Luiza's Blog
domingo, 1 de junho de 2025
sábado, 31 de maio de 2025
FUMAÇA DE CIGARRO TAMBÉM FAZ MAL PARA CÃES E GATOS
Pets que vivem em lares de pessoas fumantes têm maior
propensão para desenvolver doenças
Dia
31 de maio foi o Dia Mundial Sem Tabaco. Devido ao enorme prejuízo que o hábito
de fumar traz à saúde, campanhas mostram de diversas formas os males que o
cigarro causa para quem fuma e também para os que convivem com a fumaça de
cigarro em casa.
Cães
e gatos que vivem em lares de pessoas fumantes têm maior propensão para
desenvolver rinite, asma, bronquite e conjuntivite, por exemplo. Espirros,
tosse, engasgos, falta de ar, olhos vermelhos e com coceira são alguns dos
sintomas que indicam que as coisas não vão bem. Por serem doenças crônicas,
representam um custo elevado com tratamento, exames e internações frequentes,
sem falar nos medicamentos que vão desde antialérgicos, corticoides,
broncodilatadores, até antibióticos e colírios.
As
complicações não são raras e o bichinho fica com a saúde frágil. A expectativa
de vida cai consideravelmente. Alguns estudos apontam correlação também com o
desenvolvimento de câncer.
Nesta
campanha sem tabaco, toda a família, e o pet faz parte dela, se une em
benefício da saúde dos bichinhos e de quem eles tanto amam: você. Pense nisto
antes de acender um cigarro. Agora, se a dificuldade em parar de fumar for
muito grande, evite essa prática dentro de casa, ou na companhia de seu pet.
Por
Fernanda Fragata
Fonte
Exame.com
sexta-feira, 30 de maio de 2025
O QUE É E COMO DESENVOLVER INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
A Inteligência
Emocional é a capacidade de compreender e gerenciar os próprios sentimentos, assim
como o sentimento dos outros
Daniel Goleman, conhecido como o pai da
Inteligência Emocional, relata que não existe correlação entre ela e o QI, pois
eles são controlados por diferentes partes do cérebro. Enquanto o QI não é
capaz de mudar significativamente ao longo da vida, a Inteligência Emocional
pode evoluir e aumentar, e alguns hábitos podem ajudar a desenvolver esse tipo
de inteligência.
1.
Dê atenção ao seu corpo e comportamentos
Preste atenção ao seu comportamento!
Observe como você age quando está sentindo
certas emoções e como isso afeta sua vida. Uma vez que nos tornamos mais
conscientes disto, é fácil julgar e começar a atribuir rótulos ao nosso
comportamento.
Lembre-se também de ouvir o lado físico do
seu corpo, sensações e sentimentos como calafrios, por exemplo, podem sinalizar
que você precisa prestar mais atenção ao momento.
2. Reduza as emoções
negativas
Um dos principais pontos ao desenvolver a
Inteligência Emocional é ser capaz de gerir as suas emoções negativas.
Evite saltar para uma conclusão negativa
imediatamente e pense que as situações possuem várias opções de saída, basta
você procurá-las. Uma dica é escrever seus pensamentos e sentimentos, isso pode
ajudar a externalizar e compreender melhor.
3. Lide de frente
com o estresse e a ansiedade
Todos passam por momentos estressantes na
vida ou se sentem ansiosos por algum motivo. Saber lidar com estas situações
pode fazer a diferença entre o equilíbrio e a disfunção.
Quando sob pressão, a coisa mais importante
a ter em mente é manter a calma.
Dicas rápidas como lavar o rosto com água
fria, tomar ar fresco, evitar cafeína ou fazer exercícios intensos podem mudar
muito a maneira como nos sentimos.
4. Não julgue ou
mude seus sentimentos com muita rapidez
Neste caso a pressa é inimiga da perfeição. A
Inteligência Emocional é um processo gradual, pode ser lento e varia de pessoa
para pessoa.
Tente não descartar seus sentimentos antes
de ter uma chance de pensá-los.
Emoções saudáveis muitas vezes se elevam e
caem como uma onda, aumentando e desaparecendo naturalmente. Seu objetivo não
deve ser “furar a onda” antes de atingir seu pico.
5. Pratique o
“responder” ao invés do “reagir”
Segundo Goleman, o cérebro emocional
responde aos acontecimentos de forma mais rápida do que o cérebro pensante. Por
isso é importante se concentrar em suas ações e perceber a diferença entre o
responder e reagir.
O processo de reagir é um processo
inconsciente onde experimentamos um gatilho emocional e nos comportamos de
forma inconsciente, expressando essa emoção de maneira instantânea. Já o
responder é um processo consciente que envolve perceber como você se sente, depois
decidir como você quer se comportar.
Como dito antes, tome seu tempo e não se
deixe reagir de maneira impulsiva e imediata.
6. Pratique a
empatia
A empatia é sobre entender o próximo, como
alguém se sente ou se comporta de determinada maneira e poder comunicar essa
compreensão a eles.
O estado de empatia deve começar de você: quando
se sentir ou se comportar de certa maneira, pergunte "Por que eu acho que
estou me sentindo assim/fazendo isso?"
A primeiro plano a resposta será "Eu
não sei", mas continue prestando atenção ao seus sentimentos e
comportamentos, e você começará a notar diferentes respostas que chegam. Isso
nos torna mais sensíveis e abertos.
7. Crie um ambiente
positivo
Criar um ambiente positivo não só melhora a
sua qualidade de vida, mas pode ser contagioso para as pessoas ao seu redor.
Perceba o que está indo bem, o porquê e onde
você se sente agradecido em sua vida.
8. Conheça seus
limites e saiba quando é suficiente
Há momentos em que é importante definir
nossos limites adequadamente. Estes limites podem incluir o exercício do nosso
direito de discordar, de dizer "não" sem se sentir culpado, de
estabelecer nossas próprias prioridades e nos proteger da coação.
E é importante saber quando é hora de mudar
o seu foco. A inteligência emocional envolve não só a capacidade de olhar para
dentro, mas também de estar presente no mundo ao seu redor.
Melhorando a cada
dia
Em seu livro chamado Inteligência Emocional,
Goleman ressalta que o controle das emoções é um fator essencial para o
desenvolvimento da inteligência de um indivíduo.
Ao contrário do QI, a inteligência emocional
é altamente flexível. À medida que você treina seu cérebro com novos
comportamentos emocionalmente inteligentes, ele constrói os caminhos
necessários para transformá-los em hábitos.
Porém, ele adverte que devemos buscar
controlar apenas às emoções estressantes e incapacitantes, pois sentir emoções
é o que torna nossa vida rica.
Fonte HiperCultura
O FUTURO DA SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL NÃO PREOCUPA NINGUÉM, MAS DEVERIA
Todos
os dias existem comentários, seja nas ruas, seja nos jornais e nas revistas no
sentido de que os planos privados de assistência à saúde não estão prestando
bons serviços, que os consumidores estão sendo lesados, que o atendimento nos
hospitais e dos médicos credenciados é precário, que existe fila e demora no
atendimento e que tudo isto é muito injusto porque no final das cotas as
operadoras de saúde obtem lucros astronômicos.
No
entanto, nunca são avaliados os ônus assumidos por esse setor, diante do fato
de que as novas tecnologias na área médica e cirúrgica, os matérias e
medicamentos de ponta tem elevados custos, o envelhecimento da população no
Brasil é efetivo e leva ao aumento de doenças, as insuficiências do Sistema
Único de Saúde acabam sendo supridas pelos planos privados.
A
pessoa quando se depara com uma situação de doença logicamente deseja ter o
melhor atendimento, valer-se de novas tecnologias, dos melhores médicos, dos
remédios mais eficazes, da rede hospitalar que oferta tratamento adequado com
conforto. Ocorre que tudo isto tem um custo, que a cada dia é mais elevado.
Muitas
dos procedimentos médicos, aliás, passaram a ser dimensionados muito mais pela
tecnologia utilizada do que pela eficiência curativa. Muitos pensam: onde já se
viu um médico de que não pede nenhum exame? Poucos pensam: o importante é o
medico que cure o meu mal. Quando se fala de uma cirurgia, então, a situação é
ainda mais complexa, pois não basta o cirurgião ser eficiente, pois ele deve
ser renomado e aplicar tecnologia de última geração. Não são poucos os casos em
que são discutidos diversos procedimentos cirúrgicos entre os médicos das
operadoras e o médico que atendeu o paciente participante do plano de
assistência à saúde.
Todo
este aguçamento dos direitos dos participantes dos planos de assistência à
saúde não encontra contrapartida em um julgamento sereno da posição das
operadoras de saúde e da continuidade eficiente delas no cenário da saúde
suplementar. São muitos os direitos dos participantes, sem que se pergunte se
efetivamente eles podem ser atendidos pelas operadoras.
De
outra parte, o Poder Judiciário vem fomentando cada dia mais esses direitos,
sem observar que o plano de assistência à saúde é contrato, que tem limites
nele previstos que devem ser observados pelas duas partes contratantes. Ora,
sem de um lado a operadora de saúde não pode praticar preços abusivos, de outra
parte o usuário do plano de saúde não pode receber serviços que não contratou.
No entanto, o Poder Judiciário profere todos os dias ordens judiciais
determinando que operadoras de saúde prestem atendimento que não está previsto
em contrato, tudo pelo pleno acesso à saúde.
Este
cenário deve levar à compreensão que, como ocorre com o SUS, os planos privados
de assistência à saúde também podem passar por uma saturação, cujas
conseqüências são perniciosas para os seus participantes. Por esta razão, deve
ser muito bem avaliado qual o papel de cada um dos atores desta relação
jurídica e também qual o papel do Estado.
Na
verdade, as operadoras de saúde e os participantes, sempre chamados de
consumidores, não deveriam estar em partes opostas, mas sim lado a lado para
solucionar questões que muitas vezes são fruto da saúde como comércio e não da
saúde como bem de vida. De nada adianta tomar o medicamento mais caro se ele
não for o mais eficaz.
Por
Ana Paula Oriola De Raeffray
Fonte
Consultor Jurídico
APRENDA A CAUSAR UMA BOA IMPRESSÃO EM EVENTOS SOCIAIS
Saiba como agir
diante de situações que exigem desenvoltura e crie uma imagem positiva em
qualquer ambiente
O ditado “a primeira impressão é a que fica”
deve ser levado à risca quando o objetivo é se tornar uma pessoa lembrada pela
educação e pelo carisma. Saber se comportar em diferentes ocasiões e locais,
seja em eventos coorporativos, sociais e até do ciclo familiar, é um
diferencial que faz toda diferença.
“As empresas buscam perfis que tenham boa
desenvoltura, saibam conversar e se comportar em diferentes situações. Isso
ajuda a crescer e a fazer bons contatos”, afirma o consultor de RH Giovanni Falcão,
da Top Quality. Por conta disso, um simples happy-hour ou a festa de final de
ano da empresa podem contar na hora de receber uma promoção.
Happy-hour: evento é
oportunidade para fazer contatos e estreitar laços
Mas ter desenvoltura para navegar bem em
diversas situações não é importante apenas no ambiente coorporativo.
“Gentileza, educação e bom humor cabem em
qualquer lugar. Uma pessoa que consegue agregar essas qualidades, com certeza,
terá mais sucesso pessoal e profissional", diz a consultora de etiqueta Célia
Leão. Segundo ela, os brasileiros ainda têm muitas dúvidas de como devem agir
diante de situações que exigem um pouco mais de traquejo social.
“Esse nosso famoso jeito caloroso de ser
pode nos ajudar a conquistar simpatia, mas não nos prepara para termos um convívio
social adequado em momentos que exigem sobriedade”, completa.
Para ajudar a entender os códigos de
etiqueta e comportamento que farão de você uma companhia agradável, separamos a
seguir dicas infalíveis para diferentes locais e ocasiões, confira!
Se você é o
convidado
– O primeiro passo para frequentar qualquer
ocasião é receber um convite. “Se não foi convidado, esqueça. Se sim, é impreterível
que você ao menos responda se pretende ou não ir à festa”, explica Célia. O seu
anfitrião precisa planejar o evento, por isso é importante saber quantas
pessoas estarão presentes.
– Se o chefe ou colega lhe entregou um
convite pessoal, isso mostra que você é uma pessoa importante. “Neste caso é de
bom tom comparecer, mesmo que de maneira breve”, alerta Giovanni. Se o convite
for afixado no mural da empresa ou enviado por meio eletrônico, para todos na
empresa, a presença é dispensável.
– Mesmo que você não vá à festa, compre um
presente simbólico e entregue ao colega. No caso de convite coletivo, o mais
usual é realizar a famosa “vaquinha” e comprar um presente único em nome do
departamento.
– Convites para happy-hour são uma boa
oportunidade de socialização. Segundo Giovanni, é uma chance de socializar e
criar um relacionamento que possa fortalecer os laços da equipe. Por isso,
dizer não sempre que chamado para aquela cervejinha após o expediente pode ser
entendido como uma atitude arrogante e pouco agradável. O mesmo vale para
festas oferecidas pela empresa.
– Está com dúvidas do que vestir? Se o
convite não especificar, pergunte ao anfitrião. Já se for um evento de
trabalho, vista-se de acordo com os códigos de sua profissão.
Em eventos
coorporativos
– Não seja o primeiro a chegar e nem o último
a sair. Se for uma situação formal, como almoço com um cliente, pontualidade é essencial.
Se for atrasar, avise!
– Na hora de pagar a conta, a
responsabilidade é de quem convida. No entanto, é de bom tom que a outra parte
se ofereça para pagar sua parte.
Na festa da firma: nada
de dancinha sensual no meio da pista
– É evidente que, em qualquer evento de
trabalho, seu comportamento está sendo vigiado. Então cuidado com atitudes que
possam gerar assunto na empresa, como sua bebedeira ou aquela dança sensual no
meio da pista.
– Alguém está dando em cima de você ou está agindo
de forma inconveniente. Use o humor para sair da situação e afaste-se da pessoa.
Não entre em conflito.
– Para as mulheres: nada de colocar bolsa
sobre a mesa e nem dar para o acompanhante carregar. Bolsas devem ficar no colo
quando a mulher está sentada. Ao servir-se numa mesa ou quando estiver em pé,
use a alcinha interna que as bolsas de festa têm.
O que comer
– Em qualquer situação, evite comer demais. “Seja
em uma festa ou barzinho, coma moderadamente. Se você tem bastante apetite, faça
um lanche antes ou após o evento, mas jamais exagere na frente dos outros”,
alerta Célia.
– Alimentos que podem causar mau hálito estão
proibidos, principalmente se o local for pequeno e as pessoas estiverem
sentadas próximas umas das outras.
– Não gostou da comida ou ela leva algo que
você não suporta? Então coma os acompanhamentos ou aquilo que você gostar. Jamais
comente com o anfitrião. Também não vale ficar escolhendo o que pegar em uma
bandeja, isso é indelicado com quem preparou a comida.
– Saladas, pães e grãos (como amendoim) são
um perigo para deixar vestígios nos dentes. Procure o banheiro mais próximo
para checar se nenhum restinho está estragando seu sorriso.
– Se você nunca provou caviar na vida evite
fazer isso num momento em que precisa causar boa impressão. “Se não está acostumado
com o sabor de algo e tem dúvidas se vai gostar, não coloque no prato. Desperdício
de comida é feio e é indelicado” – orienta Célia.
– Salgadinhos e canapés são feitos para
pegar com a mão. O guardanapo é para limpar os dedos e não para segurar a
comida.
O que beber
– De novo a regra do “menos é mais” cabe
aqui. Nada de exagerar na bebedeira, excessos com álcool denotam descontrole
emocional e personalidade frágil.
– Destilados não são adequados para o dia. Além
de fortes, pesam no estômago e são um convite para acabar com seu humor.
– Se a festa é informal, em uma residência
por exemplo, sem contar com serviço de garçom ou equipe, cuide de seu copo. Sejam
eles de vidro ou descartáveis, não saia espalhando copos sujos por todos os
cantos.
– Ao ser servido, jamais procure olhar o rótulo
da bebida ou pergunte a marca. A não ser que seja um evento de degustação de
vinhos, este tipo de pergunta é grosseira.
– Vinho tinto em excesso deixa seu sorriso
manchado. Cuidado!
Sobre o que falar
– Se estiver em um evento com colegas de
trabalho, fora do ambiente coorporativo, evite falar sobre a rotina da empresa.
“Nada mais chato do que uma pessoa que só fala sobre trabalho o dia todo.” – diz
Giovanni.
– Assuntos polêmicos como futebol, religião
e política só cabem se você tiver intimidade mínima com seu interlocutor. Também
não vale falar sobre o clima. Se não souber por onde começar, faça um elogio
sobre a decoração, comida ou mesmo um comentário amigável sobre o anfitrião.
– Lembre-se: você está numa festa, não na
delegacia. Não bombardeie as pessoas com perguntas como “onde você trabalha?”, “de
onde conhece fulano?” ou “o que você estudou?”
– Não crie intimidade forçada. Não pega bem
falar da relação complicada que você tem com seus pais para uma pessoa que não
pertence ao seu círculo de amigos.
Em eventos íntimos
– Primeira vez na casa da (do) namorada (do)?
Converse com ele e leve uma lembrança para os sogros. Sua simpatia vai aumentar
muito com um vaso de flores e um vinho, por exemplo.
– Sempre se ofereça para tirar a mesa ou
lavar a louça. No entanto, se o anfitrião disser não, não insista.
Almoço íntimo: sempre
se ofereça para ajudar o anfitrião
– Não se sirva de nada que não lhe é oferecido.
“Você comeu um pedaço de torta e quer repetir? Só o faça se lhe for oferecido,
afinal, você não sabe se a quantidade disponível é suficiente para todos os
convidados e você não vai querer comer o pedaço do seu anfitrião, certo?”,
ensina Célia.
– Foi convidado para um almoço ou jantar?
Ofereça-se para levar uma sobremesa ou bebida. Mesmo que quem convide não
aceite, leve algo, como uma caixa de bombons.
– Jamais frequente eventos íntimos, como chá
de panela, de pessoas que não são próximas de você. Agradeça o convite e dê um
presente, mas não vá.
Em visitas no
hospital
– Visitas para recém-nascidos e doentes
devem ser feitas no hospital, nunca em casa. É o local onde a pessoa tem apoio
especializado e não precisa se preocupar com “receber bem”. O tempo é de 10 a 15
minutos. Mais que isso, só para familiares.]
– Não é obrigatório levar algo, mas é de bom
gosto. Não arrisque com flores ou alimentos, pois muitos hospitais proíbem. Opte
por um livro, revista ou lembrança simbólica.
Em viagens
– Ao se hospedar na casa de alguém, lembre
que você não pode alterar a rotina de quem vive ali. Sendo assim, respeite os
horários dos anfitriões. Nada de dormir tarde ou acordar cedo demais.
– Leve aquilo que você gosta de comer, como
doces ou bebidas, em quantidade suficiente para todos da casa. Jamais chegue de
mãos vazias.
– Cuide da limpeza e organização do seu
quarto. Não abra armários ou a geladeira sem a permissão de seu anfitrião.
– Após retornar, envie um cartão ou lembrança
de agradecimento pela estadia.
– Em viagens coorporativas não se esqueça de
cumprir horários e de vestir-se adequadamente para as atividades, porém com
discrição e bom senso.
– Em viagens com a família da namorada/o,
quem define as regras sobre o casal dormir ou não no mesmo quarto são os donos
da casa. Em caso de dúvidas, pergunte.
Se você é o anfitrião
– Receber é uma arte. Certifique-se de
conhecer os gostos de seus convidados e providenciar comidas e bebidas que
agradem a todos.
– Lembre-se de pensar em lugares para
sentar, talheres e utensílios e comida e bebida suficientes.
– Vista-se de maneira elegante, sem exageros.
“Quem deve brilhar são seus convidados. Afinal, ninguém fica em casa com anéis
de diamantes e rolex, não é?”, brinca Célia Leão.
– Avise seu convidado das principais rotinas
da casa, bem como horários de refeições e sobre o que ele pode ou não fazer,
apresentando-lhe todos os cômodos.
No final, o mais importante é ter em mente
que a gentileza gera mais gentileza. “Basta a pessoa ter em mente que seu espaço
termina onde começa o do outro. Bom senso e uma pitada de solicitude deixam
tudo mais fácil” – finaliza a consultora.
Por Erisson Rosati
Fonte iG Comportamento
COMO PLANEJAR UM FIM DE SEMANA REALMENTE REVIGORANTE
Depois de uma semana
inteira de trabalho intenso, o que você faz na sexta-feira?
Quem respondeu que se joga no sofá e
contempla uma longa lista de tarefas não está sozinho: para muitos
empreendedores, o fim de semana também conta como dia útil, e não como descanso.
O problema dessa rotina é acordar um tanto
exausto na segunda-feira, afirma a escritora Laura Vanderkam. Ela acaba de
publicar o e-book “What the Most Sucessful People Do on the Weekend” (o que as
pessoas mais bem-sucedidas fazem no final de semana), para o qual conversou com
empresários de sucesso sobre sua programação de fim de semana.
Em um artigo publicado no site da revista
Inc, ela resume o que ouviu desses empreendedores e dá três dicas para usar
melhor o sábado e o domingo para combater os efeitos do excesso de trabalho – e
voltar novo em folha para o escritório.
1 – Conte as horas
vagas – e aproveite-as
Você já contou quanto tempo livre tem entre
abrir uma cerveja na sexta às seis da tarde e desligar o despertador às seis da
manhã de segunda? São 60 horas no total, ou 36 horas úteis, descontando-se as 24
de sono – quase a mesma carga horária de uma semana de trabalho.
“Tanto tempo não pode ser desperdiçado”, diz
Vanderkam. Por isso, ela recomenda dedicação máxima ao planejamento antecipado
dos dias de folga e diz que é preciso traçar estratégias com o mesmo apuro e
seriedade de compromissos profissionais.
2 – Planeje eventos-âncora
A intensa semana de trabalho geralmente
deixa o empreendedor esgotado na sexta-feira. Mas Vanderkam argumenta que
sentar inertemente na frente da TV ou surfar aleatoriamente na internet não são
as melhores maneiras de se preparar para uma nova jornada.
Parece um paradoxo, mas para renovar as
energias é preciso se mexer. “Outros tipos de trabalho, como exercícios físicos,
um hobby, tomar conta dos filhos ou ser voluntário, ajudam mais a preservar o ânimo
para os desafios da semana do que vegetar completamente”, afirma a escritora.
O segredo para ter um fim de semana ativo é planejar
alguns eventos-âncora, afirmam os entrevistados por Vanderkam para o livro. Não
é preciso encher todas as horas vagas, apenas ter em mente que haverá um horário
reservado para ver atividades e apresentações dos filhos, jogar futebol ou
cozinhar para os amigos.
“De início, isso pode parecer pouco
divertido e muito trabalhoso, mas, de acordo com os entrevistados, gastar
energia dá mais ânimo para retomar o trabalho”, afirma Vanderkam.
3 – Desfrute por
antecipação
Planejar com minúcia até mesmo o fim de
semana parece coisa de gente bitolada, mas Vanderkam defende que essa tarefa
também pode ser muito prazerosa. “Projetar o futuro e antecipar o programa
representa uma boa parte da felicidade gerada por qualquer evento”, afirma.
A tática de marcar as atividades com antecedência
também economiza momentos preciosos do fim de semana que em geral são gastos
negociando um plano com seu cônjuge ou correndo atrás de algum restaurante que
ainda tenha lugares vagos – ou de alguém para tomar conta das crianças.
Além disso, marcar um compromisso
desestimula a clássica desistência de fazer algo no final de semana por estar
muito cansado.
Por Bruna Maria Martins Fontes
Fonte Papo de Empreendedor
NADA DAQUELA CALÇA VELHA, AZUL E DESBOTADA
O que vestir (ou não) na empresa na ‘casual friday’, aconselham consultoras de moda
A sexta-feira chegou e, em muitas empresas, nota-se que os funcionários exibem um visual mais relax. Isso por conta do ''casual day'', que surgiu e se popularizou nos Estados Unidos, mas foi sendo incorporado aos poucos pelos brasileiros. É quando executivos e funcionários de organizações mais formais deixam de lado o terno, a gravata, os taileurs e o salto alto, e adotam trajes mais descontraídos. Mas nada de ir trabalhar de qualquer jeito, alertam as especialistas em moda e estilo. Segundo elas, não há uma regra definitida, e tudo vai depender do perfil da empresa e o segmento em que esta atua.
A consultora de moda e imagem Milla Mathias diz que, ainda hoje, as pessoas têm dúvidas quanto ao tipo de roupa que devem - ou podem - vestir nesses dias.
- Ainda pensam que podem ir de calça jeans, camiseta velha e tênis, quando na verdade não é bem assim.
A consultora explica que o intuito do casual day é trazer mais descontração às roupas, e consequentemente, ao ambiente de trabalho às vésperas do fim de semana, para que os profissionais possam trabalhar mais relaxados e contentes.
E, se antes, a prática se restringia apenas às sextas-feiras, e a poucas empresas, hoje a informalidade no vestir se estendeu a outros dias da semana e a diversos tipos de organizações, acrescenta Paula Acioli, coordenadora acadêmica do curso “Gestão de negócios no setor de moda”, da FGV.
- Essa mudança de padrões e quebra de paradigmas no vestir é, na verdade, um claro reflexo do tempo que estamos vivendo, muito mais democrático em todos os sentidos, social e economicamente falando - ressalta Paula.
Independentemente do dia, afirmam as especialistas, não se deve esquecer que estamos falando de ambiente de trabalho, e não fim de semana ou passeio. Para Paula, ética, bom-senso, observação, educação e adequação são valores que devem ser levados em conta, não só na vida pessoal e profissional, mas também quando falamos de vestuário:
- Esses valores facilitam as escolhas, aumentam as chances de acertos e diminiuem a possibilidade de erro. Se adicionarmos a isso toda a facilidade de acesso à quantidade de informações disponíveis em revistas, sites, blogs, e até mesmo nas trocas de idéias entre amigos nas redes sociais, a gente conclui que é quase impossível nos dias de hoje alguém "sair com qualquer roupa" para trabalhar, sem levar em consideração seu local de trabalho.
- É para ser casual, mas mantendo a elegância. Bom-senso é fundamental. É preciso cuidado para não cair na vulgaridade - completa a consultora de moda Renata Abranchs.
Por isso, é importante que algumas regras sejam observadas quanto à forma de se vestir no mundo corporativo.
E quando a empresa adota um ‘dress code’? A decisão de contar com um código específico sobre o que é ou não permitido trajar vai depender do perfil da companhia e de seus funcionários, diz Paula. Segundo a coordenadora acadêmica da FGV, faz toda a diferença ter conhecimento de como se dá o processo criativo de um uniforme ou de um padrão de roupa a ser usado, da complexidade de pensar o vestir institucional e de compreender o porquê de se adotar um código de vestir dentro de uma empresa.
- Os funcionários e profissionais passam a se sentir muito mais parte da empresa e a valorizar suas posições e funções dentro do sistema de trabalho. A roupa agrega valor. Seja para marcas de luxo, seja para marcas populares de varejo, seja em uniformes (que transmitem via funcionário o conceito e os valores de uma determinada empresa). Um funcionário que conhece e compreende a história do que veste passa a entender muito melhor a história da empresa para a qual está trabalhando, ou como diz a expressão, está "vestindo a camisa".
As dicas das especialistas em moda e estilo para o ‘casual day’
- Vale a velha regra de proibição de decotes, fendas, transparências, roupas justas ou curtas;
- No lugar dos terninhos, coloque uma saia menos estruturada ou uma calça reta mais fluida, com uma camisa;
- Blusas de tricô com tramas mais abertas também são permitidas;
- Se quiser usar jeans, verifique se a empresa permite e, em caso positivo, use um de lavagem escura, corte reto e novo. Lembre-se: nada de rasgos, puídos, tachas etc.;
- Caso faça frio, leve um cardigã, suéter com gola careca ou blazer;
- Já no caso de muito frio, um casaco de lã ou de couro caem bem;
- Nos pés, sapatos mais baixos (e impecáveis) ou sapato-tênis de couro ou camurça;
- Bijuterias e enfeites de cabelo devem ser discretos.
Opções a serem riscadas da lista:
- Calça velha, azul e desbotada;
- Tops ou barriguinha de fora;
- Tecidos sintéticos ou brilhantes;
- Mules (tipo de calçado);
- Sandálias rasteirinhas;
- Estampas ou detalhes de bicho.
Para eles:
- Esqueça os ternos e adote as calças de lãzinha ou gabardine, para dias frios, e as de algodão ou sarja, para os mais quentes.
- Elimine a gravata;
- Se quiser usar jeans, verifique se a empresa permite e, em caso positivo, use um de lavagem escura, corte reto e novo (a regra vale para homens e mulheres).
- Camisa mais informal ou camiseta polo são uma ótima pedida.
- Se fizer frio, suéter, em decote V, cardigãs ou blazer azul marinho de tecido mais encorpado.
- Nos pés sempre mocassim social, combinando com a cor do cinto. Dê preferência ao tom café, pois ele é mais informal do que o preto.
É proibido usar:
- Jeans claro, rasgado, surrado, de balada etc;
- Calças com passante sem cinto;
- Calças com elástico na cintura;
- Camisetas sem manga ou com figurinhas ou piadinhas;
- Moletom;
- Boné;
- Roupa com camuflagem;
- Tênis ou sapato–tênis;
- Meia branca.
Por Ione Luques
Fonte O Globo Online
DIA DE SANTA JOANA D'ARC
"Ó
Santa Joana D’Arc, vós que, cumprindo a vontade de Deus, de espada em punho,
vos lançastes à luta, por Deus e pela Pátria, ajudai-me a perceber, no meu
íntimo, as inspirações de Deus. Com o auxílio da vossa espada, fazei recuar os
meus inimigos que atentam contra a minha fé e contra as pessoas mais pobres e
desvalidas que habitam nossa Pátria.
Santa
Joana D’Arc, ajudai-me a vencer as dificuldades no lar, no emprego, no estudo e
na vida diária. Ó Santa Joana D’Arc atenda ao meu pedido (pedido). E que nada
me obrigue a recuar, quando estou com a razão e a verdade, nem opressões, nem
ameaças, nem processos, nem mesmo a fogueira.
Santa
Joana D’Arc, iluminai-me, guiai-me, fortalecei-me, defendei-me. Amém!"
quinta-feira, 29 de maio de 2025
DIA DA ENERGIA
Criado
em 1981, numa iniciativa da Direção Geral de Energia (em Portugal), o Dia
Mundial da Energia é comemorado no dia 29 de maio.
Esta
comemoração tem por finalidade sensibilizar e motivar as pessoas quanto à
necessidade de poupar energia, além de alertar sobre os impactos ambientais
advindos da geração e a importância de preservar os recursos naturais. É também
uma oportunidade de promover energias renováveis.
Fonte
Ambiciência
PARADOXO DO ADVOGADO
O
paradoxo do advogado (também chamado de paradoxo de Protágoras) é um antigo
problema de lógica, criado na Grécia Antiga pelo sofista Protágoras
(sábio/mestre em oferecer sua sabedoria, a fim de educar interessados).
O problema consiste no seguinte:
Um
professor ensina direito a um aluno, sendo que este só precisará pagar pelas
aulas quando ganhar seu primeiro caso em um tribunal.
Passado
muito tempo, o aluno ainda não ganhou nenhum caso no tribunal e, também, não
pagou o professor, de forma que este decide processá-lo.
Protágoras
argumenta que, se o professor ganhasse o caso, receberia o dinheiro
correspondente aos serviços prestados. Se o aluno ganhasse, o professor seria
pago da mesma forma, visto que, segundo o contrato original, ele teria ganho o
seu primeiro caso.
O
aluno, no entanto, argumenta que, se ele ganhasse o caso, então, por decisão do
tribunal, não teria que pagar o professor. Se não ganhasse, não teria ganho
ainda nenhum caso e não teria que pagar o professor do mesmo jeito.
Assim, quem estaria correto?
Esse
problema de lógica criado por Protágoras serve claramente para demonstrar que a
atividade jurídica é de “meio” (não poder garantir um resultado) e não de “fim”
(quando a finalidade será efetivamente o alcance daquele resultado esperado).
Muitos
colegas de profissão alimentam, erroneamente, falsas expectativas nas
contratações que estão por serem seladas e, quando advinda uma decisão de forma
não esperada pelo cliente, acabam nascendo grandes transtornos a todos os
envolvidos e, principalmente ao próprio profissional!
Portanto,
o paradoxo do advogado ou paradoxo de Protágoras, serve perfeitamente como
mecanismo de reflexão para o cidadão compreender como é a atividade
desempenhada pelo advogado, ficando este profissional na pendência de uma
decisão judicial, diante dos reveses da Justiça, devendo trabalhar para
defender os interesses de seu cliente da melhor forma possível, mas jamais
alimentando promessas ou afirmando, com ênfase, conclusões sem antes obtê-las,
por infringir, assim, a ética profissional.
Por
Neves e Cardoso Advogados Associados
Fonte
JusBrasil Notícias
7 PASSOS PARA UMA VIDA EQUILIBRADA COM OS CICLOS DE IMERSÃO E MANUTENÇÃO!
Há
uma grande chance de que você esteja enfrentando o seguinte dilema: há tantas
coisas para fazer, tantos projetos acontecendo ao mesmo tempo e tantas áreas
nas quais você está tentando progredir que manter tudo isso funcionando sem
colocar nas suas costas uma grande carga de stress e ansiedade parece
impossível.
Você
está se formando em Direito, estagiando em um escritório de advocacia,
trabalhando ou procurando por um emprego. Ainda precisa arranjar tempo de
estudar para o Exame da Ordem, dentre outras aspirações e resoluções de ano
novo que você definiu como meta (e já estamos em MAIO).
Acrescente
a isso ao fato de manter o relacionamento saudável, harmonioso e cuidar da sua
família, tentando manter uma vida social mínima aceitável.
Fazer
todas essas coisas caminharem lado a lado e ser capaz de progredir em todas
elas ao mesmo tempo é tarefa para gigantes. Existe sim, uma solução inteligente
para esse grande desafio: ciclos de imersão e manutenção.
Entendendo os ciclos de imersão e manutenção
A
ideia por trás dos ciclos de imersão e manutenção é simples:
Em vez de tentar avançar
com todos os seus projetos e progredir em todas as áreas da sua vida ao mesmo
tempo, escolha alguns deles e mergulhe fundo. Sim, você deve estar pensando
exatamente no Exame da Ordem ou naquele tão desejado Concurso Público! Mas não
esqueça todo o restante, coloque-os no “modo manutenção”.
O
objetivo é definir períodos (ciclos) de trabalho duro e alta produtividade
(imersão) para alcançar determinado resultado em algumas áreas, enquanto faz-se
o mínimo necessário (e, por isso, usa-se menos recursos) para manter suas
habilidades ou evitar grandes perdas em outras áreas.
Após
o término do período definido para o ciclo você poderá então mudar o seu
direcionamento, passando a colocar o seu foco (iniciar um novo ciclo de
imersão) naqueles projetos e áreas que estavam no “modo manutenção” e colocando
em “modo manutenção” os projetos e áreas nos quais você estava imerso antes.
A
estratégia para trabalhar efetivamente com os ciclos de imersão e manutenção,
ao ser desconstruída, deu origem aos 7 passos seguintes:
1.Descubra tudo com o que você está envolvido
e comprometido;
2.Defina as áreas nas quais você deseja (ou
precisa!) crescer com mais urgência;
3.Prepare o seu ciclo de imersão;
4.Defina a Dose Mínima Eficaz (DME) para as
áreas de manutenção;
5.Prepare o seu ciclo de manutenção;
6.Mergulhe fundo (e sem culpa!);
7.Revise os ciclos regularmente;
Passo 1: Descubra tudo com o que você está envolvido e
comprometido
O
passo inicial para começar a criar a sua estratégia de ciclos é listar tudo
aquilo com o que você está atualmente comprometido em alcançar resultados.
Está
aprendendo a tocar um instrumento? Se preparando para o Exame da Ordem?
Treinando para os seus primeiros 5Km, 10Km ou 21Km de corrida? Comprometido em
perder peso e ganhar massa muscular? Trabalhando em um TCC? Criando um novo
blog? Escrevendo o seu primeiro livro? Estudando algo que você deseja dominar?
Montando uma empresa? Lutando para conseguir uma promoção no seu trabalho? Você
entendeu a ideia!
Você
precisa listar tudo com o que está envolvido e que está exigindo de você o
investimento de seus recursos. Pense em “recursos” de maneira muito ampla:
dinheiro, energia física e mental, tempo etc.
Passo 2: Defina as áreas nas quais você deseja (ou
precisa!) crescer com mais urgência
Se
você está prestes a concluir a sua graduação ou pós-graduação em Direito, mas
ainda está atrapalhado com o seu TCC, mergulhar fundo na produção dele é uma
excelente ideia.
Se
a sua saúde não anda bem e você sente-se doente e fraco uma ótima ideia seria
iniciar um ciclo de estudos sobre como realizar a sua reeducação alimentar e
começar a se exercitar gratuitamente em casa ou nos parques públicos da sua
cidade.
A
sua situação atual e a etapa da sua vida na qual você se encontra dirão para
você o que é importante naquele momento.
Passo 3: Prepare o seu ciclo de imersão
De
quanto tempo você precisa para o Exame da Ordem? Sessenta dias com 3 ou 4 horas
de trabalho diário darão conta do recado?
Para
ajudar neste processo, o Endireitados disponibiliza gratuitamente um Ebook (http://www.endireitados.com.br/project/ebook-4-passos-exame-ordem/)
e planilha de estudo (http://www.endireitados.com.br/project/planilha-exame-da-ordem/)
para você preparar e afiar as
ferramentas, antes de começar a realmente colocar a mão na massa:
Mas
e se você não souber de quanto tempo irá precisar para avançar o suficiente em
determinada área ou projeto? Simplesmente use a sua experiência atual para
estimar o tempo necessário e siga revisando os ciclos regularmente (Passo 7) e
realizando os ajustes necessários.
Passo 4: Defina a Dose Mínima Eficaz (DME) para as
áreas de manutenção
Se
você irá encarar um ciclo de imersão nos estudos para ser aprovado em um
Concurso Público extremamente concorrido é improvável que você possa continuar
usando 2h do seu dia para deslocar-se até a academia, treinar e depois voltar
para casa.
Nesse
caso você precisa avaliar qual a Dose Mínima Eficaz (DME) necessária para que
você possa manter-se saudável e em forma enquanto foca-se nos estudos. A Dose
Mínima Eficaz (DME) é, aliás, um conceito poderoso para fazê-lo realizar mais
com menos esforço. (http://mude.nu/dose-minima-eficaz-dme-e-produtividade/)
Passo 5: Prepare o seu ciclo de manutenção
A
melhor maneira de explicar a preparação do seu ciclo de manutenção é a
seguinte: preencha os “espaços” existentes entre as suas atividades principais
(aquelas que fazem parte do seu ciclo de imersão) com as atividades que estão
em “modo manutenção”.
Assim,
entre duas sessões de estudos de 2h cada você pode, por exemplo, inserir uma
corrida de 15 ou 20 minutos em algum local próximo da sua residência ou
praticar um pouco ao violão.
Distribua
as atividades que estão em “modo manutenção” nas janelas de tempo existentes
entre as atividades do seu ciclo de imersão.
Passo 6: Mergulhe fundo (e sem culpa!)
O
objetivo dos ciclos de imersão e manutenção é permitir que você faça avanços
significativos em uma direção (ou algumas direções) enquanto mantém (ou evita
uma grande deterioração ou estagnação) aquilo que conquistou em outras áreas.
Para
que isso realmente aconteça é preciso que você mergulhe fundo nos projetos e
áreas que você elegeu como prioritários nesse momento e permaneça tranquilo por
estar fazendo apenas um pouco em todas as outras áreas.
Você
não deve sentir-se culpado por estar indo à academia apenas duas vezes por
semana. Relaxe e saiba que, no momento apropriado, você também irá focar-se nas
áreas e projetos que agora estão recebendo menos recursos e atenção.
Passo 7: Revise os ciclos regularmente
Defina
períodos regulares para reavaliar os seus ciclos de imersão e manutenção e
saber se chegou o momento de mover algumas peças do jogo.
Por
Endireitados
Fonte
Site Mude.Nu
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