quarta-feira, 31 de julho de 2024

COMO SER UM BOM ADVOGADO?


Bom advogado
Diante da crise econômica e da forte concorrência no mercado de trabalho, um bom advogado precisa inovar. Caso contrário, perderá a oportunidade de conquistar novos clientes para o seu escritório de advocacia.
Algumas orientações para que você aprenda como ser um bom advogado. Aqui, não mostraremos leis e códigos, apenas alguns segredos para aplicar em seu dia a dia.

Invista no marketing de relacionamento
Sabemos o quanto um bom relacionamento com o cliente é importante. Quando aplicamos esse conceito em nossa rotina, conhecemos melhor o cliente, descobrimos os seus pontos fortes e fracos e fica mais fácil para desenvolver estratégias de acordo com as suas expectativas.
O estatuto da OAB proíbe a propaganda tradicional. No entanto, você ainda pode fazer muitas ações de marketing jurídico para captar e conquistar clientes.
Ademais, o marketing jurídico online está em crescimento e você deve sair na frente para aproveitar o momento e criar sua autoridade digital.

Solucione o problema do cliente
Ao receber um novo processo em seu escritório de advocacia, não encare aquele desafio como apenas um novo trabalho.
Demonstre para o cliente que você está interessado em solucionar o problema. Dessa forma, você conquista autoridade e confiança na relação. Para isso, é necessário seguir algumas recomendações, entre as quais:
·        adapte a sua linguagem ao seu cliente;
·        não gaste seu tempo falando o óbvio;
·        ouça o que seu cliente tem a dizer;
·        apresente suas soluções e estratégias;
·        coloque-se a disposição sempre quando for necessário;
·        ofereça um atendimento personalizado.

Busque atualização frequentemente
Para ser um bom advogado, você não pode parar o seu conhecimento, afinal, o mercado é muito dinâmico e perder qualquer informação poderá comprometer o seu trabalho.
No entanto, não é necessário fazer todos os cursos que aparecerem em sua frente. É importante escolher aquele que agregará valor para a sua área de atuação.

Use a tecnologia ao seu favor
A tecnologia é essencial para otimizar o seu trabalho. No entanto, é importante deixar claro que ela não pode dominar os seus processos, afinal, o seu toque pessoal é fundamental para o cliente.
No mercado é possível encontrar diversas tecnologias que facilitam o dia a dia. Já parou para pensar quanto tempo você gasta procurando documentos importantes para uma audiência?
Com um software de gestão, por exemplo, esse problema poderá ser evitado, afinal, todos os documentos ficarão centralizados em um único ambiente.

Torne-se um gestor
Adquira conhecimento e formação em gestão. Advogados são profissionais liberais e, no dia a dia, acabam lidando com temas que a faculdade de direito não os preparou adequadamente como:
·        marketing;
·        vendas;
·        liderança;
·        gestão de projetos;
·        estratégia;
·        organização;
·        gestão empresarial.

Certamente, um bom curso na área gestão ou um verdadeiro MBA são imprescindíveis para quem deseja ser um bom advogado.

Tome decisões corretas
Um dos maiores desafios de um advogado é tomar decisões com inteligência. Entre as mais importantes, estão a aceitação de um novo sócio, a contratação de novos colaboradores, o fechamento de um contrato ou a concessão de um desconto solicitado pelo cliente.

Algumas orientações para que você acerte em sua escolha:
·        conheça o problema antes de tomar uma decisão;
·        levante todas as alternativas possíveis;
·        desenvolva ações para executar uma decisão;
·        verifique quais são os desdobramentos de cada opção.
·        Aproveite a oportunidade da mediação
·        Os métodos alternativos de resolução de conflitos estão crescendo com o novo código de processo civil.

Aproveite a oportunidade qualificando-se em mediação ou arbitragem e ofereça aos seus clientes a solução do problema e não apenas o litígio tradicional.

Procure ter diferenciais frente aos outros advogados
O mercado da advocacia no Brasil pode ser visto como super competitivo pelos advogados que nele atuam. No entanto, ao comparar com o mercado nos Estados Unidos, os brasileiros têm um mercado pouco competitivo.
Certamente, a competitividade deve ampliar na atuação jurídica no Brasil e fazer mais do mesmo acabará por não gerar resultados nem para os advogados nem para clientes.
O caminho para atuar em mercados competitivos é destacar-se oferecendo algo melhor e diferenciado frente aos seus concorrentes.

Tenha uma boa comunicação
É imprescindível que os advogados tenham uma boa comunicação oral e escrita, além de serem bem articulados para conversarem com diferentes tipos de público. Deve-se ter a noção de que um cliente não tem o mesmo conhecimento em Direito do que os juízes e promotores.
De tal forma, ao se comunicar com diferentes pessoas, é preciso adaptar os discursos. Explique os termos jurídicos aos clientes, por exemplo. Assim você conseguirá passar mensagens claras e que são facilmente compreendidas.

Saiba como desenvolver um planejamento estratégico
O planejamento estratégico é oriundo da área da administração, mas isso não quer dizer que ele não possa ser desenvolvido por outros segmentos profissionais. Saber planejar é importante para que se saiba quais são os riscos e oportunidades que o mercado oferece, bem como potencializar as suas forças e amenizar as suas fraquezas.
É recomendado que o planejamento inclua a sua carreira como advogado, escolhendo cursos complementares que podem ser realizados, por exemplo. Também deve ter foco no escritório em si, como investimentos em melhorias.

Seja fluente em uma língua estrangeira
O mundo está cada vez mais globalizado e é por isso que dominar uma língua estrangeira é algo que cada vez mais é necessário para profissionais do Direito. Assim, é possível buscar mercados externos, conhecer leis de outros países e também fazer cursos de qualificação no exterior.
O inglês é considerado a língua universal, sendo uma exigência para os advogados que desejam trabalhar em atos de comércio internacional. Porém, também pode ser interessante conhecer outros idiomas, como o espanhol e o francês, aumentando assim o seu diferencial.

Busque por especializações
É interessante que os advogados busquem por especializações e que sempre continuem estudando e buscando por novos conhecimentos. Apenas assim será possível manter-se ativo no mercado e realmente ser um bom advogado.
Além de mestrados, doutorados, MBAs e outros tipos de pós-graduação, também é importante que sejam feitos cursos rápidos e de curta duração.

Saiba como mediar conflitos
Também é preciso para o profissional do Direito, saber como mediar conflitos, principalmente nos tribunais ou audiências em que há discordâncias entre as partes envolvidas.
Para fazer a resolução de conflitos, podem ser adotados os chamados métodos alternativos de conciliação, mediação, autocomposição e arbitragem. Colocando-os em prática, você terá mais facilidade para ser um bom advogado, trazendo resultados positivos aos seus clientes.

Por Juri Descomplica
Fonte direitoprofissional.com

TRABALHA DE CASA? CONFIRA DEZ DICAS PARA MELHORAR SUA PRODUTIVIDADE


Por necessidade ou opção, muitos profissionais trabalham de casa. Enquanto o mundo discute se o home office é vantajoso ou não, por aqui o contratempo ainda é outro.
Quem já tentou cumprir uma tarefa em casa sabe como é complicado. A procrastinação é tentadora. Sem estar em uma ambiente profissional, as distrações são muitas: filhos, esposa (o), cama, geladeira, sofá ou o celular que está sempre à mão. A lista de complicadores é extensa.
O UOL consultou Tathiane Deândhela, especialista em produtividade, para listar dez maneiras de melhorar o rendimento do trabalho feito em casa.
"Cada vez que mudamos de uma tarefa para outra, perdemos de sete a 14 minutos para nos concentrarmos novamente", disse Tathiane. Confira as dicas.

1) FAÇA UM GRANDE ACORDO DE CONVIVÊNCIA
Se o trabalhador morar sozinho, obter certa tranquilidade é mais fácil. Agora, se a casa tem mais gente, o profissional deve fazer um acordo de convivência para que, em determinados períodos, não haja interrupções. Por isso é importante que os demais integrantes da casa tenham bem definidas as horas de labuta e de diversão, para que não atrapalhem quem precisa se concentrar no trabalho.

2) COLOQUE ROUPA ADEQUADA
Longe de ser um "dress code" ou uma regra de etiqueta, mas o trabalhador deve colocar uma roupa apropriada ao trabalho. Muitos, em casa, optam por ficar de pijamas o dia todo. O problema é que, dessa forma, o profissional não manda um comando para o cérebro de que está na hora do trabalho. Por isso a necessidade de se arrumar como fosse sair para visitar clientes, por exemplo.

3) UTILIZE OS "BALDES DE TAREFAS"
Para não haver tanta distração entre as tarefas, o trabalhador pode dividir o tempo como se ele coubesse em "baldes". Dentro desses recipientes, coloque tarefas similares em cada um deles.
Por exemplo: se precisa fazer algo na rua, coloque todos os compromissos externos nesse recorte de tempo e faça tudo de uma vez. O mesmo vale para um relatório, por exemplo: faça todas as tarefas semelhantes perto uma das outras e passe para o próximo balde. Dessa forma, a concentração irá melhorar, e o tempo será otimizado.

4) AMOR E DOR
Outra forma de aumentar a produtividade é baseada em um sistema de recompensas e penalidades. O profissional pode criar maneiras para parar de procrastinar (já que não há chefe cobrando a toda hora).
Assim, ele pode se dar ao luxo de, após cumprir uma tarefa, comer um bombom ou assistir a uma série na internet. Já, se não cumprir, deve depositar um dinheiro para algum amigo, por exemplo. Isso aumenta as probabilidades de cumprimento do prazo.

5) SEM NOTIFICAÇÕES OU MUITAS ABAS
As redes sociais são grandes vilãs para a concentração no trabalho. Uma dica para fugir desse perigo é desligar todas as notificações do celular e do computador. Assim, o profissional não ficará sempre parando para ver quem o está chamando. Outra dica é trabalhar com poucas abas abertas nos navegadores de internet para que a tentação não seja tão forte.

6) O CELULAR DEVE FICAR LONGE (OU ESCONDIDO)
Para se obter foco, o essencial é deixar o celular longe da mesa de trabalho. Coloque um volume que, caso o aparelho toque, possa atender. De resto, quanto menos celular, menos distração e mais trabalho. Agora, caso o aparelho seja fundamental no trabalho, insista na dica número cinco.

7) TIRE ALGUNS INTERVALOS, MAS TENHA HORÁRIO DEFINIDOS
De acordo com Tathiane, todos os seres humanos precisam de alguns intervalos. "É como na academia. Você faz um exercício e descansa. No trabalho em casa, também funciona", disse ela. Uma dica é trabalhar por 30 minutos e descansar por outros cinco minutos para beber um café, por exemplo.
Além disso, ter horários definidos é importantíssimo para criar hábitos. Quanto mais ele trabalhar no mesmo horário, mais natural isso será, e controlar todas as variáveis será mais fácil.

8) ORGANIZE O LOCAL DE TRABALHO
É importante que o profissional organize o ambiente de trabalho. Seja no quarto, cozinha ou escritório, quando começar a trabalhar, ele deve estar com tudo o que possa precisar em mãos. Dessa forma, não precisará parar (e demorar outros 14 minutos para voltar a se concentrar) a cada vez que necessitar de algo.

9) APRENDA EXERCÍCIOS QUE AJUDAM NA CONCENTRAÇÃO
Exercícios de respiração e mentalização auxiliam na concentração. Um exercício simples e muito eficaz é a regra dos quatro: inspire por quatro segundos, segure o ar com o peito cheio por outros quatro segundos, expire por quatro segundos também e, para finalizar, segure os pulmões vazios por outros quatro segundos. Qualquer prática que ajude a melhorar a concentração é válida.

10) EM ÚLTIMO CASO, PROCURE UM COWORKING OU CAFÉ
Se nada disso funcionar, a última instância é alugar um espaço de coworking, onde diversos profissionais trabalham, ou ir para um café ou praça pública. Talvez com diversas pessoas e menos distrações comuns (cama, geladeira etc.) o trabalhador se sinta mais confortável para desempenhar suas funções.
Por Vinicius Pereira
Fonte UOL Economia – Empregos e Carreiras

O QUE AS PESSOAS DE ALTO DESEMPENHO FAZEM DIFERENTE

Livro mapeia quais são as características comuns de pessoas que saíram da curva em suas devidas áreas de atuação

Apenas 5% das pessoas conseguem aproveitar ao máximo o próprio potencial. É o que defende o autor Alex Bonifácio no livro “Pense Grande” (Editora Belas Letras), que deve ser lançado no final do mês.
Integrar este grupo, contudo, tem pouca ou nenhuma relação com questões genéticas, dons sobrenaturais ou outras justificativas do tipo, explica Bonifácio. A chave, segundo ele, para usar todo seu potencial e ter sucesso está, na verdade, ligada à maneira como este grupo dos 5% encara o mundo e age diante dos próprios incômodos e falhas, por exemplo. E este tipo de postura pode ser fundamental para a ascensão profissional.

Não aceitam o mundo como ele é
Premissa básica para existir por inteiro e integrar o grupo descrito por Bonifácio? Seja inconformado. Calma. Isso não significa que você deva sair por aí quebrando ou reclamando de tudo. O conceito aqui tem mais relação com a ideia de não tomar a forma, não aceitar como as coisas estão postas.
Os achados científicos, as inovações e revoluções mais relevantes da história da humanidade surgiram a partir do incômodo que cutucou algumas pessoas.
“Grandes mudanças surgem dos inquietos, daqueles exploradores que questionam o mundo e visualizam oportunidades onde muitos só enxergam problemas. O sociólogo italiano Domenico de Masi observa que, antes de 1687, tantas maçãs caíram na cabeça de várias pessoas, mas só Newton soube deduzir a teoria da gravidade, porque há anos atormentava-se com o problema”, afirma o autor no livro.

Encaram o conflito interno (e saem do conforto)
Mas não basta apenas se incomodar. “O que vemos nas pessoas de um modo geral é que elas são visitadas de vez em quando por estes sentimentos, mas preferem não lidar com eles”, disse em entrevista à EXAME.com. “Já os naturalmente inconformados veem nisso um aliado”. Uma oportunidade para mudar o status quo, o mundo em que vivem.
Exatamente por encararem a fonte de incômodo, tais pessoas tendem a ter coragem suficiente para sair da própria zona de conforto. E isso é fundamental para que a realidade mude.

Não se focam nas recompensas
Para essas pessoas, segundo o especialista, as recompensas financeiras são apenas um efeito colateral das suas ações, nunca o objetivo. “Pesquisas comprovam que quem trabalha pensando apenas na recompensa tem um desempenho inferior. Quem não foca nisso, lida melhor com as frustrações e é mais criativo”, afirma. 
Isso porque, ele explica, a base da motivação é o significado que o profissional confere aquilo que faz. Quem ficou deslumbrado com um aumento de salário no primeiro mês e, em pouco tempo, almejou outro reajuste sabe bem o que o ele está falando. Afinal, os desejos mudam e tudo encarece. A única coisa que permanece são seus valores.

Sabem tirar o melhor da escassez de recursos
De acordo com o especialista, quem integra este grupo tende a não ver os poucos recursos como um obstáculo, mas sim como uma oportunidade para inovar. A fundadora da Pastoral da Criança Zilda Arns é, segundo o autor, um exemplo claro disso.
“Para combater a desnutrição infantil, ela criou a multimistura a partir dos ingredientes que já estavam disponíveis”, explica.

Encaram o fracasso como uma etapa para o sucesso
“Fomos criados para dar certo, não para dar errado”, afirma Bonifácio. As pessoas de alto desempenho, contudo, não sucumbem a esta visão. “Elas sabem que o fracasso é uma condição para chegar lá”, diz.
E, por isso, segundo ele, elas erram intencionalmente, algumas vezes: “Elas produzem muito mais, erram muito mais”. Por conta disso, acertam muito mais também.

Aceitam as recompensas de longo prazo
Segundo estudo de um professor da Universidade de Stanford, crianças que conseguem resistir à tentação de comer um doce para ter uma recompensa maior no futuro têm mais condições de desenvolver uma carreira bem sucedida do que as impacientes.
Para provar isso, Michael Mischel (o responsável pela pesquisa) ofereceu um marshmallow a cada criança com uma regra clara: ela deveria esperá-lo sem comer o doce. Se não cedesse à tentação, ganharia como prêmio mais um doce.
Anos mais tarde, em 1981, as crianças que foram mais pacientes apresentaram uma postura mais positiva durante a adolescência. Eram mais motivadas, persistentes em situações difíceis e capazes de atrasar alguma recompensa em favor de seus objetivos de longo prazo.
De acordo com especialista, estas características são fundamentais para as pessoas de alto desempenho. Elas entendem que a excelência em alguma tarefa, por exemplo, leva tempo. E, como consequência, exige treino, experiência, paciência e persistência.

O sucesso tem outro sentido
Para o grupo dos 5%, como Bonifácio chama no livro, sucesso não é sinônimo de poder, status ou dinheiro. Antes, sucesso é “você conhecer o seu propósito na vida, atingir seu potencial máximo e levar esta semente para outras pessoas”, afirma o especialista.

Por Talita Abrantes
Fonte Exame.com

COMO NÃO PARECER MAL EDUCADO OU ÍNTIMO DEMAIS EM INGLÊS?

Dicas para não esbarrar em diferenças culturais e ser mal interpretado por um falante de inglês

Se a comunicação não é fácil nem em nossa própria língua... imagine em outro idioma! Saber regras gramaticais não é suficiente: você precisa imaginar como o outro vai ouvir o que você fala.
Você precisa estar atento ao grau de formalidade a ser usado, respeitando as diferenças culturais entre você e o seu interlocutor.
Ao usar uma linguagem muito direta com um estrangeiro, você corre o risco de parecer mal educado ou até íntimo demais. O ideal é suavizar o que falamos, usando algumas estruturas simples. Mas como?
Para começar, os modais (could, would, might etc) ajudam nisso.
Veja a diferença: Please send him the reports / Could you please send him the reports? A segunda frase não soa mais educada?
Agora compare estas duas formulações do mesmo pedido: Could you do it as soon as possible? / I would appreciate it if you could do it as soon as possible. Não acha que a segunda está menos autoritária? Sutil, mas importante.
Mudar o tempo verbal da frase também pode nos ajudar a suavizar o que dizemos em alguns casos. Veja só: She wants to hear from you / She is looking forward to hearing from you. A segunda opção demonstra que ela não está exigindo, apenas quer.
Mais um exemplo: What is your name? (quando ele já tinha dito uma vez) / What did you say your name was? Usando esta estrutura, você dá a entender, educadamente, que a falha foi sua de não gravar o nome da pessoa.
Would you like our advice on the matter? Usar o past progressive também faz com que algumas frases pareçam uma simples sugestão, caso você sinta que o interlocutor possa não gostar da pergunta. Veja: I was wondering whether you would like our advice on the matter. Percebeu a diferença?
Quando estiver falando sobre erros cometidos por alguém, também é sempre bom usar a voz passiva: It seems that you made a mistake here. / It seems that a mistake was made here. A segunda opção é a melhor, pois o foco não fica em quem cometeu o erro, mas no erro em si.
Uma dica final é usar em algumas situações perguntas na negativa. Isso também suaviza afirmações e recomendações. Compare:
We’ve met before. / Haven’t we met before?
They should talk to the CEO. /Shouldn’t they talk to the CEO?
This report needs correction. / Don’t you think this report needs correction?
Dominar esses truques sutis fará com que você seja ouvido sem melindres!

Por Rosangela Souza
Editado por Claudia Gasparini
Fonte Exame.com

ESTAS 7 PERGUNTAS PODEM MEDIR A SUA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Especialista propõe questões para avaliar competências emocionais de um candidato numa entrevista de emprego

Inteligência emocional é um recurso fundamental para ser contratado e promovido em qualquer área ou nível hierárquico.
Uma pesquisa da consultoria TalentSmart mostrou que o QE (Quociente Emocional) de um profissional pode ser até mais importante para seu sucesso do que o celebrado QI (Quociente de Inteligência).
Segundo o estudo, cerca de 90% dos funcionários mais bem avaliados pelas empresas têm uma boa gestão de suas emoções. Apenas 20% daqueles com desempenho insatisfatório são dotados de tal característica.
Mas como saber se você tem um nível satisfatório de inteligência emocional - ou se ainda precisa investir mais no desenvolvimento dessa competência?
Para Harvey Deutschendorf, especialista em inteligência emocional e autor do livro “The Other Kind Of Smart” (Amacon, 2009), o desafio de medir essa competência é considerável.
Não à toa, diz ele, muitos recrutadores fracassam ao tentar avaliar qualidades como autoconsciência, autocontrole e empatia em candidatos a vagas de emprego.
“Muitos [headhunters] recorrem a seus instintos ou impressões subjetivas”, escreve Deutschendorf em artigo para o site da revista Fast Company. “Qualquer pessoa esperta já aprendeu a parecer inteligente do ponto de vista emocional numa entrevista, mesmo que não o seja realmente”.
Para ajudar profissionais de RH e candidatos, o especialista propõe 7 perguntas decisivas para medir essa competência num processo seletivo. O questionário não esgota as possibilidades de avaliação e pode ser adaptado. Confira a seguir:

1. O que mais incomoda você nas outras pessoas?
Deutschendorf sugere que a pergunta seja direcionada para o ambiente profissional, isto é, que o candidato fale sobre chefes, subordinados ou colegas de trabalho que o irritavam em seu emprego anterior.
A resposta contará muito sobre como você percebe e julga o comportamento das outras pessoas. Ao descrever como tentou conviver de forma pacífica com quem o incomoda, você ainda dará pistas sobre como entende o efeito do seu próprio comportamento sobre os demais.

2. Como foi um dia na sua vida em que tudo deu errado?
Não basta responder com um longo relato de um jornada difícil. É preciso falar sobre o impacto dos acontecimentos sobre as suas emoções e, sobretudo, como você lidou com o caos e a frustração.
Você se martirizou por causa dos problemas e culpou os outros? Ou você se concentrou em procurar soluções? O objetivo desta pergunta é avaliar os mecanismos de resiliência do candidato, isto é, seu jogo de cintura diante de situações incertas e imprevisíveis.

3. Pense num colega de trabalho que virou seu amigo. Por que vocês se dão tão bem?
Quem nunca ouviu o ditado “Diz-me com quem andas e te direi quem és”? De fato, os relacionamentos interpessoais que construímos dizem muito sobre nossa forma de ser. Mas também há muita informação por trás da nossa própria percepção dessas relações.
Ao fazer essa pergunta, o recrutador pode identificar como o candidato se enxerga e o que valoriza nas outras pessoas. Quem descreve um relacionamento baseado no bom humor - a não ser que ele seja sarcástico ou agressivo - ganha pontos na visão de Deutschendorf.

4. O que você poderia ensinar às outras pessoas?
Sim, esta pergunta é bastante vaga e aberta. Mas justamente por isso ela pode suscitar reações tão reveladoras. O headhunter deve prestar atenção aos detalhes: como a pessoa usa expressões faciais, tom de voz e linguagem corporal para transmitir uma ideia ou conceito?
“Um candidato inteligente emocional assumirá a responsabilidade de se fazer compreender”, escreve o especialista no site da Fast Company. “A oportunidade de compartilhar seu conhecimento é empolgante para ele, não o induz ao estresse e exige habilidades de comunicação que esta pessoa adora exercitar”.

5. Pense numa pessoa que você admira. Por que ela é digna do seu respeito?
A ideia aqui é identificar os seus modelos de comportamento. O objeto do seu fascínio é uma pessoa extrovertida ou reservada? Trata-se de alguém com pensamento estratégico ou movido por suas intuições?
Não há resposta certa ou errada. Em alguns casos, o candidato falará sobre alguém com quem ele se identifica pessoalmente; em outros, mencionará uma pessoa que possui exatamente as características que lhe faltam. A resposta será ainda mais rica se incluir o que o entrevistado acha que tem em comum com a pessoa de que gosta - e também quais defeitos enxerga nela, apesar de sua admiração.

6. Do que você sente mais orgulho em sua vida? Por quê?
Esta questão permite avaliar a imagem que você faz de si mesmo, e também a importância que atribui ao julgamento alheio para o seu bem-estar.
Deutschendorf chama a atenção para um detalhe especialmente sintomático: o candidato dá crédito a outras pessoas pelas suas realizações ou descreve a si mesmo como um "herói" autossuficiente? Às vezes as conquistas são realmente individuais, afirma ele, mas pessoas com inteligência emocional não ignoram a importância do apoio de familiares, amigos e colegas para seu sucesso.

7. Se tivesse a sua própria empresa, que tipo de pessoa contrataria e por quê?
A pergunta permite avaliar as qualidades que você valoriza em outros profissionais, bem como a sua própria forma de se relacionar em equipe.
Variáveis ligadas à inteligência emocional poderão ser medidas no modo como o profissional descreve seus métodos favoritos de trabalho em grupo, os tipos de personalidade que mais o atraem e seu estilo de liderança, diz Deutschendorf.

Por Claudia Gasparini
Fonte Exame.com

ESPECIALISTA REVELA 4 TÉCNICAS DE MEMORIZAÇÃO

Renato Alves, especialista em memória, mostra métodos para eliminar o branco da memória na hora da prova

À primeira vista, a lista quilométrica de assuntos exigidos pelos concursos públicos pode desesperar até o mais confiante dos candidatos. Afinal, diante dela, sempre fica a sensação de que o tempo para estudo é insuficiente e de que o "branco da memória" é inevitável.
Mas é possível gerenciar esses riscos. Para Renato Alves, um dos principais especialistas em memorização do país, a receita é simples: basta uma boa dose de organização e disposição para estudar da maneira correta.
Entre uma palestra e outra, Alves, que é recordista brasileiro de memorização, revelou alguns segredos sobre como guardar todo conteúdo exigido pelo concurso  e como tornar sua rotina de estudos mais eficiente.
Quer mesmo eliminar o branco da memória da sua lista de pesadelos pré-exame de concurso público? Então, confira as dicas:

1. Organize-se
Sua meta é chegar no dia do concurso com todos os assuntos em mente? Então, desde já, aprenda a calcular a equação exata entre os minutos disponíveis para o estudo e o conteúdo exigido pela banca examinadora.
"O mais desanimador para um candidato é sentar na mesa e se perguntar: por onde eu começo?", diz Renato Alves. Por isso, a dica, é planejar previamente.
Assim que o edital for publicado, liste as matérias e o material que você usará para estudá-las. “Separe os assuntos entre aqueles que exigem estudo ou revisão”, explica.  Isso te ajudará a definir o tempo para dedicar a cada matéria.
Feito isso, divida o número de páginas pelos dias (e horas) disponíveis.  Para criar um planejamento mais realista, faça um teste de quanto tempo você leva para estudar determinado assunto. E, não se esqueça do período reservado para a revisão.

2. Não basta ler
Agora, de nada vale organizar uma  regrada agenda de estudos se você não sabe como estudar, de fato. Estudo exige concentração, dedicação e tempo. Por isso, não adianta passar os olhos pela apostila e achar que já sabe todos os conceitos.
Uma boa técnica de estudo é o hábito de fazer fichamento de todo conteúdo. “A estratégia é: para cada parágrafo que você ler, defina algumas palavras chaves”, descreve. “Ao terminar a leitura, tente explicar para si mesmo a essência do texto com base nessas palavras chaves”

Assim, de acordo com ele, na hora de fazer a revisão, você precisará apenas recorrer às suas fichas de estudo. O resultado? Planejamento e rotina de estudos mais eficiente.

3. Repita
De acordo com Alves, a repetição também é um fiel aliado na hora de guardar conceitos. Por isso, abuse da resolução de exercícios e simulados.
Uma dica para isso, no caso de questões que envolvem a memorização de uma fórmula, é fazer um cálculo que utilize essa fórmula a cada cinco horas durante quatro dias. “Você provoca uma estimulação nas redes neurais e, assim, constrói a memória de longa duração”, diz.
Alerta: a memorização efetiva só é construída a partir de conhecimento. Por isso, de nada vale sair decorando fórmulas ou macetes para resolver questões. É preciso, primeiro, compreender a lógica por trás de cada ação.

4. Invista em você
Por outro lado, segundo Alves, o branco da memória pode ser um sinal de que algo não anda bem no organismo. Isso significa que é falsa a teoria de que para passar em um concurso público é necessário sacrificar a própria vida.
Alves explica que antes de se aventurar por todas as matérias exigidas, o candidato precisa se lembrar de cuidar da própria saúde.
Dessa forma, a tríade boa alimentação, excelente noite de sono e horas de lazer são imprescindíveis para quem quer, de fato, memorizar todos os conceitos até o dia da prova.

Por Talita Abrantes
Fonte Exame.com

O CAMINHO DA PRODUTIVIDADE

TRÊS COISAS

terça-feira, 30 de julho de 2024

NOVOS CONFLITOS NORTEIAM ADVOGADOS


Os conflitos de hoje - e os do futuro próximo - surgem em novas esferas da convivência humana. Para acompanhar as mudanças, cada vez mais áreas têm advogados especializados.
"Direito do consumidor, ambiental, aeronáutico, eletrônico e biodireito [responsabilidade moral em pesquisas médicas] são as mais recentes", diz Gisele Friso, consultora jurídica em direito eletrônico e do consumidor. "E outras mais específicas, como direito homoafetivo, ligado ao direito de família."
O direito ambiental, que trata das leis para a proteção da natureza, ganha espaço pela preocupação com a sustentabilidade. Outro segmento em alta, o direito eletrônico "crescerá à medida que as tecnologias de informação se expandirem", avalia Jander Leal, especialista em direito ambiental no Rio.

Novatos
As áreas de energia, infraestrutura, tecnologia, propriedade intelectual e seguros também são apontadas como o futuro da profissão por Terence Dorneles Trennepohl, 34, pós-doutor pela Universidade Harvard e professor de pós-graduação. Para um recém-formado, contudo, ainda é mais comum atuar nas tradicionais áreas cível e trabalhista, cita Patrícia Peck Pinheiro, especialista em direito digital.
"As áreas tributária e de fusões e aquisições são as de maior atuação em grandes empresas", complementa. "A complexidade do sistema tributário nacional torna o profissional cada vez mais necessário", reforça Leandro Antunes, advogado especializado em direito trabalhista.

Dificuldade
A carreira pública também é muito desejada, porém, segundo Edson Cosac Bortolai, presidente da Comissão Nacional de Exame de Ordem da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), não figura entre as mais escolhidas pela dificuldade de passar em concursos. Independentemente da área, "pós-graduação é fundamental", destaca Charles McNaughton, sócio do escritório Gaudêncio, McNaughton & Prado Advogados.
Também é importante ganhar visão multidisciplinar, com cursos extras de gestão de riscos, contabilidade e TI.
Por Lígia Menezes

MULHERES INTELIGENTES DÃO TRABALHO

Pesquisas revelam que 60% dos homens fogem de mulheres poderosas como o diabo foge da cruz

As pesquisas não revelaram nada e não sei se algum dia foi feito algum estudo no assunto, mas sempre tive vontade de começar um texto com “pesquisas revelam” então, apesar dessa informação não ter nenhuma fonte além das histórias que escuto por aí, posso afirmar que homens sentem mesmo medo de mulheres poderosas. O motivo é simples: elas não sossegam e tiram o namorado da sua zona de conforto.
A coisa já começa na conquista. Você precisa ter Q.I em bom estado pra chamar atenção dessa mulher porque ela simplesmente odeia gente burra assim como odeia a mania que os homens têm de simular inteligências citando filmes e livros chatos.
Pior que conquistar, é manter essa relação. A moça inteligente sabe o que quer. Você nunca vai ouvir ela dizer: não sei, talvez ou você quem sabe. – Ela sabe. Ela opina, ela quer muito conhecer o restaurante novo que abriu perto do trabalho, ela defende as próprias idéias nem que pra isso tenha que perder um ou dois amigos e aturar a cara feia de outros. E pior: ela liga no dia seguinte sem problema algum. Essa moça tem tantos planos e ambições que não sobrou tempo pra aprender a fazer joguinhos. Ela chora com o fim do namoro, mas por no máximo uma hora, porque amanhã tem reunião cedinho e se atrasar nem pensar. Isso sim seria o fim.
É o tipo de mulher que todos os homens sonham, mas não se acham capacitados para ter. - Estagiários.
Preferem a mulher igual, aquela, que todo amigo tem uma. Elas se reúnem em grupinhos e se entendem. Falam amenidades, acham graça de coisas pequenas, discutem marcas de sapatos e beijam seus namorados de cinco em cinco minutos porque a mulher igual tem sempre em mente que se não tratar bem o “zuzuquinho/fofuréco/tutuquinho”, outra igual vem e leva.
As respostas mais usadas são: não sei, talvez e você quem sabe. Ela nunca sabe. Concorda pra agradar o namoreco, come carne mesmo com vontade de comer frango, pinta as unhas sempre do mesmo tom: clarinho. Não importa a cor, ela diz. Desde que seja clarinho. Ela gostaria de usar laranja, verde ou tomate, mas isso seria ousar e tem mais: vai que o namorado não gosta? – A Francesinha sobrevive até hoje graças a essa mulher.
A mulher igual usa saia cintura alta, baixa, lançamentinhos no seu celular de capinha rosa. Ela adora rosa. Antenada com tudo que "está se usando" com medo de parecer brega, é escrava da moda, assim como da relação fofureca vou ver meu fofo jogar pra cuidar dele porque umas piriguetes andam frequentando lá blá-blá -blá.
É o tipo que faz do seu Facebook e do namorado um só. Foto do casal no perfil: Maria e Pedro [Foto de beijinho e imagem de um coração em forma de emoticon]. - Ali ela perde parte do dia postando fotos de biquinho e do churras no find com my love eterno.
Homens acham bacana esse tipo. É mais fácil de lidar e de manter. Como uma planta: a gente bota ali e ela fica. Só regar vez ou outra pra não morrer.
Mulheres inteligentes crescem mesmo se você não regar.
Por Vanessa Pinho

5 REGRAS DE UM BOM CURRÍCULO EM QUALQUER FASE DA CARREIRA

Currículo: é importante apresentar um resumo das suas qualificações, diz recrutador

Pouco importa se você mira uma vaga de estágio ou um cargo de diretor: em qualquer etapa da sua carreira, um bom currículo será um recurso precioso para atrair oportunidades.
Na hora de elaborar o documento, as mesmas preocupações necessárias a um profissional com décadas de experiência devem valer para o estudante universitário em sua primeira aventura no mercado de trabalho.
A única diferença entre as fases se refere à organização das informações, segundo Ricardo Karpat, diretor da consultoria Gábor RH.
Enquanto os jovens podem descrever sua trajetória quase integralmente - já que ela ainda é breve -, profissionais mais maduros precisam priorizar alguns dados. "O experiente não deve listar todos os seus empregos, só os mais significativos e recentes", explica Karpat.
À exceção desse ponto, as orientações dos recrutadores são praticamente as mesmas em qualquer contexto. Veja a seguir 5 conselhos universais quando o assunto é currículo:

1. Seja sucinto
Para Guilherme Spironelli, gerente de recrutamento da Hays Response, o currículo perfeito não gasta mais do que uma folha de papel.
Não importa se você tem um ou 30 anos de trajetória: é preciso contar a sua história da forma mais concisa possível. “O currículo funciona como um anúncio publicitário”, diz Karpat, da Gábor RH. “Se ele não for curto e direto, não vai chamar a atenção de quem lê”.

2. Apresente um resumo das suas qualificações
Mesmo que você ainda tenha pouca experiência, é recomendável listar de três a quatro pontos que resumem as suas principais competências.
Incluir essa seção no currículo ajuda o recrutador a descobrir você poderia se encaixar na empresa contratante. “Se o candidato lista as principais atividades que é capaz de entregar, fica mais fácil vislumbrar os benefícios de escolhê-lo para a vaga”, diz Spironelli.

3. Deixe claro o seu objetivo
Outro cuidado importante é declarar a área em que você pretende trabalhar. O cargo mirado pode ficar de fora, já é possível negociá-lo em etapas posteriores da seleção.
“É preciso destacar um único segmento de atuação, isto é, não vale dizer que você pretende atuar nos setores financeiro, contábil e administrativo, por exemplo”, diz Karpat. Por outro lado, profissionais jovens e sem especialidade definida têm licença para lançar um objetivo um pouco mais generalista.

4. Seja sóbrio
À exceção de profissionais de áreas criativas como publicidade ou design, a regra geral para CVs é o minimalismo visual. Para não errar, é melhor apostar em papel branco, formatação simples, poucas cores e fontes clássicas.
De acordo com Karpat, o mesmo vale para a linguagem. "Por mais jovem que você seja, o tom de todos os seus textos deve ser o mais formal possível", explica.

5. Destaque resultados
Mostrar como você contribuiu para as empresas em que trabalhou faz brilhar os olhos de um recrutador. Tudo, claro, se realmente existem resultados importantes e quantificáveis a mostrar.
A despeito de sua curta trajetória, os jovens também podem incluir esse ponto em seus currículos. “Se você é estudante, pode mencionar algum prêmio que ganhou na faculdade ou os frutos do seu trabalho na empresa júnior, por exemplo”, diz Karpat.

Por Claudia Gasparini
Fonte Exame.com

FREQUÊNCIA ESPIRITUAL

segunda-feira, 29 de julho de 2024

ADVOGADO, SERÁ QUE VOCÊ TEM ESPÍRITO DE LIDERANÇA?


Uma das diferenças fundamentais entre um chefe e um líder está na habilidade que o líder tem de estimular as pessoas e de conseguir fazê-las desenvolver todo o seu melhor potencial, aumentando a sua performance, acelerando o seu aprendizado e elevando os resultados da empresa ou do escritório.
O desenvolvimento de uma liderança eficaz é uma habilidade diferencial para o advogado que deseja obter melhores resultados na carreira, seja você dono do seu próprio escritório, coordenador de equipe, gerente ou diretor jurídico de uma empresa.
E desenvolver uma boa liderança é algo muito diferente de simplesmente exercer o poder sobre os seus colaboradores. Muita gente sabe mandar, mas não sabe liderar! Mandar é forçar ou coagir alguém a fazer a sua vontade, por causa de sua posição superior. Liderar, ao contrário, é a habilidade de influenciar pessoas a trabalharem com entusiasmo para atingir objetivos comuns.
Veja que eu disse que liderar é uma habilidade e sendo assim, é um comportamento a ser aprendido e desenvolvido por meio de um processo de mudança interna que requer autoconhecimento e quebra de paradigmas pelo líder, e para isso, o Coaching, poderoso processo de desenvolvimento humano, pode ser um excelente aliado.
Então, será que você tem espírito de liderança? Veja o quanto você tem comportamento de líder no teste abaixo:

  • Quanto me esforço para fazer o que não foi feito antes?
  • Quanto persevero nas minhas decisões?
  • Quanto sou justo com as pessoas?
  • Quanto me planejo para realizar meus objetivos?
  • Quanto me coloco no lugar do próximo?
  • Quanto descentralizo minhas atividades?
  • Quanto faço mais do que esperam de mim?

Agora pontue suas respostas de 5 a 10, some e classifique da seguinte forma: (de 35 a 45 – ruim, de 45 a 60 – bom, acima de 60 – excelente).

Lembre-se: Pessoas aturam chefes e idolatram líderes. Se você quer fazer uma diferença na vida das pessoas e influenciar positivamente, aprenda a desenvolver as habilidades da liderança.
Por Lisandra Thomé Coaching & Consultoria
Fonte JusBrasil Notícias