sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

20 PASSOS PARA UMA LIMPEZA BÁSICA DO ESPAÇO


1. Essa limpeza é perfeitamente segura e destina-se ao uso cotidiano pessoal.
2. Antes de fazer a limpeza do espaço pessoal de alguém, obtenha permissão.
3. Faça a limpeza quando estiver fisicamente bem e saudável, emocionalmente equilibrado e mentalmente focalizado.
4. É melhor não fazer a limpeza do espaço se estiver grávida, menstruada ou se estiver com uma ferida aberta.
5. Dedique certo tempo para pensar a respeito do que você quer que aconteça em sua vida. Se você divide o seu espaço com outras pessoas, é melhor consultá-las também.
Para conseguir melhores resultados, em primeiro lugar limpe fisicamente o  espaço e arrume-o, varra-o, esfregue ou passe o aspirador de pó, e faça uma limpeza total.
7. Tome um banho completo ou uma ducha, ou pelo menos lave o rosto e as mãos.
8. Coloque alimentos e bebidas nos armários ou em recipientes fechados.          
9. Remova joias e outros objetos metálicos. Se possível, trabalhe descalço.
10. Trabalhe sozinha a não ser que outras pessoas presentes entendam perfeitamente o que você está fazendo.
11. Trabalhe em silêncio, sem música de fundo. Desligue os ventiladores e outros aparelhos não essenciais que façam ruído alto ou zumbido.  
12. Abra uma porta ou uma janela.    
13. Localize um ponto de energia apropriado e instale o seu equipamento de limpeza o espaço.     
14. Arregace as mangas e esfregue levemente as mãos.
15. Dedique algum tempo para entrar em sintonia com o espaço. Mentalmente anuncie a si mesmo e torne conhecido o seu objetivo.
16. Começando da entrada principal, percorra o perímetro interior do espaço, sentindo a energia. Use as mãos e todos os seus sentidos.
17.  Acenda velas, queime incenso, borrife água benta e ofereça flores e preces ao espírito guardião da casa e aos espíritos da terra, do ar, do fogo e da água. Invoque os anjos e os seus próprios guias e ajudantes pessoais (o que quer que sinta que é apropriado para você).
18. Bata palmas nos cantos para dispersar a energia estática. Em seguida, lave as mãos em água corrente (é muito importante lembrar-se de fazer isso).           
19.  Purifique o espaço com sinos.        
20. Proteja o espaço. Encha-os com intenção, luz e amor.     

(Karen Kingston - Arrume a sua bagunça com o Feng Shui)

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

COMPROU PELA INTERNET E DESISTIU? REEMBOLSO DEVE SER TOTAL, INCLUSIVE DE FRETE E OUTRAS TAXAS

compras ou contratações realizadas fora de estabelecimentos comerciais em até sete dias e receber de volta todo o valor já pago. Entenda como funciona

Desistir de compras feitas fora de uma loja física em até sete dias é um dos direitos mais conhecidos nos dias atuais, principalmente pela popularização das vendas pela internet. O chamado “direito de arrependimento” está previsto no artigo 49 do  Código de Defesa do Consumidor (CDC). Além de compras pela internet, ele também vale para aquisições feitas por telefone, catálogo ou em domicílio, por exemplo. Veja como esse direito pode ser exercido.

Avaliação prejudicada
A lei prevê o direito de arrependimento nesses casos porque, na compra ou contratação fora de um estabelecimento comercial, o consumidor não pode avaliar tão bem o produto ou as condições do serviço.
Assim, quando o produto é entregue ou o serviço é executado, o cliente pode não ter suas expectativas atendidas. Desse modo, a compra ou contratação pode ser cancelada sem necessidade de justificativa.

Reembolso total
Caso o consumidor se arrependa, tem o direito de receber tudo aquilo que já pagou, incluindo custos extras, como frete ou taxa de instalação de serviços contratados à distância. Isso porque o CDC prevê que o direito de arrependimento deve ser exercido sem ônus.
Além disso, a devolução do dinheiro deve ser imediata, de acordo com o CDC e com o Decreto do Comércio Eletrônico (Decreto Federal nº 7.962/2013), mesmo que o pagamento tenha sido feito no cartão de crédito. A empresa deve comunicar a administradora do cartão para suspender a transação ou providenciar o estorno, caso já tenha sido lançada.

Contagem do prazo
O consumidor tem até sete dias para refletir se a compra feita fora de um estabelecimento comercial é o que se esperava. O prazo conta a partir da entrega do produto ou do início da prestação do serviço.
Caso queira cancelar, é recomendável que se comunique o fornecedor por escrito (por e-mail, por exemplo).

Compras em lojas físicas: regras diferentes  
Em caso de compras em lojas físicas, o fornecedor não é obrigado a aceitar a desistência de uma compra, tampouco a troca (se o produto estiver com defeito, o fornecedor pode consertá-lo no prazo de 30 dias, não é obrigado a substituí-lo).
No entanto, em geral as lojas oferecem a possibilidade de troca, voluntariamente. Nesse caso, ela pode estipular um prazo específico para o consumidor exercer o direito.

Fonte Idec

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

O PRESENTE NÃO DEU CERTO? CONHEÇA AS DICAS DO IDEC NA HORA DE TROCAR

Direito de troca sem defeito é garantido se for prática do estabelecimento; consumidor também pode pedir garantia, por escrito, de que a loja trocará o produto

Umas das dúvidas mais comuns após as festas de final de ano é a inevitável troca de presentes. O fato é que, quando o Papai Noel erra tamanho, cor ou modelo, o consumidor deve estar atento aos seus direitos.
Embora seja prática comum, de acordo com o CDC (Código de Defesa do Consumidor), se o produto estiver em perfeitas condições de uso, não há a obrigatoriedade da troca. No entanto, é comum que as lojas efetuem a troca mesmo assim, como forma de garantir a confiança dos clientes. Além de que, no momento da troca, o consumidor pode acabar levando mais peças, o que acaba se tornando vantajoso para o comércio.
Vale lembrar que, antes de comprar, o consumidor deve procurar saber qual é a política de trocas da loja. As condições também devem estar claras aos clientes, afixadas no interior da loja, as quais devem explicar de maneira clara a possibilidade ou não de troca. Se a troca for possível, o consumidor pode exigir que a informação sobre a troca conste por escrito na nota fiscal do produto ou recibo de compra.
Também devem ser alertadas pela loja as condições em que o produto pode ser trocado: se necessita estar com a etiqueta de preço, na caixa etc.

E se vier com defeito?
Se o presente vier com algum tipo de defeito, a empresa é obrigada a reparar o dano. No entanto, mesmo em caso de defeito, o fornecedor só é obrigado a trocar o produto imediata se for um artigo considerado essencial – como uma geladeira, por exemplo, que é fundamental para a conservação dos alimentos. No geral, a empresa tem um prazo de 30 dias para solucionar o problema.
Passado esse prazo, aí sim o consumidor tem o direito de escolher entre a substituição do produto por outro do mesmo tipo, em perfeitas condições de uso; ou a restituição imediata da quantia paga, sem prejuízos de eventuais perdas e danos; ou ainda o abatimento proporcional do preço, conforme expressa o artigo 18, III, do CDC.
Fonte Idec

ESPAÇO PARA O NOVO

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

CONCURSEIROS NÃO DEVEM DESACELERAR NO FIM DE ANO

Especialistas aconselham equilíbrio entre as comemorações e os estudos. Para quem está com a matéria em dia, a dica é aproveitar o tempo para fazer uma revisão

Com provas de concursos importantes já em janeiro, candidatos passarão as festas de fim de ano na companhia dos livros. No mês que antecede as provas, os estudos devem ser reforçados, mas, ainda assim, concurseiros não devem deixar de lado as comemorações. Para especialistas, o segredo é a moderação.
“As festas de fim de ano podem ser uma boa oportunidade para relaxar e descansar a mente”, garante o psicólogo Alexandre Maia. Porém, é importante não deixar os estudos de lado. Se o candidato já estudou tudo o que podia, a dica do psicólogo é aproveitar o momento para fazer uma revisão. O especialista explica que o concurseiro não pode esquecer que na reta final o melhor é revisar a matéria, pois reativa a memória e não cansa o cérebro, além de melhorar a autoconfiança.
Para Paulo Estrella: “Quem tem prova marcada para janeiro não deve mudar seu ritmo. A pessoa já passou por tanta coisa, já lutou, não pode relaxar os estudos nessa hora.”
                                                       
‘Não deixe que uma coisa invada o tempo da outra’
“Parar por duas semanas significa desacelerar e, com isso, perder o ritmo”, alerta o diretor da Academia do Concurso, Paulo Estrella. “Depois que a pessoa for aprovada, com certeza terá muitas festas de fim de ano para comemorar e com salário no bolso”, incentiva ele.
Já o psicólogo especializado em concursos Alexandre Maia acredita que o candidato deve tentar conciliar os estudos com as comemorações. O conselho do especialista é dividir bem o tempo nessas datas, sendo parte para festas e família e parte para os estudos. O importante, ele diz, é não deixar que uma coisa invada o tempo da outra.
Para quem precisa viajar, a dica de Paulo Estrella é levar o material e organizar seu tempo para estudar durante a viagem. O diretor argumenta: “Sei que o frisson do fim de ano contagia, com as compras, festas, comemorações. Mas tudo isso vai ser muito melhor depois que o candidato for aprovado e tiver estabilidade”.
Ainda que haja disposição para estudar nessas datas, os próximos devem colaborar e incentivar. “É preciso que a família respeite o direito e a necessidade do concurseiro de estudar, mas também faça com que seu tempo de lazer seja divertido e relaxante”, ensina Estrella.
Fonte O Dia Online

CONHEÇA QUATRO MITOS SOBRE O FUNCIONAMENTO DO CÉREBRO HUMANO


O cérebro humano é um dos organismos mais complexos do universo e apesar dos esforços dos cientistas, a massa cinzenta que habita nossas cabeças ainda guarda muitos mistérios.
Nos parágrafos a seguir, especialistas ouvidos pela BBC tentam, porém, romper com alguns mitos e inverdades a respeito do cérebro humano e do seu funcionamento.

'Usamos apenas 10% de nosso cérebro'
Foi na década de 1970, quando estava na escola, que ouvi dizer, pela primeira vez, que nós usamos apenas 10% dos nossos cérebros.'Que incrível', pensei. 'Talvez haja uma maneira de conseguir acessar aqueles 90% de capacidade cerebral não utilizada. E o que não poderia ser feito com toda a minha massa cinzenta em ação?'
A ideia é absurda. Hoje, avanços em técnicas de mapeamento da atividade cerebral podem provar isso.
'(Exames) funcionais de imagem demonstraram que há poucas partes do cérebro que não podem ser ativadas por algo', disse a professora Sophie Scott, do Institute of Cognitive Science do University College, London.
Mesmo fazendo algo simples, como fechando nossas mãos, usamos muito mais do que 10% do cérebro. Um exame funcional revela que vastas quantidades de células do cérebro entram em ação enquanto planejam e iniciam a contração dos músculos nos dedos e na palma.

'O cérebro tem um lado 'lógico' e um lado 'criativo''
Anatomicamente, o cérebro está dividido em duas metades - o hemisfério esquerdo e o direito. Existe uma certa divisão de trabalho entre elas.
'Existem grandes diferenças entre os lados esquerdo e direito do cérebro', diz Scott.
'Mas não é o que as pessoas querem dizer quando usam esses termos no discurso comum'.
Lendo livros de auto-ajuda e cursos de administração de empresas, você fica com uma noção de que os dois hemisférios são entidades separadas.
O esquerdo tende a ser mostrado como a morada da lógica e da racionalidade. O direito tende a ser descrito como a fonte da intuição e da criatividade. Portanto, se você é uma pessoa lógica, usa mais o lado esquerdo. Se você é do tipo sensível e artístico, usa mais o lado direito.
De acordo com o mito, todos nós seríamos mais bem sucedidos e realizados se aprendêssemos a explorar o potencial total de ambos os hemisférios.
Scott diz que há diferenças na forma como indivíduos lidam com problemas e refletem sobre o mundo, mas isso não tem nada a ver com as diferentes relações de poder entre os dois hemisférios de seu cérebro.
'Algumas pessoas têm ótima capacidade de imaginação visual. Algumas têm boa imaginação auditiva. Existem muitas variações na forma como recebemos informações e as processamos.
'Mas reduzir isso a cérebro esquerdo 'lógico' e cérebro direito 'criativo' não reflete o que vemos no funcionamento do cérebro. Além disso, isso sugere que você poderia estar usando um hemisfério mais do que o outro e não é assim que funciona'.
Os dois hemisférios se comunicam e trabalham juntos por meio de uma rede complexa de cabos fibrosos conhecida como o corpo caloso, ela explica. Eles são complementares e trabalham juntos.

'Lua cheia influi comportamento'
Segundo a crença popular, a lua cheia está associada à insanidade - daí viria a palavra lunático.Entretanto, quando psicólogos e estatísticos estudaram o assunto, não conseguiram a influência da Lua sobre o cérebro humano e o comportamento.
Ou seja, não existe evidência de que haja uma relação entre a ocorrência da lua cheia e acontecimentos como assaltos, prisões, suicídios, chamadas para números de emergência, internações psiquiátricas, envenenamentos e acidentes de automóvel.
Eric Chudler, responsável por vários estudos sobre o assunto, disse: 'A maioria das informações - e houve muitos estudos - indica que não existe uma associação entre a fase da Lua e quaisquer desses comportamentos anormais'.
Muitos dos que acreditam no mito da lua cheia são policiais ou profissionais de saúde, profissionais que frequentemente presenciam acontecimentos perturbadores.
Chudler sugere que quando esses eventos traumáticos ocorrem, pessoas nessas profissões estão mais inclinadas a notar lua cheia brilhando no céu do que as mais modestas luas crescentes ou meias luas.
Como resultado, eles apenas fazem associações entre fase da Lua e incidentes anômalos quando a Lua está em sua fase mais óbvia e simbolicamente significativa.

'Ouvir Mozart torna você mais inteligente'
O compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart é central a uma teoria que floresceu na década de 1990 e que levou muitos a acreditar que tocar peças do músico para crianças melhoraria o desenvolvimento de seus cérebros, tornando-as mais inteligentes.
Muitas vezes, mitos são criados com base em fatos reais. Este em particular teve origem em um estudo publicado pela revista científica Nature em 1993.A pesquisa descreveu um experimento no qual estudantes de uma universidade na Califórnia realizaram uma série de tarefas.
Os voluntários que ouviram uma peça de Mozart antes de fazer os testes se saíram um pouco melhor do que os que ouviram músicas para relaxamento ou não ouviram nada.
O efeito positivo da sonata de Mozart sobre o desempenho dos estudantes desapareceu após cerca de 15 minutos.
Dois anos mais tarde, a mídia havia transformado as observações do estudo em uma teoria segundo a qual tocar Mozart para crianças jovens melhorava sua inteligência.
Empresas começaram a vender CDs do gênio austríaco a famílias com crianças. Em 1998, nos Estados Unidos, o Estado da Geórgia distribuiu CDs de Mozart para mães com bebês recém-nascidos.
Alguns criaram teorias de que as estruturas musicais das composições de Mozart exerciam uma influência biológica sobre as conexões nervosas do cérebro.
Em estudos posteriores, a verdade acabou se mostrando bem mais prosaica:
Especialistas concluíram que qualquer música estimulante tocada antes de uma série de exercícios mentais torna você mais alerta e entusiasmado, então seu desempenho melhora.

Fonte BBC Brasil

YULE

UNIVERSO


terça-feira, 20 de dezembro de 2022

QUATRO DIREITOS QUE VOCÊ TEM AO COMPRAR PELA INTERNET

Como consumidor, você deve exigir que as empresas forneçam dados como o endereço da loja e informações sobre o produto

Você sabia que pode se arrepender de uma compra na internet e devolver o produto? Sim, esse é apenas um dos seus direitos no mercado online. Em 2013, a Lei do Comércio Eletrônico ampliou as obrigações dos e-commerces, especialmente em pontos como a transparência com os consumidores e o atendimento aos clientes.  
“O que já estava previsto no código de defesa do consumidor continua. A lei de comércio eletrônico trouxe mais obrigações. Antes, por exemplo, você poderia não divulgar todas as informações a respeito do produto, e agora é obrigado a estar lá, no site”, observa Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, maior entidade de defesa do consumidor na América Latina.  
Conheça quatro direitos que parecem simples, mas você pode exigir ao fazer uma compra pela internet:

1 - Dados completos da empresa
Os sites de compras são obrigados a informar o nome e número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), além do endereço físico e eletrônico, e demais informações necessárias para localização e contato.  
Se você se deparar com uma loja na internet que não fornece esses dados, pode solicitá-los e, se a empresa se recusar a informar número de telefone, por exemplo, desconfie. Ser transparente é uma obrigação da loja. “Inclusive, o consumidor pode denunciar (a empresa) ”, afirma Maria Inês.

2 - Informações claras e precisas sobre o produto
Não compre mercadorias com informações confusas ou incompletas. Na apresentação do produto, a empresa deve informar as características básicas daquele item, incluindo riscos à saúde e à segurança dos consumidores, se houver.  
É de responsabilidade da loja informar, no preço, quaisquer despesas adicionais, como, por exemplo, taxas de entrega ou de seguros. Também é obrigatório detalhar as condições da oferta, como formas de pagamento, disponibilidade do serviço ou produto, e prazo de entrega.

3 - Atendimento facilitado
A Lei do Comércio Eletrônico prevê que as empresas utilizem ferramentas para garantir o “atendimento facilitado” aos consumidores. Isso quer dizer que a loja tem algumas obrigações, como, por exemplo:  
- Apresentar informações sobre o contrato antes da compra e, inclusive, destacar as cláusulas que possam limitar os direitos do cliente. Também deve disponibilizar esse contrato ao consumidor após a compra.  
- Manter serviço adequado e eficaz de atendimento em meio eletrônico, que possibilite ao consumidor a resolução de problemas, dúvidas, reclamações ou suspensão do serviço.  
- Utilizar mecanismos de segurança eficazes para pagamento e para tratamento de dados do consumidor.  
- Confirmar imediatamente o recebimento das demandas do consumidor.

4 - Direito de arrependimento
Você tem o direito de desistir do contrato, sem nenhum ônus (taxa, multa por rescisão), no prazo de até 7 dias a contar da sua assinatura ou do recebimento do produto ou serviço. O cliente deve solicitar a devolução da quantia paga e devolver o produto.
Fonte Idec

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

ALUGUEL POR TEMPORADA PEDE CUIDADO NO CONTRATO


Com as festas de fim de ano chegando, quem deseja viajar, mas não pretende ficar em hotel, pode optar pela locação por temporada. O modelo tem vantagens — entre elas, preços mais baratos que as diárias hoteleiras, privacidade e praticidade. Mas, como em toda negociação, é preciso alguns cuidados para evitar surpresas desagradáveis, como descobrir na chegada que o imóvel não existe ou que ele não é exatamente aquilo que estava no anúncio.
Arnon Velmovitsky, especialista em direito imobiliário, recomenda sempre verificar a idoneidade da empresa: "A internet é uma excelente ferramenta para o turista buscar recomendações e avaliações sobre o locador, se ele realmente existe, se cumpre com o que anuncia, se mantém uma comunicação eficiente com os clientes etc".
O advogado ressalta ainda a importância de não fazer contrato com pessoa física, por ser um tipo de aluguel de alto risco para o turista.
"As pessoas alugam quarto ou apartamento de amigos e conhecidos que anunciam nas redes sociais, por exemplo, e depois não têm nenhuma garantia. É preciso  exigir um contrato de locação de temporada de espaço específico, no caso de ser apenas um quarto", explica Arnon.
O advogado André Luiz Junqueira lista outros cuidados importantes. "Deve-se avaliar com cuidado se o imóvel atende seus desejos, como período, mobília e localização. E perguntar se existem serviços de emergência (conserto de banheiro e cozinha, por exemplo). Caso contrário, melhor procurar um hotel. E, ainda, é preciso verificar se o imóvel está inserido em um condomínio e se não há restrições para locação por períodos curtos, ou seja, menores de 30 dias", comenta.
Na hora de acertar o pagamento, Arnon Velmovitsky orienta depositar, no máximo, a metade do valor cobrado: "O restante, só depois de verificar se as condições do imóvel e suas facilidades correspondem ao que foi anunciado". Com a unidade escolhida e alugada, o especialista sugere que, ao chegar ao local, o locatário faça uma vistoria detalhada, desde objetos, móveis e utensílios, até parte elétrica e hidráulica.
Para o locador, André Luiz indica avaliar com cuidado o perfil do locatário e exigir do mesmo o pagamento adiantado do aluguel.
"É importante ainda fazer seguro do imóvel e, especialmente, do seu conteúdo; consultar o condomínio sobre eventuais restrições à locação de curta temporada; e fornecer ao condomínio a identificação dos seus locatários", diz.
Fonte O Dia Online

sábado, 17 de dezembro de 2022

10 BENEFÍCIOS QUE SORRIR PODE TRAZER QUE VOCÊ NÃO SABIA

Sorrir é muito mais do que mostrar alegria ou prazer. Pesquisas mostram 10 maneiras de usá-lo como vantagem

As pessoas estão sempre sorrindo, especialmente quando estão em grupos, mas isso não é um sinal de que elas estão felizes. As pessoas usam o sorriso para objetivos sociais muito específicos já que eles transmitem todo tipo de sinais úteis.
Confira as 10 maneiras de utilizar seu sorriso como ferramenta para transmitir confiança, sociabilidade e simpatia:

Benefícios do sorriso
 1) Faça os outros confiarem em você
Em um mundo individualista, como fazer para que os outros confiem em você? Um sinal que sugere confiança é o sorriso. Sorrisos genuínos transmitem a mensagem de que os outros podem confiar e cooperar com você. Pessoas que sorriem são consideradas mais generosas, extrovertidas e genuínas. Até economistas consideram que o sorriso teria um valor. Em um estudo feito pelo Journal of Economic Psychology, os participantes estariam 10% mais dispostas a confiar outras pessoas quando estas sorriam.

2) Ser perdoado
Quando alguém é pego fazendo algum errado, normalmente elas sorriem. Isso traria benefícios? Segundo pesquisadores do Boston College, sim. Pessoas que fizeram algo errado seriam mais bem tratadas por outras se sorrissem. Não importa se é um sorriso falso, miserável ou de real arrependimento, todos funcionam para provocar compaixão.

3) Recuperar-se de deslizes sociais
Você esqueceu-se de comprar um presente de aniversário para seu parceiro? Esqueceu o nome de algum cliente importante? Machucou uma criança acidentalmente? Se você cometeu algum desses deslizes, o constrangimento é sua principal reação. Segundo Keltner e Buswell, o constrangimento tem a função de tirar as pessoas de situações de aperto social. O sorriso “sem graça” faz com que a pessoa olhe para baixo e talvez de uma risadinha boba. Isso acontece para que os outros tenham compaixão e não considerem o deslize tão grave, perdoando rapidamente.

4) Por educação
Algumas vezes as pessoas sorriem apenas por educação, para evitar se sentirem mal mais tarde ou causarem algum constrangimento. Em um estudo feito por Lafrance em 1997, os participantes deveriam ficar sérios após ouvir boas notícias de outras pessoas. Mais tarde, eles contaram que se sentiram mal e acharam que a outra pessoa teria uma má impressão.

5) Sorrir contra dor
Sorrir é uma das maneiras de reduzir o estresse causado por situações ruins. Psicólogos chamam esse sorrido de hipótese do feedback facial. Até sorrisos forçados podem ajudar a melhorar o humor. Mas cuidado: sorrir em situações ruins não causa boas impressões. O pesquisador Ansfield (2007) submeteu um grupo de participantes a vídeos estressantes. Aqueles que sorriram se sentiram melhor que os outros. Porém, foram julgados negativamente pelos outros participantes.

6) Para concentrar-se
Quando estão nervosas, a atenção das pessoas tende a diminuir. Elas deixam de notar o que acontece ao seu redor e apenas percebem aquilo que acontece bem em sua frente. Sorrir nos faz sentir melhor, o que faz com que nossa flexibilidade e habilidade de pensar holisticamente aumentem. Quando essa hipótese foi estudado por pesquisadores, os resultados mostraram que os participantes que sorriram cumpriram melhor tarefas que requeriam atenção total.

7) Para atrair parceiros
O sorriso de uma mulher tem efeitos mágicos em homens, acima e além do simples contato visual. Um estudo realizado por Walsh e Hewitt em 1985, estudou como homens abordam mulheres em bares. Quando uma mulher estabelecia apenas contato visual com homens, ela era abordada 20% das vezes. Se a mesma mulher acrescentava um sorriso, ela era abordada 60% das vezes. Quando homens sorriem para mulheres, o efeito é menos mágico. Enquanto o sorriso de uma mulher aumenta sua atratividade, o sorriso de um homem não funciona tão bem. Na realidade, há evidências de que os homens são mais atraentes quando aparentam orgulho e até vergonha, do que quando eles parecem felizes.

8) Esconder o que você realmente pensa
Psicólogos costumavam pensar que um sorriso genuíno nunca mente. Sorrisos falsos envolvem apenas os lábios, enquanto sorrisos genuínos abrangem também os olhos. Porém, pesquisas recentes sugerem que 80% das pessoas conseguem fingir um sorriso real. Mas não fingir o sorriso não é tão fácil. Os olhos e os lábios devem estar sincronizados. Para os pesquisadores, o sorriso genuíno leva meio segundo para se espalhar por todo o rosto.

9) Ganhar dinheiro
Os economistas já calcularam o valor de um sorriso, mas será possível ganhar dinheiro com ele? Aparentemente o sorriso de uma garçonete sim. Tidd e Lockard concluíram que garçonetes que sorriam ganhavam mais gorjetas do que as outras. Pessoas que trabalham na área de serviços, como comissárias de bordo, vendedores e recepcionistas são efetivamente pagas para sorrir. Mas cuidado com os excessos, sorrisos em muito falsos podem ter o efeito contrário e provocar possível exaustão e antipatia.

10) Sorria e (meio) mundo sorri com você
Um dos pequenos e simples prazeres da vida, e que quase não é notado por ser automático, é quando sorrimos e somos correspondidos. Como a maioria das pessoas pode notar, nem sempre são correspondidas. Hinsz e Tomhave pesquisaram a proporção de pessoas que correspondem a um sorriso. Os resultados sugerem que 50% dos sorridentes eram correspondidos.

Se nenhum desses estudos fez você sorrir, considere o seguinte:
Pessoas que sorriem mais vivem mais. Um estudo feito por Abel e Kruger (2010) pesquisou fotos de jogadores de baseball tiradas em 1952 e percebeu que aqueles que estavam sorrindo viveram até sete anos a mais do que os outros. Agora você tem um motivo para sorrir.

Fonte Universia

terça-feira, 13 de dezembro de 2022

ESPECIALISTAS OFERECEM SUGESTÕES PARA FAZER ESCRITÓRIO PROSPERAR


Hoje em dia, os advogados podem recorrer à inteligência artificial — e a outras tantas tecnologias — para fazer o escritório prosperar. Mas tecnologia alguma vai dispensar a mais antiga estratégia para conquistar clientes: fazer relacionamentos.
Há sempre uma estratégia que se adéqua ao estilo e à “configuração” mental de cada advogado. A firma JD Supra, que opera uma plataforma de distribuição de conteúdo jurídico e presta consultoria a escritórios, ouviu nove especialistas em marketing jurídico, que chama de “insiders” da área, para obter sugestões qualificadas sobre como fazer um escritório de advocacia crescer.
Das práticas mais antigas às maravilhas tecnológicas, qualquer ideia deles pode funcionar, porque eles estão acostumados ao sucesso e sabem o que estão fazendo. Veja o que pensam:

1. Clientes contratam advogados, não escritórios
O presidente e CEO da Managing Partner Forum, John Remsen Jr., aposta na formação de relacionamentos como a melhor maneira de conquistar e manter clientes. Mas não despreza outros esforços de marketing, com apenas uma advertência: é preciso lembrar que os clientes, de uma maneira geral, contratam advogados, não escritórios de advocacia. E contratam advogados que conhecem, gostam e confiam.
Assim, as estrelas do material de marketing do escritório devem ser os advogados, não o escritório.
Ele adverte que, no processo de formação de relacionamentos, é preciso dar atenção aos atuais clientes, a possíveis clientes, a fontes de recomendação e a organizações a que os clientes estão ligados de alguma forma.
O advogado deve demonstrar que se importa com o cliente, prestando bons serviços jurídicos e conhecendo bem o cliente, seus negócios e o setor em que ele opera. Deve visitar o cliente regularmente, nem que seja para jogar conversa fora. “Invista em relacionamentos. Você não pode comprá-los. Deve ganhá-los com o tempo”, diz.

2. Adote o método um a um
O presidente da Ackert Inc., David Ackert, afirma que os advogados, ao elaborarem suas estratégicas de marketing, devem retornar ao básico — isto é, a comunicação um a um — em vez de adotar estratégicas de marketing em massa.
Isso é mais apropriado para advogados que querem divulgar seu nicho de mercado para um público seleto. Não é o caso de um advogado que tem em vista um público-alvo muito grande. Mas, no caso em questão, o marketing estreitamente dirigido, que envolve comunicação um a um, em vez de um para muitos, é uma estratégia de geração de receitas mais eficaz.
Mesmo no caso de o advogado produzir algum material de marketing que pode ser destinado a um público-alvo mais amplo, como um blog, ele deve escrever para um leitor apenas, de forma que cada cliente pense que a mensagem é dirigida a ele, especificamente.

3. Crie um ambiente de colaboração
A acadêmica e palestrante da Faculdade de Direito de Harvard, Heidi K. Gardner, acredita que a criação de um ambiente de colaboração interna, como uma equipe que reúne os advogados em torno de alguns objetivos comuns, gera mais resultados para o escritório e para eles mesmos.
“Advogados que adotam um espírito de colaboração, de trabalho em equipe, desenvolvem uma relação de confiança com os colegas, conquistam mais clientes interessantes, atraem mais trabalho avançado e produzem mais receitas, o que resulta em recompensa pessoal para eles mesmos”, afirma.
Nesse ambiente, os advogados cooperam uns com os outros na lide diária e também nos esforços de marketing e de formação de relacionamentos. É um esforço coletivo, que aumenta o tamanho do bolo a ser dividido. Aqueles que não colaboram geram menos receitas e pouco ou nenhum crescimento, diz.

4. Divulgue seu caso de sucesso
A sócia da PP&C Consulting, Yolanda Cartusciello, diz que o advogado deve divulgar suas histórias de sucesso — ou as do escritório — para seus clientes, para um público-alvo mais amplo e entre os advogados e sócios do escritório. A divulgação dos casos de sucesso para clientes e possíveis clientes ajuda a conquistar mais contas. Para os advogados e sócios, ajuda a motivar a equipe.
5. Busque o feedback de clientes
O advogado e diretor de proteção de dados da Clio, Joshua Lenon, afirma que o crescimento do escritório depende muito mais da retenção de clientes do que da conquista de novos clientes.
Por isso, ele sugere que os advogados estimulem, ativamente, os clientes a falar sobre sua satisfação com os serviços prestados pelo escritório, o que atendeu bem, mais ou menos ou pouco suas expectativas, o que deve ser mantido e o que pode melhorar.
“Os advogados que obtêm feedback de seus clientes mantêm uma taxa de retenção pelo menos 30% maior do que outros que não o fazem”, diz. A propósito, melhorar a taxa de retenção em apenas 5% resulta em um aumento dos lucros de 25% a 95%. “Ouvir os clientes é uma coisa que os escritórios não podem ignorar.”

Tecnologia

6. Aumente o retorno de investimento em relacionamentos
O fundador e presidente da Sword and the Script Media, LLC, Frank Strong, acredita que a tecnologia precisa exercer um papel mais expressivo no desenvolvimento e administração dos relacionamentos  do escritório, para garantir um retorno maior. “Em 2020, a maioria dos escritórios ainda dará importância aos relacionamentos, como força para o desenvolvimento de negócios. No entanto, a administração de seus relacionamentos será muito aperfeiçoada através da tecnologia.”
Por exemplo, ferramentas de analítica de relacionamentos rastreiam e medem automaticamente as atividades de relacionamento do escritório e suas conexões. Assim, os advogados poderão determinar se os relacionamentos do escritório estão se fortalecendo ou enfraquecendo. “Com base na saúde de seus relacionamentos, sua equipe poderá, então, gerenciar proativamente contas importantes e impedir que contratos de serviço corram o risco de ir para concorrentes.”

7. Invista na mídia social
A coordenadora de marketing da McManis Faulkner, Vanessa Hill, acredita que o sucesso da banca, instalada no Vale do Silício, na Califórnia, se deve em grande medida à mídia social e à “venda social” (social selling). Em negócios, o significado óbvio de “venda social” é a venda através da mídia social. Isto é, os vendedores interagem com possíveis compradores pela mídia social, fornecendo-lhes informações, respondendo a perguntas, até que o comprador decide comprar. Aí é hora de marcar uma reunião.
Para ela, a presença ativa na mídia social é tão importante quanto o site do escritório. Ela aconselha os advogados a optar por uma plataforma de mídia social e ficar apenas nela.
Os escritórios, por sua vez, devem ajudar os advogados a compartilhar conteúdo valioso com suas conexões na rede social. E pedir aos demais advogados e empregados do escritório que compartilhem esse conteúdo em suas próprias contas na mídia social.

8. Crie uma estratégia de marketing de conteúdo
A premiada jornalista e autora do livro Marketing de Conteúdo para Advogados (Content Marketing for Lawyers), Michele Ruiz, afirma que os advogados devem ser tornar líderes do pensamento inovador (thought leaders), porque isso ajuda o escritório a crescer.
“As bancas devem ter conteúdo de qualidade on-line e uma estratégia eficaz de mídia social, para distribuir o conteúdo que produzem. Assim, os advogados irão desenvolver a marca da banca e sua marca pessoal, fortalecendo os negócios de forma eficaz e custo-eficiente”, diz.
Para ela, as bancas que têm uma boa estratégia de marketing de conteúdo levam uma grande vantagem sobre as concorrentes. “Uma estratégia de marketing de conteúdo que se centra no cliente ajuda a conquistar novos clientes e manter os atuais.”
Nos EUA, se criou um clichê para isso: “Marketing de conteúdo é rei”. Parece não fazer muito sentido em outras culturas, mas dá para entender a mensagem.

9. Automatize os processos com inteligência artificial (IA)
A diretora de Marketing e Desenvolvimento de Negócios da Stinson Leonard Street e presidente da Legal Marketing Association, Jill S. Weber, entende que um dos caminhos para a prosperidade dos escritórios de advocacia é a utilização de inteligência artificial. O objetivo é aumentar a produtividade dos advogados e empregados e fornecer um serviço superior.
“Estamos começando a ver algumas bancas implementando plataformas de inteligência artificial. Com isso, processos que eram trabalhados manualmente por uma equipe de advogados passaram a ser automatizados.”
“Essa tecnologia pode fazer coisas que reduzem o tempo para dar uma resposta ao cliente, diminui significativamente os custos do cliente e da banca e disponibiliza informações em tempo integral. Em muitos casos, os clientes não dependem mais de telefonemas para obter alguma informação. Essa é uma tecnologia que está começando a se desenvolver e emergir para os escritórios de advocacia”, explica.
Por exemplo, um operador do sistema de gestão de relacionamento com o cliente (CRM) gasta, em média, cinco horas e meia por semana em tarefas de inserção de dados manualmente. Mas através de ferramentas de automação da CRM, como o Introhive, essa tarefa mundana de inserção e gerenciamento de dados é eliminada, aumentando a produtividade dos advogados e empregados no processo.
Na Califórnia, a banca Fenwick & West, LLP, que tem 350 advogados, está alavancando a inteligência de relacionamento do Introhive e automação habilitada por inteligência artificial para aumentar a eficiência de suas funções de marketing e desenvolvimento de negócios.
Especificamente, a firma está integrando dados do Introhive com seus sistemas de CRM e do departamento financeiro e usando ferramentas como a plataforma de inteligência de negócios Tableau e o Excel para analisar os dados dispersos da banca e melhorar a integridade dos dados, a gestão de contatos e inteligência de relacionamentos.

Por João Ozorio de Melo
Fonte Consultor Jurídico

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

COMO USAR SEU 13º DE FORMA EQUILIBRADA E CONSCIENTE

O salário extra do fim do ano é a chance de gastar mais. Mas, se poupado, pode servir para quitar dívidas e investir

Usar a primeira parcela do 13º salário de maneira inteligente, diriam os especialistas: separar uma parte para pagar seu apartamento e outra para os impostos do início do ano. Fazer um planejamento do quanto será possível gastar com os presentes e cumprir rigorosamente o valor estipulado para não estourar o orçamento e ter de usar o 13º.
Segundo o especialista em finanças pessoais Mauro Calil, quando as pessoas fazem um planejamento financeiro adequado durante o ano, o 13º salário sobra porque não será necessário usar o dinheiro com os gastos de fim de ano. “O ideal seria que a pessoa conseguisse investir 100% desse salário extra”, disse. Porém, apesar de ser o ideal a fazer, o jeito como Costa lida com o salário ainda não é a realidade entre a maioria dos brasileiros, que adora gastar. “É cultura do brasileiro sempre gastar, as pessoas não pensam em poupar”, afirmou o educador financeiro Pedro Baggio. “Muitas vezes as pessoas gastam aquilo que não têm.”
Para quem tem dívidas, o primeiro passo é tentar quitá-las para não começar o ano com pendências financeiras. Ter o dinheiro em mãos é vantajoso para quem quer um desconto na hora de negociar com o credor. O impulso de gastar o 13º pode se tornar um problema maior porque a pessoa nunca consegue quitar as pendências financeiras e começa o ano com a conta no vermelho. “O dinheiro vem e vai embora e a pessoa fica com as dívidas”, disse o consultor.
Em tempos de crise na Europa e de incerteza dos mercados, a dica dos especialistas é tentar evitar o consumo desenfreado e poupar o que for possível.

Algumas dicas de como usar seu 13º de forma equilibrada:


Por Keila Cândido e Gustavo Campoy (Infografia)
Fonte Época Online

OS 11 MANDAMENTOS DO INSTAGRAM


Não basta fotografar, tem que publicar corretamente. Essa é a regra cabal para os usuários do Instagram, a rede social de imagens que é sensação do momento. Para ajudar esses usuários de primeira postagem, o site 'Huffington Post' listou 11 regras de etiqueta na rede, no melhor estilo Danuza Leão. Algumas dicas podem parecer um tanto quanto exageradas, como 'não poste fotos do seu gato ou de seus sapatos', mas dão uma boa noção do clima reinante no Instagram para quem acabou de chegar.

1. Não roubarás a foto do próximo: é feio copiar a foto do coleguinha e não dar o devido crédito. Faça seu próprio conteúdo e respeite seus amigos 'instagrâmicos';

2. Evitarás o clichê: oferecer novidades aos seus seguidores é uma forma de se dar bem no Instagram. Isso não impede, porém, que, vez por outra, você retrate o seu gatinho, seu almoço ou os seus sapatos novos. Mas é bom não abusar;

3. Não postarás o que não queremos ver: pode parecer óbvio, mas não é recomendável publicar fotos pornográficas, de uso de drogas ou, mais prosaico, um flagrante seu ou de um amigo no banheiro;

4. Não floodarás a timeline alheia: tudo bem que você envie várias fotos sobre um mesmo tema em um mesmo dia, mas evite o flood (termo que define o exagero de posts de um usuário) na timeline dos outros;

5. Usarás hashtags com moderação: as hashtags são um instrumento importante para organizar suas fotos em categorias no Instagram. No entanto, elas devem ser bem elaboradas e relacionadas ao tema da foto;

6. Controlarás a vaidade: calma, o Instagram não é um espelho. É bom maneirar na postagem de fotos suas. Claro que uma ou outra pode cair bem, mas aquele clique maroto na frente do espelho do banheiro deve ser evitado (para bem dos seus seguidores);

7. Não clamarás por seguidores: 'me segue que eu te sigo de volta'. Tão comum no Twitter, esse escambo de follows é execrado no Instagram. Melhor concentrar as forças em produzir um bom conteúdo;

8. Evitarás a superexposição da sua prole: ok, seu filho é mesmo lindo, mas precisamos ver 16 fotos dele por dia no nosso Instagram? Poste com moderação;

9. Não confundirás as coisas: gostar é gostar; seguir é seguir. Não é por que alguém curtiu a sua foto que ela deve, automaticamente, começar a te seguir;

10. Não farás piadas internas: os seus seguidores do Instagram esperam ver belas e surpreendentes imagens. Então, não perca seu tempo postando fotos aleatórias que só fazem sentido para você e mais três amigos;

11. Seja você mesmo: poste as imagens que você se orgulha de ter clicado. Certamente elas também vão agradar os seus seguidores. 
Por Bernardo Moura - @bernardomoura_
Fonte O Globo Online Blogs

domingo, 4 de dezembro de 2022

CONSTATAÇÕES EVOLUTIVAS:

1 - O outro não existe para te agradar.

2 - Ninguém é culpado pelo que você está sentindo. É você que opta pelos sentimentos que tem neste momento.

 3 - A arte de viver sem expectativas e, sim, com perspectiva é a chave para não se frustrar.

 4 - Cure em você o vício da necessidade de aprovação do outro. Só assim, poderá desfrutar da ousadia e confiança natural ao seu espírito.

 5 - Você não tem controle de nada, por mais que acredite que tenha. Lembre-se, daqui a pouco a Terra irá reivindicar o seu corpo e deixará esse planeta para ingressar numa nova fase de existência. Abra mão do controle, só assim terá domínio sobre si mesmo e sobre sua vida. Controle é um reflexo do medo, domínio é um reflexo do estado de ausência absoluta de tensão interna.

 6 - Não se deforme ou se descaracterize para tentar "caber" no espaço apertado do pensamento que o outro tem em relação a você. Isso não vai dar certo. Quando você se deforma para agradar alguém, sua luz se apaga e é apenas você que fica no escuro se sentindo perdido.

 7 - Não acredite no que os outros dizem para você, por mais romântico e poético que possa ser. O que importa são as atitudes e não as palavras.

 8 - Abandone o orgulho e o delírio de acreditar que tudo vai ser como você quer.

 9 - Tudo é passageiro. De perto a vida é uma tragédia, de longe é uma comédia. Daqui a pouco você vai rir de todos os dramas que criou. Pois tudo passa.

10 - Você é responsável por tudo que está acontecendo em sua vida. Seus pensamentos e sentimentos predominantes irão formatar a sua realidade; quer você queira, quer não. Portanto, se quiser mudar a sua realidade, mude seus pensamentos e sentimentos.

11 - Carência emocional não é a necessidade de receber e, sim, de se dar. Só você poderá suprir suas necessidades emocionais. Projetá-las em alguém é o mesmo que pedir para que alguém se alimente para saciar a sua fome.

12 - Viva com simplicidade e com mais realidade. Só assim, quem você realmente é, vai surgir de verdade. Ria mais e não leve tudo tão a sério. Afinal de contas, a essência da vida é se descobrir e desfrutar dessa maravilhosa aventura chamada evolução.

Por André Luiz

Fonte Magia Cósmica do Despertar

PRINCÍPIOS

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

POR QUE A COMPETÊNCIA EM DADOS É UM REQUISITO PARA OS ADVOGADOS DO FUTURO


A mentalidade orientada a dados está atualmente enraizada em uma série de domínios. Setores como finanças, seguros, varejo e saúde analisam imensas quantidades de dados gerados pelos clientes. A partir dos dados coletados, empresas são capazes de identificar as dores dos clientes para, então, desenvolver produtos sob medida e serviços cada vez mais personalizados.
Gostem ou não, os profissionais da advocacia também interagem com dados todos os dias. Ainda que a maioria não tenha se formado para compreendê-los e interpretá-los, os dados são indissociáveis da rotina dos advogados. O mundo jurídico está sendo orientando por dados. E a cultura data-driven, consolidada em países como Estados Unidos, já está mostrando sua face em solo nacional. É provável que você goste.

A cultura data-driven
Prova disso é o crescimento de lawtechs e legaltechs focadas em análise de dados. Hoje, mais de 20 startups (incluindo iniciativas em early stage) estão trabalhando com analytics e jurimetria. Enquanto algumas das soluções envolvem o uso de softwares para aprimorar o processo de tomada de decisões dos advogados, outras são capazes de antecipar resultados de casos (ainda não) judicializados.
Imagine um cenário no qual o cliente comparece ao seu escritório e relate os motivos que o levaram a procurar seus serviços. Após ouvir o fato, você, como advogado (a) 4.0, digita algumas informações no software de jurimetria de seu escritório. Surpreendentemente, em poucos segundos, o programa de computador revela então a probabilidade de êxito daquela demanda, caso venha a ser ajuizada.
Parece improvável, não? Mas algumas startups estão caminhando para essa realidade. Chegar "lá" envolve concluir etapas importantes, como estruturar dados dos tribunais, definir se as análises serão realizadas com inteligência artificial ou estatística comum, treinar os modelos de análise preditiva para perguntas e respostas complexas e, por fim, transformar tudo isso em uma aplicação.

Compreendendo a competência em dados
Os avanços das tecnologias de análise preditiva têm levados especialistas a apostar na competência em dados como um requisito essencial do profissional do futuro. A data competency, que está diretamente conectada às áreas de Big Data e Business Intelligence, envolve conhecer algoritmos, inteligência artificial, machine learning e linguagens de programação, como C++ e Python.
A data competency é um habilidade fundamental que todo (a) advogado (a) deve desenvolver. Profissionais com tal competência são capazes de tomar decisões mais acertadas nos casos que patrocinam. Além disso, são capazes de analisar dados de litígios para determinar o melhor local para litigar (observadas as regras de competência) ou não litigar (soluções alternativas de conflitos).
Embora muitos advogados possam vir a adquirir softwares de análise preditiva no futuro, serão os profissionais com competência em dados os que realmente aproveitarão as ferramentas. Isso porque, ao combinar o poder computacional com a capacidade de interpretar os dados (fazendo melhores perguntas para calibrar os algoritmos), o processo de tomada de decisões se torna mais preciso.

O amanhã está reservado para os profissionais capazes de interpretar os dados
O mundo jurídico está mudando. Há algumas décadas, os advogados tinham de confiar apenas na própria experiência para tomar decisões estratégicas. Hoje, os profissionais têm a pesquisa jurisprudencial como aliada importante (mas nem sempre confiável) no processo de tomada de decisões. No entanto, o amanhã está reservado para aqueles profissionais capazes de interpretar os dados.
Em suma, advogados capazes de ler e compreender dados tomarão decisões mais acertadas; potencializarão os resultados das demandas por eles patrocinadas (judicializadas ou não); terão um diferencial competitivo em seus escritórios de advocacia; e enxergarão mais oportunidades no mercado jurídico do futuro. A competência em dados é, sem dúvida, um imperativo dos novos tempos. 
Por Bernardo de Azevedo e Souza
Fonte JusBrasil Notícias