sábado, 31 de dezembro de 2022
FELIZ LIVRO NOVO!
Quando 2022 começou, ele era todo seu! Foi
colocado em suas mãos. Você podia fazer dele o que quisesse. Era como um livro
em branco e nele você podia escrever um poema, relatar um pesadelo, uma oração
ou desenhar os seus sonhos.
PODIA! Hoje, não pode mais, já não é seu. É
um livro já escrito, concluído. É um livro muito peculiar que, mesmo tendo sido
escrito por você, um dia lhe será lido, com todos os detalhes e, apesar de
tudo, você não poderá corrigi-lo. Estará totalmente fora do seu alcance.
Portanto, antes que 2022 termine, reflita
sobre ele, tome mentalmente seu velho livro nas mãos e o folheie com cuidado.
Deixe passar cada uma das páginas pelas suas mãos e pela sua consciência. Faça
o exercício de ler a si mesmo. Leia tudo!
Aprecie as páginas da sua vida em que você
usou seu melhor estilo, aquelas em que conheceu pessoas maravilhosas (ou as
reencontrou) e aquelas em que você se divertiu fazendo o que mais gosta.
Leia também as páginas que gostaria de nunca
ter escrito. Não, não tente arrancá-las. Seria inútil. Já estão escritas. Mas
você pode lê-las enquanto escreve o novo livro que lhe será entregue. Assim,
poderá repetir as boas coisas que escreveu e evitar reescrever as coisas ruins.
Para escrever seu novo livro, você contará
novamente com o instrumento do livre arbítrio, e terá, para preenchê-lo, toda a
imensa superfície do seu mundo.
Se tiver vontade de beijar seu velho livro,
beije-o. Se tiver vontade de chorar, chore sobre ele... Não importa o estado em
que ele esteja, ainda que tenha páginas ruins, guarde-o e diga apenas duas
palavras: Gratidão e Perdão!!
E, quando 2023 chegar, lhe será entregue
outro livro, novo, limpo, em branco e todo seu, no qual você poderá escrever o
que desejar.
FELIZ
LIVRO NOVO! FELIZ 2023!!!
Por Fernanda Prado
Planejadora LifeFP™
Personal & Professional
Coach
www.lifefp.com.br
OBRIGADA
AMIGOS...
Mais um Ano chegando ao fim... para alguns, com
tristeza, com a sensação de fracasso... para outros, com a sensação feliz de
vitória.... e para mais alguns, apenas com a sensação de que "mais um ano
se passou"... de qualquer forma, vamos encarar como mais um ano de
realizações, de tarefas cumpridas...de trabalho honesto, sempre visando o bem.
A vocês, que TODOS contribuíram de uma forma
ou de outra, direta ou indiretamente, para tornar meu ano mais alegre, mais
cheio de vida, o meu muito obrigado!
Uns, mandando o que se chama de "besteiras",
mas besteiras gostosas, que me proporcionaram muitos momentos de risadas
alegres, descontraídas. Valeu!!!
Outros, mandando coisas sérias, me fazendo
parar para pensar, para refletir... Obrigada! Me fizeram lembrar de que o mundo
não consiste em um simples "eu" e o resto...
Alguns, pedindo ajuda... Obrigada por ter me
deixado ajudar! Obrigada por terem feito eu me sentir importante, e útil!
Outros alguns, me mandando "força",
em horas de baixo astral... Obrigada! Me ajudaram a me levantar de novo!
Alguns, que simplesmente passaram por aqui, e
se foram, logo em seguida... Obrigada por terem passado! Cada um de vocês "passantes"
deixou alguma coisa importante em mim, com certeza!
Pois é, AMIGOS, assim é a vida... a Net
deixa apenas uma tela fria na frente da gente, mas dá para sentir o calor que
vem do coração passando para os dedos que teclam as mensagens... e assim, cada
um de vocês estão no meu coração... onde vão ficar até quando Deus assim
permitir... e espero que Ele me quer aqui por muitos e muitos anos ainda, para
cumprir a minha tarefa, que eu mesmo ainda não descobri qual é, mas Ele
certamente sabe... e espero que Ele esteja contente e satisfeito com esse filho
aqui...
AMIGOS, desejo a TODOS um Feliz Natal, e que
o Ano Novo continue sempre assim, com saúde, sabedoria, discernimento, serenidade,
humildade, amizade e amor no coração de cada um.
Na hora do brinde, vamos tentar lembrar uns
dos outros, de todas as pessoas que fazem parte da nossa caminhada direta ou
indiretamente, de todas as pessoas que não conhecemos diretamente, mas que
precisam da nossa prece, e quem sabe lá em cima, em algum lugar do espaço, a
gente não se encontra?
AMIGOS SEMPRE SE ENCONTRAM!”
Um beijo individual no coração de cada um de
vocês, com todo o meu carinho, respeito e amizade.
Luiza S. Brito
7 PROMESSAS FURADAS DE ANO NOVO
Especialistas dão dicas para não deixar que suas resoluções financeiras para 2023 durem menos que o verão
Sonhos e promessas costumam ter vida curta
“Muito dinheiro no bolso / Saúde pra dar e vender” são versos de uma das músicas mais populares de Ano Novo e dão a dimensão de como o dinheiro faz parte dos sonhos das pessoas. Para muita gente, melhorar de vida chega a ser sinônimo de ganhar mais dinheiro. É a partir dessa constatação que muita gente faz promessas ou simpatias de Ano Novo que, de alguma forma, envolvem as finanças pessoais. EXAME.com apresenta abaixo algumas das resoluções mais comuns para o ano que acaba de nascer e explica por que tantas vezes os objetivos não são atingidos:
1 - Ficarei rico (apostando na Mega Sena)
Sem dúvida nenhuma, esse é um dos principais desejos das pessoas que pulam sete ondas na praia na virada de ano. O problema é que muita gente não para para pensar em um plano que vai permitir a acumulação de riqueza. “Não adianta alguém achar que vai se tornar milionário fazendo as mesmas coisas que já estão sendo feitas”, diz o educador financeiro Mauro Calil. “É preciso elaborar um plano que, no longo prazo, leve ao crescimento do patrimônio.” Quando a única ideia existente é jogar na Mega Sena, dificilmente a pessoa vai progredir. A matemática mostra que a chance de acertar as seis dezenas com apenas um jogo é de uma em 50 milhões.
O segundo jeito mais rápido de ganhar muito dinheiro honestamente é abrir o próprio negócio. É inegável que existem grandes oportunidades a serem aproveitadas em um país emergente como o Brasil. O risco de perder todo o dinheiro investido, no entanto, é proporcional ao potencial de retorno dos novos negócios. Antes de colocar o dinheiro, é interessante estudar a fundo o mercado potencial para os produtos ou serviços que serão oferecidos. Questionar as próprias convicções, levantar os riscos e não subestimar a possibilidade de tropeços também fazem parte de uma estratégia prudente. É impossível entender a complexidade de qualquer mercado sem estudá-lo durante ao menos seis meses.
2 - Vou ganhar mais (pressionando meu chefe a me dar um aumento)
Essa é outra forma de simplificar a solução para os problemas financeiros. Empresas que podem ser consideradas generosas raramente promovem mais de 15% ou 20% dos funcionários a cada ano. Muita gente realmente merecedora fica de fora dessa lista. Não seria estranho, portanto, se este ano terminar e excelentes funcionários não tiverem sido contemplados. O professor Mauro Calil explica que as formas de aumentar as chances de obter um reajuste salarial variam de acordo com o cargo da pessoa. Quem é funcionário público muitas vezes não tem como ganhar promoções sem prestar novos concursos públicos – o que geralmente implica em estudar.
Já na iniciativa privada também existe a possibilidade de fazer cursos e aprimorar o conhecimento. O leque de opções, entretanto, é um pouco mais amplo. Transferir-se de um grande centro para uma cidade do interior do país onde não há mão de obra capacitada é uma forma interessante de obter um reajuste – principalmente em um momento em que diversas regiões brasileiras crescem mais que São Paulo ou Rio de Janeiro. Já quem não pode arrastar a família ou simples mente não quer ir para outra cidade deve investir em networking e buscar oportunidades em outras empresas – nem que seja para arrancar um reajuste na própria companhia quando uma proposta melhor surgir.
3 - Vou me livrar das dívidas (sem mexer no meu padrão de vida)
Quem está endividado não tem tempo para elaborar um plano para abrir o próprio negócio ou esperar o chefe se convencer que um aumento seria merecido. O enforcado precisa com urgência juntar o dinheiro necessário para honrar as próprias dívidas e evitar ser incluído em cadastros de inadimplentes. A forma mais rápida de levantar recursos é reduzir as despesas – e não aumentar as receitas.
Quem não está atolado em dívidas tem a chance de se livrar delas simplesmente sendo mais organizado financeiramente. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Livre-se das Dívidas”, o primeiro passo é anotar todos os gastos que são feitos durante um mês. Em seguida, é necessário analisá-los um a um e classificá-los por ordem de necessidade. “Ao analisar tudo que foi gasto, as pessoas costumam descobrir que mesmo entre as despesas de primeira necessidade, como alimentos, bens de consumo, energia, água e telefone, é possível cortar cerca de 20% dos custos apenas evitando o desperdício”, diz ele. “Esse percentual é ainda maior entre as despesas com supérfluos.”
Se com o dinheiro poupado após essa revisão financeira ainda não for possível acabar com as dívidas, pode ser necessário renegociá-las. O professor Mauro Calil recomenda que os débitos mais caros sejam identificados para que depois possam ser substituídos por empréstimos mais baratos. Um trabalhador com carteira assinada pode, por exemplo, tomar um empréstimo consignado para cobrir o rombo do cheque especial, economizando muito com juros. Se ainda assim não der para pagar tudo, Calil recomenda que as dívidas mais baratas deixem de ser pagas para evitar que as mais caras cresçam como uma bola de neve.
4 - Não usarei o cartão de crédito (só darei um pulinho rápido no shopping)
Consumidores vorazes geralmente podem ser identificados pela frequência com que usam o cartão de crédito. Por ser uma linha de crédito pré-aprovada que permite o pagamento de apenas 15% da fatura no mês seguinte, os plásticos se tornaram o meio mais comum de endividamento dos brasileiros. Como os cartões também possuem as maiores taxas do mercado (os juros podem ser maiores até mesmo que os cobrados por agiotas), as dívidas podem explodir quando os gastos são feitos de maneira descontrolada.
Muita gente que já usou o cartão irresponsavelmente no passado pode ter prometido simplesmente não tocar nele neste ano. A primeira dica para quem acabou de adotar uma atitude drástica como essa é não se expor ao consumo, indo a shopping centers e lojas com liquidações ou então navegando em sites de compras coletivas. Mas apenas isso pode não ser suficiente, alerta o consultor financeiro André Massaro, da MoneyFit. Em alguns casos, um consumidor descontrolado precisa procurar ajuda psicológica profissional. Para a maioria das pessoas, entretanto, basta força de vontade.
5 - Pouparei mais (sem recaídas)
Os consultores financeiros ouvidos por EXAME.com relatam que não são raros os casos de pessoas que possuem excelentes salários, como 50.000 ou 60.000 reais por mês, e que possuem menos do que isso poupado no banco. A explicação é que muita gente até consegue guardar dinheiro durante algum tempo, mas logo tem uma recaída e torra tudo para realizar um enorme desejo, como uma viagem exótica ou um carro de luxo.
O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente do instituo DSOP, ensina que a forma correta de poupar dinheiro é, em primeiro lugar, estabelecer sonhos de curto, médio e longo prazo. É preciso definir quanto custa cada sonho, quanto será poupado a cada mês para cada um deles e por quanto tempo. A poupança que for realizada para cada um desses objetivos é feita de forma simultânea. O dinheiro deve ser guardado assim que o salário cai na conta. Quem só guarda o que sobra após todas as despesas corre mais risco de não cumprir os três objetivos.
O ideal é que as pessoas poupem ao menos 10% da renda todos os meses. Quem quer parar de trabalhar logo deve elevar esse percentual. Em um mês, uma pessoa pode, por exemplo, poupar 1.000 reais para um sonho de curto prazo como uma viagem de férias, 2.000 reais para o sonho de médio prazo como a compra de um carro novo e 3.000 reais para atingir um objetivo de longo prazo como a compra de um imóvel. O dinheiro deve ser separado em contas ou investimentos diferentes de forma que a pessoa não se sinta tentada a sacrificar o futuro distante em nome da realização imediata do sonho de curto prazo.
6 - Vou ganhar muito dinheiro na bolsa (após um curso de um dia de análise técnica)
O bilionário Lírio Parisotto, maior investidor da Bovespa, costuma dizer que o uso da análise técnica no mercado acionário só serve para jovens perderem o dinheiro dos pais. Trata-se, obviamente, de um exagero, uma vez que grandes bancos e corretoras contratam grafistas para identificar bons pontos de entrada e saída da bolsa. Mas quase nenhum gestor profissional de fundos de ações acredita que somente isso já é suficiente para ficar milionário. O conhecimento da análise gráfica é complementar à avaliação dos fundamentos da economia brasileira e mundial, dos setores produtivos e das companhias listadas. Esse conjunto de conhecimentos é que dá a um investidor vantagem competitiva para negociar ações em bolsa.
Muita gente, entretanto, sai de um curso de análise técnica com duração de um dia achando que está preparado para nadar entre os tubarões. Ledo engano. A fuga de 27.000 investidores da Bovespa no último ano mostra que muita gente simplesmente não estava suficientemente preparada para investir em renda variável, perdeu dinheiro e desistiu. Para os especialistas ouvidos por EXAME.com, pode ser interessante comprar ações, principalmente quando os papéis estão com preços baixos. O dinheiro que será colocado na bolsa, entretanto, deve ser meticulosamente separado.
O recurso que serve como reserva de emergência ou que está sendo poupado com o objetivo de realizar sonhos de curto prazo deve ser aplicado apenas em investimentos de alta liquidez e baixo risco, como a caderneta de poupança, CDBs de bancos grandes e fundos DI. Os recursos de médio prazo devem ser colocados no Tesouro Direto, em CDBs de bancos médios e fundos de renda fixa ou multimercados – de preferência, aqueles geridos por administradores de recursos com excelente reputação. Já a poupança de longo prazo pode ser destinada a fundos de previdência complementar, Tesouro Direto ou Bolsa. Não é prudente, portanto, aplicar mais de 30% ou 40% do patrimônio no mercado acionário.
7 - Vou garantir minha aposentadoria (quando der)
Quando questionado sobre a importância de poupar para a aposentadoria, qualquer brasileiro com um mínimo de bom senso dirá que essa é uma de suas preocupações. Muito pouca gente, no entanto, poupa com a visão de garantir o próprio futuro e da família após a idade produtiva. Para o consultor financeiro André Massaro, todo mundo acha a poupança para a aposentadoria importante, mas ninguém toma isso como algo urgente. É natural, já que pessoas com 30 ou 40 anos costumam ter problemas mais imediatos para resolver. O problema é que os juros compostos fazem com que a previdência funcione melhor com pequenos aportes desde cedo. Quem deixa para pensar nisso só no final da vida corre o sério risco de encarar momentos de stress e angústia. “É por isso que só 1% dos brasileiros consegue manter o padrão de vida após a aposentadoria”, diz Reinaldo Domingos.
Por João Sandrini
Fonte Exame.com
sexta-feira, 30 de dezembro de 2022
20 PASSOS PARA UMA LIMPEZA BÁSICA DO ESPAÇO
1. Essa limpeza é perfeitamente segura e destina-se ao uso cotidiano pessoal.
2. Antes de fazer a limpeza do espaço pessoal de alguém, obtenha permissão.
3. Faça a limpeza quando estiver fisicamente bem e saudável, emocionalmente equilibrado e mentalmente focalizado.
4. É melhor não fazer a limpeza do espaço se estiver grávida, menstruada ou se estiver com uma ferida aberta.
5. Dedique certo tempo para pensar a respeito do que você quer que aconteça em sua vida. Se você divide o seu espaço com outras pessoas, é melhor consultá-las também.
Para conseguir melhores resultados, em primeiro lugar limpe fisicamente o espaço e arrume-o, varra-o, esfregue ou passe o aspirador de pó, e faça uma limpeza total.
7. Tome um banho completo ou uma ducha, ou pelo menos lave o rosto e as mãos.
8. Coloque alimentos e bebidas nos armários ou em recipientes fechados.
9. Remova joias e outros objetos metálicos. Se possível, trabalhe descalço.
10. Trabalhe sozinha a não ser que outras pessoas presentes entendam perfeitamente o que você está fazendo.
11. Trabalhe em silêncio, sem música de fundo. Desligue os ventiladores e outros aparelhos não essenciais que façam ruído alto ou zumbido.
12. Abra uma porta ou uma janela.
13. Localize um ponto de energia apropriado e instale o seu equipamento de limpeza o espaço.
14. Arregace as mangas e esfregue levemente as mãos.
15. Dedique algum tempo para entrar em sintonia com o espaço. Mentalmente anuncie a si mesmo e torne conhecido o seu objetivo.
16. Começando da entrada principal, percorra o perímetro interior do espaço, sentindo a energia. Use as mãos e todos os seus sentidos.
17. Acenda velas, queime incenso, borrife água benta e ofereça flores e preces ao espírito guardião da casa e aos espíritos da terra, do ar, do fogo e da água. Invoque os anjos e os seus próprios guias e ajudantes pessoais (o que quer que sinta que é apropriado para você).
18. Bata palmas nos cantos para dispersar a energia estática. Em seguida, lave as mãos em água corrente (é muito importante lembrar-se de fazer isso).
19. Purifique o espaço com sinos.
20. Proteja o espaço. Encha-os com intenção, luz e amor.
(Karen Kingston - Arrume a sua bagunça com o Feng Shui)
5 MANEIRAS FÁCEIS DE ELIMINAR O ESTRESSE (OU PELO MENOS UMA PARTE DELE)
Fim
de ano, metas para bater e você precisa fazer uma apresentação matadora para um
cliente. Você está nervoso. Mais que isso, você está com medo. É uma sensação
de tudo ou nada. Será
que vai dar certo? Se você chegar à reunião com todo esse estresse, é provável
que dê errado. Se você não está confiante, pode perder o freguês muito
facilmente. Então,
como incorporar uma versão mais poderosa de você mesmo? No site da Inc., a
coach Cheryl Dolan dá algumas dicas para organizar seu sistema nervoso e
apresentar-se de maneira mais confiante e genuína.
1. Leve uma foto de alguém querido.
Um
minuto ou dois olhando para a imagem antes da sua apresentação pode acalmar seu
nervosismo. Você irá se sentir mais “em casa”, mesmo em um cenário
desconfortável ou estranho.
2. Brinque com uma bolinha de apertar. O processo de contrair e relaxar músculos
diminui seu ritmo cardíaco e aplaca o nervosismo. Você também pode deslizar
pedras pelas mãos – é por isso que brincar com uma caneta ajuda as pessoas a se
concentrar. Só tome cuidado para que essa atividade não chame a atenção das
outras pessoas – o foco deve estar em você.
3. Sente – e pule – em uma bola de ioga.
É
divertido e você vai rir. Isso libera endorfina e deixa-o mais relaxado e
confiante.
4. Visualize.
O
“ensaio mental” é uma ferramenta utilizada por atletas, artistas, astronautas…
ou quase todo mundo. Visualize um momento em que você fez algo realmente bem.
Isso irá aumentar sua autoconfiança, entusiasmo e motivação. Preocupar-se com
um eventual fracasso não vai ajudá-lo. Mas visualizar o sucesso, sim.
5. Respire.
Dois
minutos de respiração “pela barriga” – expanda seu tórax e seu abdome – vai
cortar a adrenalina e deixá-lo muito menos nervoso.
Por
Mariana Iwakura
Fonte
Papo de Empreendedor
FIM DE ANO CHEGANDO... QUAIS SÃO AS SUAS PROMESSAS PARA O PRÓXIMO ANO?
Na lista das promessas e dos desejos para o próximo ano existem algumas que são da praxe: vícios que se querem ver eliminados de vez, conhecer finalmente a sua cara metade, fazer aquela dieta rigorosa, ter dinheiro para comprar um carro ou uma casa melhor, entre tantas outras coisas que se incluem neste rol de desejos das pessoas. Independentemente do que se queira, a verdade é que tudo vai depender, principalmente, de si!
Acontece a mesma coisa todo fim de ano: as pessoas fazem muitas promessas para o ano que se aproxima. No entanto, a ideia de colocá-las em prática acaba ficando de lado com o passar dos meses.
Para evitar essa frustração e realmente conquistar algumas metas e revise o que é importante, se questionando em que atividades pode focar e quais deve descartar. Faça duas listas com as respostas (focar e descartar) por ordem de importância. E que tudo se realize no ano que vai nascer!
quinta-feira, 29 de dezembro de 2022
ESVAZIANDO ARMÁRIOS DE NOSSA VIDA
Todos os anos, há um momento em que olhamos nossos armários com um olhar crítico. Olhamos aquelas roupas que não usamos há tanto tempo.
Aquelas que tiramos do cabide de vez em quando, vestimos, olhamos no espelho, confirmamos mais uma vez que não gostamos e guardamos de volta no armário.
Aquele sapato que machuca os pés, mas insistimos em mantê-lo guardado.
Há ainda aquele terno caro, mas que o paletó não cai bem, ou o vestido "espetacular" ganho de presente de alguém que amamos, mas que não combina conosco e nunca usamos.
Às vezes tiramos alguma coisa e damos para alguém, mas a maior parte fica lá, guardada sabe-se lá porquê.
Um dia alguém me disse: tudo o que não lhe serve mais e você mantém guardado, só lhe traz energias negativas.
Livre-se de tudo o que não usa e verá como lhe fará bem.
Acontece que nosso guarda-roupa não é o único lugar da vida onde guardamos coisas que não nos servem mais.
Você tem um guarda-roupa desses no interior da mente.
Dê uma olhada séria no que anda guardando lá.
Experimente esvaziar e fazer uma limpeza naquilo que não lhe serve mais.
Jogue fora idéias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam energia.
Faça uma limpeza nas amizades, aqueles amigos cujos interesses não têm mais nada a ver com os seus.
Aproveite e tire de seu "armário" aquelas pessoas negativas, tóxicas, sem entusiasmo, que tentam lhe arrastar para o fundo dos seus próprios poços de tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento.
A insegurança dessas pessoas faz com que busquem outras para lhes fazer companhia, e lá vai você junto com elas.
Junte-se a pessoas entusiasmadas que o apóiem em seus sonhos e projetos pessoais e profissionais.
Não espere um momento certo, ou mesmo o final do ano, para fazer essa "faxina interior".
Comece agora e experimente aquele sentimento gostoso de liberdade.
Liberdade de não ter de guardar o que não lhe serve.
Liberdade de experimentar o desapego.
Liberdade de saber que mudou, mudou para melhor, e que só usa as coisas que verdadeiramente lhe servem e fazem bem.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2022
COMPROU PELA INTERNET E DESISTIU? REEMBOLSO DEVE SER TOTAL, INCLUSIVE DE FRETE E OUTRAS TAXAS
compras ou contratações realizadas fora de
estabelecimentos comerciais em até sete dias e receber de volta todo o valor já
pago. Entenda como funciona
Desistir
de compras feitas fora de uma loja física em até sete dias é um dos direitos
mais conhecidos nos dias atuais, principalmente pela popularização das vendas
pela internet. O chamado “direito de arrependimento” está previsto no artigo 49
do Código de Defesa do Consumidor (CDC).
Além de compras pela internet, ele também vale para aquisições feitas por
telefone, catálogo ou em domicílio, por exemplo. Veja como esse direito pode
ser exercido.
Avaliação prejudicada
A
lei prevê o direito de arrependimento nesses casos porque, na compra ou
contratação fora de um estabelecimento comercial, o consumidor não pode avaliar
tão bem o produto ou as condições do serviço.
Assim,
quando o produto é entregue ou o serviço é executado, o cliente pode não ter
suas expectativas atendidas. Desse modo, a compra ou contratação pode ser
cancelada sem necessidade de justificativa.
Reembolso total
Caso
o consumidor se arrependa, tem o direito de receber tudo aquilo que já pagou,
incluindo custos extras, como frete ou taxa de instalação de serviços
contratados à distância. Isso porque o CDC prevê que o direito de
arrependimento deve ser exercido sem ônus.
Além
disso, a devolução do dinheiro deve ser imediata, de acordo com o CDC e com o
Decreto do Comércio Eletrônico (Decreto Federal nº 7.962/2013), mesmo que o
pagamento tenha sido feito no cartão de crédito. A empresa deve comunicar a
administradora do cartão para suspender a transação ou providenciar o estorno,
caso já tenha sido lançada.
Contagem do prazo
O
consumidor tem até sete dias para refletir se a compra feita fora de um
estabelecimento comercial é o que se esperava. O prazo conta a partir da
entrega do produto ou do início da prestação do serviço.
Caso
queira cancelar, é recomendável que se comunique o fornecedor por escrito (por
e-mail, por exemplo).
Compras em lojas físicas: regras diferentes
Em
caso de compras em lojas físicas, o fornecedor não é obrigado a aceitar a
desistência de uma compra, tampouco a troca (se o produto estiver com defeito,
o fornecedor pode consertá-lo no prazo de 30 dias, não é obrigado a
substituí-lo).
No
entanto, em geral as lojas oferecem a possibilidade de troca, voluntariamente.
Nesse caso, ela pode estipular um prazo específico para o consumidor exercer o
direito.
Fonte
Idec
terça-feira, 27 de dezembro de 2022
O PRESENTE NÃO DEU CERTO? CONHEÇA AS DICAS DO IDEC NA HORA DE TROCAR
Direito de troca sem defeito é garantido se for
prática do estabelecimento; consumidor também pode pedir garantia, por escrito,
de que a loja trocará o produto
Umas
das dúvidas mais comuns após as festas de final de ano é a inevitável troca de
presentes. O fato é que, quando o Papai Noel erra tamanho, cor ou modelo, o
consumidor deve estar atento aos seus direitos.
Embora
seja prática comum, de acordo com o CDC (Código de Defesa do Consumidor), se o
produto estiver em perfeitas condições de uso, não há a obrigatoriedade da
troca. No entanto, é comum que as lojas efetuem a troca mesmo assim, como forma
de garantir a confiança dos clientes. Além de que, no momento da troca, o
consumidor pode acabar levando mais peças, o que acaba se tornando vantajoso
para o comércio.
Vale
lembrar que, antes de comprar, o consumidor deve procurar saber qual é a
política de trocas da loja. As condições também devem estar claras aos
clientes, afixadas no interior da loja, as quais devem explicar de maneira
clara a possibilidade ou não de troca. Se a troca for possível, o consumidor
pode exigir que a informação sobre a troca conste por escrito na nota fiscal do
produto ou recibo de compra.
Também
devem ser alertadas pela loja as condições em que o produto pode ser trocado:
se necessita estar com a etiqueta de preço, na caixa etc.
E se vier com defeito?
Se
o presente vier com algum tipo de defeito, a empresa é obrigada a reparar o
dano. No entanto, mesmo em caso de defeito, o fornecedor só é obrigado a trocar
o produto imediata se for um artigo considerado essencial – como uma geladeira,
por exemplo, que é fundamental para a conservação dos alimentos. No geral, a
empresa tem um prazo de 30 dias para solucionar o problema.
Passado
esse prazo, aí sim o consumidor tem o direito de escolher entre a substituição
do produto por outro do mesmo tipo, em perfeitas condições de uso; ou a
restituição imediata da quantia paga, sem prejuízos de eventuais perdas e
danos; ou ainda o abatimento proporcional do preço, conforme expressa o artigo
18, III, do CDC.
Fonte
Idec
ALERTA!!! VÍRUS ATACAM SUA MENTE
As pessoas andam muito preocupadas com os vírus em seus programas de computador, mas se esquecem que há certos tipos de pensamentos automáticos que provocam verdadeiras panes em suas próprias mentes.
Passe agora um ANTIVÍRUS em seu cérebro! Se detectar algum desses vírus, delete-o imediatamente:
Vírus 1: Vírus do sempre/nunca:
Esse vírus ocorre quando você pensa que alguma coisa que aconteceu vai SEMPRE se repetir, ou que você NUNCA vai conseguir o que quer.
Variantes do vírus: Ele SEMPRE me diminui, ninguém vai telefonar pra mim, Eu NUNCA vou conseguir um aumento; Todo mundo SEMPRE se aproveita de mim; Meus filhos NUNCA me ouvem. Quando você perceber este vírus, delete-o usando os programas da sua consciência.
Vírus 2: Vírus do negativismo:
Ocorre quando seus pensamentos refletem apenas o lado ruim de uma situação e ignoram qualquer parte boa. Delete-o com o programa otimismo.exe.
Vírus 3: Vírus de catástrofe:
Esse terrível vírus ocorre quando você prevê o pior resultado possível de uma situação. Ele provoca um colapso em suas iniciativas, fazendo-o desistir antes de tentar. O antivírus para este é cair na real.
Vírus 4: Vírus de leitura das mentes:
Este vírus está agindo sempre que você acha que sabe o que as pessoas estão pensando, mesmo que elas não lhe tenham dito nada. O antivírus é lembrar que já é meio difícil ler a própria mente, quanto mais a dos outros.
Vírus 5: Vírus pensar com sensações:
Estes vírus em geral te infectaram em alguma situação desagradável no passado. Agora, situações semelhantes vão provocar pensamentos negativos: "Eu tenho a sensação que isso não vai dar certo." Simplesmente DELETE O BICHO!
Vírus 6: Vírus da culpa:
Substitua palavras como: eu deveria, eu preciso, eu poderia, eu tenho que...
Porque... Eu quero, eu vou, eu posso fazer assim... Não fique centrado no passado. Use o "antivírus momento presente".
Vírus 7: Vírus rotulação:
Sempre que esse vírus coloca um rótulo em você mesmo ou em outra pessoa, ele detém a sua capacidade de ter uma visão clara da situação.
Variantes do vírus: Tonto, frígida, arrogante, irresponsável e mais de um milhão de rótulos auto-instaláveis. O rótulo generaliza, transformando a realidade das pessoas em imagens virtuais de sua imaginação infectada. O melhor anti-vírus pra ele é o "ampliação DA consciência.exe ".
Vírus 8: Vírus da personalização:
Esse faz você levar tudo pro lado pessoal. Exemplo: Quando alguém passa por você de cara amarrada e não te cumprimenta, o vírus faz CRER que a pessoa certamente está com raiva de você. A "expansão da consciência.exe" deleta muito bem este tipo de vírus.
Vírus 9: Vírus culpar os outros:
É um dos piores vírus! Ao culpar automaticamente os outros pelos problemas da sua vida, este vírus o torna impotente para responsabilizar- se pelo próprio destino. Incapaz de mudar qualquer coisa. Use o "antivírus da autoestima.exe" e pare de projetar nos outros as suas próprias culpas.
Vírus 10: Vírus do medo:
É o pior de todos OS vírus do pensamento! Comprime completamente sua vida. Bloqueia todo o sistema de sua realização e de relacionamento. Delete os "reflexos da intimidação exterior a você" e instale o programa "autoconfiança"!
MANTENHA OS SEUS ANTIVÍRUS DE PENSAMENTO SEMPRE ATIVADOS, POIS NUNCA SE SABE QUANDO ESSAS PRAGAS VOLTAM A ATACAR!
segunda-feira, 26 de dezembro de 2022
QUAIS SÃO SEUS DIREITOS NA TROCA DO PRESENTE DE NATAL
Proteste e o Procon-SP orientam sobre os direitos do
consumidor em caso de troca de presente por defeito ou insatisfação
Quem comprar ou receber um presente de Natal com defeito ou que não agrade
pode buscar substituir o produto na loja. Para evitar dores de cabeça neste
processo, a associação de consumidores Proteste e o Procon-SP orientam sobre os
direitos do consumidor em cada caso.
De
modo geral, a recomendação é que o consumidor peça um cartão da loja com
informações sobre prazo e condições para escolha de outro produto, no caso de
troca. Há lojas, por exemplo, que se negam a trocar produtos que estejam em
promoção ou que tiveram a etiqueta removida. Por isso, é melhor se prevenir e ter
consciência dessas regras.
O
consumidor também deve guardar a nota fiscal ou recibo de compra, termo de
garantia e a etiqueta no produto para ter seus direitos assegurados.
Veja
a seguir as orientações do Procon-SP e da Proteste sobre os direitos do
consumidor na troca de produtos com defeito ou por insatisfação:
Troca por defeito
O
direito a troca só é assegurado em caso de defeito da mercadoria. Esse direito
está previsto no artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que estabelece
que a loja é obrigada a trocar o produto defeituoso por outro igual ou
semelhante, realizar os reparos necessários ou devolver o dinheiro.
No
caso de bens duráveis com defeito, como eletrodomésticos, brinquedos e livros,
o consumidor tem 90 dias para pedir a troca. Já para produtos não duráveis,
como alimentos, o prazo é de 30 dias.
A
partir da data da reclamação, o fornecedor terá até 30 dias para solucionar o
problema. Após esse prazo, se o produto continuar apresentando falha no
funcionamento, o consumidor pode escolher entre trocar o produto por outro
equivalente - em perfeitas condições de uso, obter desconto proporcional do
preço, ou ter o dinheiro da compra devolvido com correções.
A
exceção são produtos essenciais (geladeira, por exemplo), cuja troca ou reparo
deve ser realizado de forma imediata pelo fornecedor, diz o Procon.
Troca por insatisfação
O
direito de arrependimento, que permite trocar ou desistir do produto sem a
necessidade de explicar o motivo, só é válido para as compras pela internet,
por telefone ou catálogos. Em lojas, a troca de uma peça por causa de tamanho
que não ficou adequado ou modelo que não agradou não está prevista no Código de
Defesa do Consumidor (CDC).
Se
a compra foi feita pela internet, a troca ou devolução por insatisfação pode
ser feita sem nenhum ônus para o comprador, que deverá ter a devolução integral
de qualquer valor que tenha sido pago, inclusive frete. A única exigência é que
a troca ou desistência seja realizada até sete dias após a compra.
Já
se o produto foi adquirido em lojas, o fornecedor só é obrigado a realizar a
troca do produto se tiver se comprometido a isso no momento da compra. Nesse
caso, as condições para fazer a troca, como prazo, local, dias e horários,
devem constar na etiqueta do produto, na nota fiscal ou em um cartaz na loja.
Devolução por atraso
Quem
não recebeu o presente na data esperada também é protegido pelo Código de
Defesa do Consumidor. Conforme previsto no artigo 35, o consumidor tem o
direito de pedir o dinheiro de volta à empresa e até acionar o lojista por dano
moral por conta do constrangimento de o presente não ter chegado a tempo.
Para
que o dinheiro seja devolvido nesses casos, o produto deverá ser enviado à loja
com documentos que comprovem a data do recebimento da mercadoria. É
recomendável que o consumidor também envie uma carta escrita à mão explicando
de que forma foi prejudicado pelo atraso.
Por
Marília Almeida
Fonte
Exame.com
domingo, 25 de dezembro de 2022
quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
7 HÁBITOS QUE TE FAZEM GASTAR MAIS NA HORA DAS COMPRAS
Antes
de ir às compras, confira dicas e evite realizar um mau negócio. Algumas
medidas simples e práticas podem te ajudar a economizar dinheiro antes daquele
passeio pelo shopping center.
Enquanto
promoções, cupons de descontos e benefícios oferecidos por programas de
fidelidade devem ganhar atenção especial do consumidor na hora de adquirir
produtos, fazer compras em atacado e buscar barganhas incansavelmente podem ser
um tiro no pé para quem busca gastar menos. Abaixo sete erros que te fazem
perder dinheiro na hora das compras:
1) Não buscar promoções
Pode
parecer óbvio, mas, na correria do dia a dia, pesquisar ofertas é algo que pode
acabar passando batido. Mas o consumidor que não realiza essa pesquisa antes de
adquirir um produto corre um grande risco de jogar seu dinheiro no lixo.
O
argumento de que falta tempo para garimpar ofertas não é suficiente: bastam
alguns cliques em sites comparadores de preço para verificar quais estabelecimentos
oferecem preços mais baixos na compra de um produto específico.
O
comparador de preços Zoom, por exemplo, reúne ofertas em uma seção do site. É
possível ordenar as promoções pelos maiores descontos e também filtrá-las por
categoria de produtos (como eletrônicos e livros). Outros sites como Buscapé e
Bondfaro, também podem ajudar na comparação.
2) Não pesquisar cupons de desconto
Antes
de concluir compras online, vale checar se existem cupons de desconto
disponíveis para a compra daquele produto específico.
Os
cupons de desconto são oferecidos pelos próprios sites que vendem o produto ou
por empresas especializadas, como a Cuponation e a Cupons Mágicos. Para
utilizá-los, basta inserir o código do cupom no campo correspondente, que
geralmente é apresentado na etapa final da compra (veja como economizar usando
os cupons de desconto).
Para
facilitar a busca do consumidor, o site agregador de cupons de desconto Méliuz
tem uma ferramenta chamada Lembrador. Ao instalar a ferramenta no navegador, o
consumidor recebe notificações sobre cupons de descontos disponíveis sempre que
acessar os sites das lojas parceiras do Méliuz.
3) Não planejar as compras com antecedência
Por
que utilizar todo o valor do 13º salário para comprar presentes de Natal se é
possível economizar aos poucos para arcar com essa despesa? Ao formar uma
reserva financeira para contornar esses gastos, é possível evitar descontroles
financeiros no final do ano.
O
conselho é válido principalmente para quem precisa se preocupar também com o
pagamento do IPTU e IPVA e de despesas escolares no início do ano, diz José
Vignoli, educador financeiro do portal Meu Bolso Feliz, do SPC Brasil. “Assim,
é possível evitar o uso do cartão de crédito. O valor economizado também pode
ser utilizado para outros tipos de compras previsíveis, como presentes de
aniversário, por exemplo”.
4) Comprar os produtos errados no atacado
Comprar
produtos no atacado pode parecer uma tática certeira de economia. Mas,
dependendo da compra, o preço mais baixo pode não compensar o risco de
desperdícios. “Esse tipo de compra é recomendado para famílias maiores”, diz
Vignoli, do Meu Bolso Feliz.
Para
famílias mais enxutas, a dica é evitar a compra no atacado de produtos
perecíveis, como frutas e vegetais, que têm prazo de validade mais curto;
produtos enlatados em tamanhos maiores, que têm de ser consumidos rapidamente
após abertos; além de condimentos em embalagens maiores, que, por serem consumidos
de forma mais esporádica, também podem perder a validade antes de serem
utilizados integralmente.
5) Ignorar os benefícios de programas de fidelidade
Diante
da grande quantidade de programas de fidelidade, oferecidos tanto por
companhias aéreas, como por administradoras de cartões de crédito, lojas e
restaurantes, fica fácil perder o controle dos benefícios que podem ser obtidos
na hora de realizar compras.
Para
ajudar a sanar esse problema, o aplicativo Oktoplus reúne informações sobre
mais de 20 programas de fidelidade no celular e ajuda o usuário a monitorar os
pontos acumulados nos programas dos quais faz parte. Outra forma simples de não
perder o controle dos benefícios é ficar atento aos contratos e prazo de
validade dos pontos de cada programa utilizado (veja 6 dicas para quem ignora o
programa de fidelidade do cartão de crédito).
6) Ter um cartão de loja e ignorá-lo
Antes
de ir às compras, o consumidor deve lembrar de checar os cartões de lojas que
podem estar perdidos na sua carteira e avaliar se vale a pena ou não
utilizá-los.
Eventuais
benefícios podem não compensar taxas altas de juros e anuidades cobradas nesses
cartões. ”Nesse caso, pode ser interessante repensar se o plástico é, de fato,
vantajoso, e se vale a pena continuar a mantê-lo na carteira”, diz Vignoli,
educador financeiro do site Meu Bolso Feliz.
7) Achar que as pechinchas são sempre o melhor negócio
Quem
só tem olhos para pechinchas pode acabar caindo em armadilhas que trazem
prejuízos.
De
que adianta preferir um produto que é 50% mais barato se a sua qualidade deixa
a desejar? Nesse caso, o consumidor corre o risco de ter de substituir o
produto mais rápido. Juntas, as duas compras podem sair mais caras do que se a
opção fosse pelo produto mais durável, ainda que seu custo inicial fosse maior.
Por
Marília Almeida
Fonte
Exame.com
GANHOU UM PRESENTE DE NATAL MAS QUER TROCAR? VEJA QUAIS SÃO SEUS DIREITOS
É preciso ficar atento à política de troca das
empresas; o presenteador possui responsabilidades ao realizar uma compra
Código de Defesa do Consumidor garante o direito de
trocar produtos que apresentem algum tipo de defeito
O
Natal está chegando e com ele chegam os presentes. Roupas, eletrônicos e
eletrodomésticos estão entre os diversos produtos que compõe as listas de
desejos dos brasileiros. No entanto, o que fazer caso se receba uma camisa no
tamanho errado? Que destino dar ao livro que não agradou?
O
Código de Defesa do Consumidor garante aos cidadãos o direito de trocar
produtos que apresentem algum tipo de defeito, desde que o cliente efetue a
reclamação em até 30 dias para produtos não duráveis (flores, alimentos e
bebidas, por exemplo) e em até 90 dias para produtos duráveis (como
eletrodomésticos e celulares).
Após
a reclamação ser feita pelo consumidor, a empresa tem um prazo de até 30 dias
para resolver a questão. Se o problema não for resolvido, a pessoa pode trocar
o item por um equivalente, obter a devolução integral do valor gasto ou pode
optar pelo desconto proporcional do preço.
O
Procon de São Paulo aconselha que o consumidor tenha em mãos na hora da troca a
nota fiscal ou o recibo da compra e a etiqueta do produto para garantir seus
direitos. O cliente pode acionar órgãos de defesa do consumidor caso esses
direitos lhe sejam negados.
Como agir se o presente não agradar?
Caso
o presente não satisfaça o presenteado por algum motivo que não possua relação
com defeitos, a situação é um pouco diferente. A coordenadora institucional da
Proteste Maria Inês Dolci afirma que cada empresa possui uma política de trocas
específica, e que é preciso estar atento a cada caso. “É bom, antes de qualquer
coisa, o consumidor verificar se a possibilidade da troca existe”, discorre.
Para
Maria Inês, é vantajoso para as empresas estabelecerem um prazo para troca em
casos em que o produto não satisfaz o consumidor. “[Dessa forma] se fideliza o
cliente. Hoje o fornecedor está bastante permeável em relação à satisfação do
consumidor. Mas, é necessário conhecer as políticas de troca para não ficar
desapontado."
Ela
defende ainda que o comprador do presente possui uma responsabilidade e deve se
informar sobre a possibilidade de se realizarem trocas, permitindo que a pessoa
que será presenteada seja preservada de possíveis transtornos.
E se o produto foi comprado pela internet ou em outras
regiões?
No
caso de uma transação efetuada em outro Estado, Maria Inês afirma que é
responsabilidade do comprador questionar a empresa sobre a existência de
filiais, uma vez que a presença delas permite que o presenteado faça a troca.
“Se a filial não realizar esse tipo de troca, é melhor não se ‘aventurar’,
porque certamente a pessoa não conseguirá trocar o presente”, explica. É
importante perguntar em quais endereços a troca pode ser realizada.
Outra
recomendação é tomar cuidado ao se comprar presentes fora do país, uma vez que
cada um possui seu próprio código relacionado aos direitos do consumidor, além
de outros fatores que podem gerar transtornos. “Às vezes o modelo não existe no
Brasil. Então é bom se informar, ver se é compatível com o sistema brasileiro.
É preciso seguir as regras do país no qual o produto foi comprado e se
informar”.
Fique
atento em casos de produtos comprados pela internet, uma vez que as regras são
diferentes. No caso de transações
realizadas por meio da web, telefone ou qualquer forma que seja fora de uma
loja física, o cliente pode desistir em até sete dias do recebimento da
mercadoria. O produto pode ser devolvido mesmo que não apresente defeitos.
Sobre esses casos, Maria Inês Dolci faz uma ressalva. “Quando se compra em um
site do exterior, o consumidor não tem direitos pela lei brasileira, porque ele
está fazendo o papel de importador", esclarece.
Por
Guilherme Machado
Fonte Brasil Econômico
FIQUE DE OLHO NAS ETIQUETAS DE PREÇOS
Não deixe de conferir os preços e denunciar ao Procon
quando houver falhas; sempre vale o menor valor
Não
deixe que a correria das compras de final de ano faça você se descuidar da
pesquisa de comparação dos preços antes de comprar. Fique atento às vitrines e
gôndolas para averiguar e denunciar se não estiverem sendo respeitadas as
regras de afixação de preços. Acho um absurdo, por exemplo, as lojas que expõem
os produtos sem preços, obrigando o consumidor a entrar para saber quanto eles
custam.
É
uma pena, mas praticamente não se vê consumidor consultando os preços nos
leitores de códigos de barras que os supermercados são obrigados a manter a
cada 15 metros dentro dos estabelecimentos. Essa falta de atenção pode pesar no
bolso, pois pode se acabar pagando mais, até sem saber, por divergências entre
os preços informados nas gôndolas ou vitrines, e os registrados no caixa. Não
deixe de conferir os preços e denunciar ao Procon quando houver essas falhas,
pois cabe multa aos estabelecimentos que desrespeitarem esse direito básico.
Quando
existe divergência entre o código de barras e o que está afixado nas gôndolas,
ou nas etiquetas e o registrado no caixa, vale o menor preço.
As
etiquetas com preços devem estar escritas de forma clara. Se não houver leitor
ótico, cada produto deve estar com etiqueta de preço ou informação na
prateleira próxima do produto.
No
caso de venda parcelada, a oferta dos produtos deverá discriminar o valor total
a ser pago com o financiamento informando o Custo Efetivo Total (CET); o
número, periodicidade e valor das prestações; juros e os eventuais acréscimos e
encargos que incidirem sobre o valor do financiamento ou parcelamento.
Fonte
Estadão
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