, quem estaria correto?
Esse problema de lógica criado por Protágoras serve claramente para demonstrar que a atividade jurídica é de “meio” (não poder garantir um resultado) e não de “fim” (quando a finalidade será efetivamente o alcance daquele resultado esperado).
Muitos colegas de profissão alimentam, erroneamente, falsas expectativas nas contratações que estão por serem seladas e, quando advinda uma decisão de forma não esperada pelo cliente, acabam nascendo grandes transtornos a todos os envolvidos e, principalmente ao próprio profissional!
Portanto, o paradoxo do advogado ou paradoxo de Protágoras, serve perfeitamente como mecanismo de reflexão para o cidadão compreender como é a atividade desempenhada pelo advogado, ficando este profissional na pendência de uma decisão judicial, diante dos reveses da Justiça, devendo trabalhar para defender os interesses de seu cliente da melhor forma possível, mas jamais alimentando promessas ou afirmando, com ênfase, conclusões sem antes obtê-las, por infringir, assim, a ética profissional.

Por Neves e Cardoso Advogados Associados
Fonte JusBrasil Notícias

7 PASSOS PARA UMA VIDA EQUILIBRADA COM OS CICLOS DE IMERSÃO E MANUTENÇÃO!


Há uma grande chance de que você esteja enfrentando o seguinte dilema: há tantas coisas para fazer, tantos projetos acontecendo ao mesmo tempo e tantas áreas nas quais você está tentando progredir que manter tudo isso funcionando sem colocar nas suas costas uma grande carga de stress e ansiedade parece impossível.
Você está se formando em Direito, estagiando em um escritório de advocacia, trabalhando ou procurando por um emprego. Ainda precisa arranjar tempo de estudar para o Exame da Ordem, dentre outras aspirações e resoluções de ano novo que você definiu como meta (e já estamos em MAIO).
Acrescente a isso ao fato de manter o relacionamento saudável, harmonioso e cuidar da sua família, tentando manter uma vida social mínima aceitável.
Fazer todas essas coisas caminharem lado a lado e ser capaz de progredir em todas elas ao mesmo tempo é tarefa para gigantes. Existe sim, uma solução inteligente para esse grande desafio: ciclos de imersão e manutenção.

Entendendo os ciclos de imersão e manutenção
A ideia por trás dos ciclos de imersão e manutenção é simples:

Em vez de tentar avançar com todos os seus projetos e progredir em todas as áreas da sua vida ao mesmo tempo, escolha alguns deles e mergulhe fundo. Sim, você deve estar pensando exatamente no Exame da Ordem ou naquele tão desejado Concurso Público! Mas não esqueça todo o restante, coloque-os no “modo manutenção”.

O objetivo é definir períodos (ciclos) de trabalho duro e alta produtividade (imersão) para alcançar determinado resultado em algumas áreas, enquanto faz-se o mínimo necessário (e, por isso, usa-se menos recursos) para manter suas habilidades ou evitar grandes perdas em outras áreas.
Após o término do período definido para o ciclo você poderá então mudar o seu direcionamento, passando a colocar o seu foco (iniciar um novo ciclo de imersão) naqueles projetos e áreas que estavam no “modo manutenção” e colocando em “modo manutenção” os projetos e áreas nos quais você estava imerso antes.

A estratégia para trabalhar efetivamente com os ciclos de imersão e manutenção, ao ser desconstruída, deu origem aos 7 passos seguintes:
1.Descubra tudo com o que você está envolvido e comprometido;
2.Defina as áreas nas quais você deseja (ou precisa!) crescer com mais urgência;
3.Prepare o seu ciclo de imersão;
4.Defina a Dose Mínima Eficaz (DME) para as áreas de manutenção;
5.Prepare o seu ciclo de manutenção;
6.Mergulhe fundo (e sem culpa!);
7.Revise os ciclos regularmente;

Passo 1: Descubra tudo com o que você está envolvido e comprometido
O passo inicial para começar a criar a sua estratégia de ciclos é listar tudo aquilo com o que você está atualmente comprometido em alcançar resultados.
Está aprendendo a tocar um instrumento? Se preparando para o Exame da Ordem? Treinando para os seus primeiros 5Km, 10Km ou 21Km de corrida? Comprometido em perder peso e ganhar massa muscular? Trabalhando em um TCC? Criando um novo blog? Escrevendo o seu primeiro livro? Estudando algo que você deseja dominar? Montando uma empresa? Lutando para conseguir uma promoção no seu trabalho? Você entendeu a ideia!
Você precisa listar tudo com o que está envolvido e que está exigindo de você o investimento de seus recursos. Pense em “recursos” de maneira muito ampla: dinheiro, energia física e mental, tempo etc.

Passo 2: Defina as áreas nas quais você deseja (ou precisa!) crescer com mais urgência
Se você está prestes a concluir a sua graduação ou pós-graduação em Direito, mas ainda está atrapalhado com o seu TCC, mergulhar fundo na produção dele é uma excelente ideia.
Se a sua saúde não anda bem e você sente-se doente e fraco uma ótima ideia seria iniciar um ciclo de estudos sobre como realizar a sua reeducação alimentar e começar a se exercitar gratuitamente em casa ou nos parques públicos da sua cidade.
A sua situação atual e a etapa da sua vida na qual você se encontra dirão para você o que é importante naquele momento.

Passo 3: Prepare o seu ciclo de imersão
De quanto tempo você precisa para o Exame da Ordem? Sessenta dias com 3 ou 4 horas de trabalho diário darão conta do recado?
Para ajudar neste processo, o Endireitados disponibiliza gratuitamente um Ebook (http://www.endireitados.com.br/project/ebook-4-passos-exame-ordem/) e planilha de estudo (http://www.endireitados.com.br/project/planilha-exame-da-ordem/)  para você preparar e afiar as ferramentas, antes de começar a realmente colocar a mão na massa:
Mas e se você não souber de quanto tempo irá precisar para avançar o suficiente em determinada área ou projeto? Simplesmente use a sua experiência atual para estimar o tempo necessário e siga revisando os ciclos regularmente (Passo 7) e realizando os ajustes necessários.

Passo 4: Defina a Dose Mínima Eficaz (DME) para as áreas de manutenção
Se você irá encarar um ciclo de imersão nos estudos para ser aprovado em um Concurso Público extremamente concorrido é improvável que você possa continuar usando 2h do seu dia para deslocar-se até a academia, treinar e depois voltar para casa.
Nesse caso você precisa avaliar qual a Dose Mínima Eficaz (DME) necessária para que você possa manter-se saudável e em forma enquanto foca-se nos estudos. A Dose Mínima Eficaz (DME) é, aliás, um conceito poderoso para fazê-lo realizar mais com menos esforço. (http://mude.nu/dose-minima-eficaz-dme-e-produtividade/)

Passo 5: Prepare o seu ciclo de manutenção
A melhor maneira de explicar a preparação do seu ciclo de manutenção é a seguinte: preencha os “espaços” existentes entre as suas atividades principais (aquelas que fazem parte do seu ciclo de imersão) com as atividades que estão em “modo manutenção”.
Assim, entre duas sessões de estudos de 2h cada você pode, por exemplo, inserir uma corrida de 15 ou 20 minutos em algum local próximo da sua residência ou praticar um pouco ao violão.
Distribua as atividades que estão em “modo manutenção” nas janelas de tempo existentes entre as atividades do seu ciclo de imersão.

Passo 6: Mergulhe fundo (e sem culpa!) 
O objetivo dos ciclos de imersão e manutenção é permitir que você faça avanços significativos em uma direção (ou algumas direções) enquanto mantém (ou evita uma grande deterioração ou estagnação) aquilo que conquistou em outras áreas.
Para que isso realmente aconteça é preciso que você mergulhe fundo nos projetos e áreas que você elegeu como prioritários nesse momento e permaneça tranquilo por estar fazendo apenas um pouco em todas as outras áreas.
Você não deve sentir-se culpado por estar indo à academia apenas duas vezes por semana. Relaxe e saiba que, no momento apropriado, você também irá focar-se nas áreas e projetos que agora estão recebendo menos recursos e atenção.

Passo 7: Revise os ciclos regularmente
Defina períodos regulares para reavaliar os seus ciclos de imersão e manutenção e saber se chegou o momento de mover algumas peças do jogo.
Por Endireitados
Fonte Site Mude.Nu

EXCLUIR E ADICIONAR NA MINHA VIDA

quarta-feira, 28 de maio de 2025

OS CICLOS DE CARREIRA DOS ADVOGADOS E SEUS PRINCIPAIS DESAFIOS


Ao longo de toda sua carreira os advogados enfrentam uma série de desafios paralelos e complementares ao exercício da advocacia em razão do momento profissional o qual atravessam, desde seu primeiro estágio até a eventual gestão de seu próprio escritório. Um mosaico diversificado de desafios para os quais não recebem o devido preparo ou base teórica durante a Universidade e que ao longo de sua carreira acabam por se apresentarem como fatores importantes e decisivos para seu sucesso profissional. Independe do ciclo da carreira o qual os advogados atravessam os desafios não diminuem, apenas mudam e se diferenciam, e por vezes se tornam mais complexos, principalmente quando relacionados às pessoas, sejam elas sócios, colaboradores, clientes, concorrentes ou a si mesmo. Advocacia é uma atividade jurídica essencialmente baseada em pessoas, seja na sua origem fundamental ou mesmo em sua prática cotidiana.
Tratar deste assunto é desafiador, pois qualquer tentativa de padronização com objetivo de classificação para estudo e entendimento acaba por deixar vertentes e especificidades sem a devida abordagem, mas para fins didáticos a carreira na advocacia pode ser dividida em cinco fases ou ciclos: o Aprendiz (de estagiário até obtenção da carteira da Ordem), o Contratado ou Empreendedor (entre um e cinco anos de carreira), o Proprietário ou Sócio de Serviço (entre seis e dez anos de carreira), o Estabelecido (entre onze e vinte e cinco anos de carreira) e por fim o Equilibrista (com mais de vinte e cinco anos de carreira).
Novamente chamo a atenção que tais estratificações em ciclos ou fases de carreira por tempo de mercado não conseguem absorver todos os possíveis casos e que ocorram prováveis exceções e característica de um determinado ciclo ocorrendo muito antes ou bem depois na escala temporal que acompanha as respectivas estratificações em ciclos. Porém, a escala de etapas e respectivos desafios costumam respeitar um padrão sequencial mínimo conforme os advogados avançam em cada um dos ciclos de suas carreiras.
No ciclo “Aprendiz” a maioria dos futuros advogados enfrentam o desafio de desenvolver sua capacidade técnica em paralelo a aprendizagem das relações humanas e desenvolvimento de uma postura profissional condizente com as expectativas de eficiência e comprometimento do escritório contratante e do mercado.
O Aprendiz tem o desafio de entender que cada escritório possui um perfil organizacional particular e que o exercício de percebê-lo seguido pela tentativa de conviver sob estes padrões se traduz em um perfeito exercício de adaptação e flexibilidade comportamental, normalmente chamado de “jogo de cintura”, que no futuro serão obrigados a executar perante seus sócios, colegas, juízes e clientes. O Respeito aos prazos, a correta organização de tarefas e do tempo, o cumprimento eficiente de suas responsabilidades e horários, bem como o desenvolvimento da capacidade de se moldar ao ambiente e equipe de pessoas que os cercam são desafios que devem ser superados em paralelo ao desenvolvimento da capacidade técnica. Porém não são os únicos, pois esta etapa da carreira somente estará completa caso consigam durante a fase de estágio identificar ou ratificar a área do direito o qual realmente desejam de dedicar, pois, não há uma grande zona de risco em obter sua carteira da OAB e ainda não saber a qual área do direito irá dedicar. Tal possibilidade poderá custar alguns anos de sua carreira, pois enquanto o Aprendiz não define para aonde quer ir não terá como empreender esforços para chegar lá, e ainda correm o risco de se excederem na constante troca de escritórios em curtos espaços de tempo em um percurso desvairado de estágios, saltando de um escritório para outro, comprometendo alguns outros ensinamentos e etapas de seu amadurecimento profissional.
É uma fase difícil, do exercício da aceitação e de compreensão do outro, de suas regras, de suas visões diferentes, e de aceitar mesmo discordando. Uma fase de forte adaptação, modelagem comportamental e definições que acabarão por influenciar positiva ou negativamente o futuro de sua carreira.

No ciclo “Contratado ou Empreendedor” que geralmente ocorre durante os cinco primeiros anos de carreira o advogado enfrenta novos desafios, por isso espera-se que ele realmente tenha apreendido os ensinamentos da fase anterior e esteja preparado para o enfrentamento de novos desafios.
Nesta etapa da carreira os desafios estão relacionados com a opção de trabalhar como advogado contratado em algum escritório de advocacia ou partir para uma sociedade de serviços, ou ainda a abertura do próprio escritório. Quaisquer opções apresentam desafios.
O Contratado enfrentará a cobrança por um alto volume de produção, eficiência, disponibilidade e comprometimento, bem como precisará de habilidade e “jogo de cintura” para manter um bom relacionamento com seu chefe imediato, assim como com outros colaboradores e sócios do escritório. Desta forma a gestão de sua imagem profissional ou marketing pessoal dentro do escritório é um desafio importante a ser superado, junto com a entrega de produtividade e eficiência jurídica esperada visando consolidar sua permanência, ou ainda quando da estruturação de uma rede de relacionamentos e da capacidade de captação de clientes, possa se apresentar como um potencial sócio para o escritório. O trajeto mais curto para o advogado contratado se tornar um potencial sócio do escritório onde trabalha é se tornar imprescindível na produção jurídica ou então apresentar capacidade efetiva para captação de novos clientes para a carteira deste escritório.
Já o Advogado do tipo Empreendedor pode até iniciar sua carreira partindo para a abertura de seu próprio escritório, desde que não precise da tutela de um advogado experiente para execução de um excelente trabalho, tenha um bom “network” associados à habilidade de transformar contatos em contratos e os recursos financeiros para sustentar seu escritório e sua vida pessoal por ao menos dois anos. Por isso alguns advogados optam pelo trabalho remunerado em algum escritório como uma espécie de intervalo de tempo até ser possível reunir tais condições para empreender.
Seja qual for a estratégia adotada pelos advogados em início de carreira, os principais desafios estarão relacionados reafirmação e desenvolvimento de sua capacidade jurídica, definição da área do direito e segmento de mercado (pessoa física ou jurídica) que pretende atuar seguido de uma estratégia coerente para alcançá-lo, habilidade de relacionamento e negociação em seu ambiente de trabalho, gestão de seu marketing (imagem) pessoal, disponibilidade e dedicação, bem como a capacidade e oportunidades para a captação de clientes, pois esta poderá definir sua estratégia de carreira, uma vez que a captação sempre abre oportunidades para um escritório próprio ou para uma eventual sociedade no escritório onde trabalha.

No ciclo “Proprietários ou Sócios de Serviços” (entre seis e dez anos de mercado) os advogados enfrentam o desafio de expandir seu mercado, tornar-se referência em uma determinada área ou subárea do Direito, ao mesmo tempo em que se dedicam a gestão do escritório e aos clientes, com especial atenção para a rentabilidade da carteira, a eficiência da equipe jurídica, a marca do escritório e sua reputação pessoal no mercado, bem como a contínua responsabilidade pela manutenção da satisfação dos atuais clientes e a captação de novos.
Neste momento da carreira a gestão de pessoas, de fluxos e qualidade do trabalho, do tempo, da imagem, de relacionamentos, das finanças e do mercado alvo do escritório acabam por aumentar muito as horas de trabalho dedicadas em razão do acúmulo de responsabilidades, obrigando-o a tomar decisões que acabam culminando entre a expansão societária ou na profissionalização do escritório, na delegação coerente de responsabilidades (sob o treinamento anterior da equipe), bem como uma reflexão sobre o modelo de advocacia que se pratica tendo como base a busca de maior rentabilidade atendendo menos clientes selecionados pela alta lucratividade ou então pela expansão da carteira tendo como fonte de sua rentabilidade o alto volume de clientes, sustentado por uma numerosa equipe de advogados.
São desafios e decisões importantes que devem ter como base de decisão o mercado e área do direito o qual atuam, os diferenciais competitivos que oferecem a este mercado e a capacidade das equipes jurídica e administrativa de entregar um serviço diferenciado que realmente agregue valor aos clientes. Neste momento serão tomadas as decisões que poderão ou não estabelecer definitivamente o escritório e o advogado no mercado. É neste momento que advogados com talento para a captação costumam se unir, seja pela contratação ou sociedade, a outros advogados com excelência na execução, pois o sucesso nas fases anteriores de sua carreira acaba por se materializar em grandes carteiras e por consequência em muito trabalho e pouco tempo.
No ciclo “Estabelecido” (entre onze e vinte cinco anos de carreira) os advogados enfrentam o desafio da expansão controlada para novos nichos de mercado junto da manutenção da atual participação de mercado e da equipe jurídica. Devem ter como objetivo “blindar” a participação de mercado já conquistada, sua reputação (evitando queda da qualidade mediante alto volume de trabalho) e evitar a obsolescência decorrente da acomodação, além da eventual rotatividade da equipe jurídica composta por advogados experientes já sem a menor expectativa de se tornarem sócios ou com planos empreendedores na cabeça.
Neste momento a aposta na solidificação dos relacionamentos com atuais clientes e parceiros, o investimento contínuo na imagem da marca jurídica e na performance de gestão do escritório, bem como um plano de carreira realmente condizente com a realidade da banca podem iluminar um pouco esta fase garantindo a qualidade da produção jurídica. Cabe ainda atenção especial nesta fase da carreira para as oportunidades de expansão da carteira de clientes apostando em novos seguimentos de mercado subsidiado pela reputação do escritório, network de relacionamento dos advogados e estudos de mercado.
Nesta fase, costumeiramente ancorada por uma sólida carteira, um dos principais desafios dos advogados Estabelecidos está na manutenção da satisfação dos clientes. A produção jurídica e o atendimento ao cliente deve ocupar papel central na gestão do escritório, pois mesmo a captação de clientes nesta fase será direta ou indiretamente subsidiada pela satisfação dos atuais clientes. São eles que potencializarão ou irão minar a reputação do advogado ou escritório no mercado, ocupando papel importante nos planos e oportunidades futuras.

Os advogados do ciclo “Equilibrista” são aqueles com mais de vinte e cinco anos de carreira e que já superaram inúmeros desafios e evoluíram junto com o mercado e se encontram talvez no auge de suas carreiras, mas vivenciam agora um cenário diferente daquele onde provaram seu valor e enfrentam diariamente a tarefa de manter sua reputação de mercado, a qualidade da produção jurídica, enfrentamento da alta rotatividade de estagiários e relacionamento com advogados mais jovens (geração y), além de sua relação com eventuais sócios. Porém, o principal desafio associado aos advogados “Estabelecidos” é sua postura pessoal perante uma nova realidade do mercado jurídico, demandando um exercício de autoavaliação sincera, identificação de seus pontos positivos e negativos, bem como e identificação de quais são os reais alicerces que sustentam e fizeram diferença sua carreira.
Após as conquistas e vitórias sobre os desafios anteriores, apenas a autoavaliação sincera ou uma reinvenção de si mesmo poderão permitir a manutenção da liderança do mercado e automotivação. É preciso recuperar aquela antiga personalidade de advogado iniciante querendo provar algo para si mesmo. É necessário incorporar aquela garra da juventude, equilibrar-se entre o passado e o futuro, e partir em busca de novos desafios, agora com o conhecimento dos atalhos e a humildade que só aquele que realmente sabe das coisas possui.
Na advocacia, assim como em outras profissões liberais com base em serviço, seu produto é você mesmo, assim como a total responsabilidade pela sua carreira. Os desafios serão permanentes e sempre haverão decisões estratégicas a serem tomadas. Bem como não há uma sequencia linear entre os ciclos de carreira, pois muitos já iniciam suas carreiras com grande estrutura e outros ainda acabam por se estabelecer profissionalmente como advogado Contratado. Não existem regras definidas neste aspecto.
Para o sucesso na advocacia não basta tão só o domínio dos livros de Direito, eles são fundamentais, pois a excelência jurídica é a base mínima de estrutura e suporte da carreira, mas também é apenas o princípio de uma sequencia de outros desafios enfrentados em busca do sucesso profissional. Conhecimentos sobre relacionamentos humanos, marketing jurídico, psicologia, gestão, tendências políticas, jurídicas e econômicas, e até mesmo finanças formam um mosaico de conhecimentos complementares e de suporte para decisões estratégicas e respostas aos desafios que os advogados serão obrigados a enfrentar no competitivo mercado da advocacia ao longo de todos os ciclos de sua carreira.

Por Victor Furtado
Fonte OAB/GO

SETE DICAS PARA PASSAR UMA IMAGEM DE SUCESSO


Não basta ser bem-sucedido; é preciso parecer. Kevin Daum, empreendedor, conferencista e escritor especializado em marketing, enumerou em sua coluna no site da revista Inc. sete conselhos para construir uma imagem de sucesso. “Algumas pessoas são naturalmente abençoadas com uma aura de sucesso, mas a maioria tem de construir a autoconfiança e burilar certos aspectos da própria imagem”, diz Daum.
E adverte: “Se você projetar uma imagem de perdedor, as pessoas vão tratar você como um perdedor logo de cara.” As sete dicas são:

1. Vista-se bem em qualquer ocasião. 
Não é preciso ser rico para isso, assegura Daum. O importante é prestar atenção aos detalhes e saber que tipo de visual é adequado a cada situação (terno e gravata ficam tão deslocados num churrasco quanto agasalho de ginástica ou chinelo num escritório de advocacia). Ponto importante: sempre se vista um tom acima do que é esperado. Se a regra é usar jeans e camisa polo, acrescente um blazer esportivo. Finalmente, dê atenção especial a sapatos, corte de cabelo e unhas, porque todo mundo observa essas coisas, mesmo que disfarçadamente. Toques de desleixo passam a impressão de que você não sabe cuidar de si mesmo.

2. Fale e escreva corretamente.
Evite ser informal demais e tome sempre cuidado para não esquecer os plurais bem pronunciados. Cuidar da dicção, aliás, faz muita diferença. E melhore seu inglês. Daum lamenta dizer isso, mas avisa que muitos americanos pensam que quem fala inglês precário é pouco inteligente.

3. Domine a arte da conversa inteligente.
Em resumo: pare de falar apenas de sua própria vida e das celebridades e comece a se inteirar do que está acontecendo no mundo. Estude sempre. Leia. Viaje. E saiba relacionar as coisas que você colhe nessas atividades. Mais importante: saiba calar-se e ouvir, senão não há conversa, mas monólogo.

4. Seja generoso.
Qualquer doação desinteressada causa o maior impacto positivo. Não precisa ser algo material, mas atenção, energia, dedicação ou sabedoria. Até você mesmo vai passar a gostar mais de você.

5. Seja organizado.
Segundo Daum, uma pessoa desorganizada irrita todo mundo em volta, mesmo que ela não ocupe uma posição de destaque. A desorganização passa a impressão de descontrole, descuido e desinteresse. Faz você atrasar respostas a e-mails e telefonemas e, pior, chegar tarde a compromissos. Se você for assim, peça ajuda a um assistente, faça uso de aplicativos de smartphone criados para isso e evite carregar coisas de casa para o trabalho e vice-versa. Aparentar organização faz as pessoas acreditarem que você é eficiente e está sempre no controle.

6. Faça com que as pessoas se sintam importantes.
Já no primeiro contato, dê um aperto de mão firme e olhe nos olhos. Esteja presente nos momentos importantes da vida de quem você conhece. Leve as pessoas a acreditar que estão dizendo coisas importantes e merecem sua doação de tempo e atenção. “Use o poder da gratidão, seja com pequenos presentes, cedendo seu tempo ou simplesmente dizendo obrigado”, aconselha Daum.

7. Cerque-se de pessoas bem-sucedidas.
“Você sempre será julgado pelas companhias que cultiva”, adverte o autor. Por isso, diz ele, esforce-se para construir um círculo de pessoas que você respeita e admira, e assim será respeitado e admirado por elas.
Por Márcio Ferrari
Fonte Papo de Empreendedor