segunda-feira, 14 de outubro de 2024

BIOENERGIA: APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA DE FORMA SUSTENTÁVEL


Os impactos das atividades humanas sobre o meio ambiente se intensificaram a partir da revolução industrial do século XVIII, e especialmente durante o século XX. A energia elétrica se tornou um dos bens de consumo fundamentais para as sociedades atuais, dependemos dela para a nossa produção industrial, sistemas de transportes, de segurança, de saúde, de educação, conforto, o comércio, a agricultura e outros fatores associados à qualidade de vida.
Em nosso planeta encontramos diversos tipos de fontes de energia, sendo que, algumas são renováveis e outras esgotáveis. O petróleo é a principal fonte de energia do planeta, seguido pelo carvão mineral e pelo gás natural e sua formação se deu em um lento processo geológico de produção, podendo acabar caso não haja um consumo racional. Por outro lado, o ritmo de consumo vem se acelerando com o aumento da população e o consumismo desenfreado, principalmente das nações dos países desenvolvidos, assim, têm provocados inúmeros problemas ambientais, poluição, mudanças climáticas, aquecimento global, por causa da intensificação do efeito estufa, destruição da fauna e flora, cuja solução é um desafio atualmente.
A formação da base energética do Brasil sempre esteve ligada às condições econômicas e disponibilidade de exploração dos recursos naturais. O emprego das fontes não renováveis, como o petróleo, o gás natural, o carvão mineral e o urânio, têm causado grandes danos ambientais, locais e globais, e estas reservas estão diminuindo a cada ano, possuem uma capacidade limitada. Diante disso, às fontes de energia renováveis, como a hidráulica, a solar, eólica, geotérmica, biomassa (bagaço de cana de açúcar, lenha, carvão vegetal, os resíduos vegetais, agrícolas e os resíduos sólidos) são consideradas as formas de geração de energia mais limpas, que contribui para o meio ambiente.
Cabe destacar que, nenhuma forma de energia é totalmente limpa e implicam danos ambientais. Assim, fazer economia de energia e o uso de forma sustentável, independentemente de sua fonte, irá beneficiar o homem e a natureza.
O setor elétrico no Brasil de base predominantemente hidráulica (movimento das águas) se deu devido às características físicas e geográficas do nosso território, amplamente aproveitado para a construção de usinas hidrelétricas, rios com grandes extensões, caudalosos, e correndo sobre planaltos e depressões, sendo estas projetadas como forte impulso rumo à industrialização e desenvolvimento do país. Atualmente, o Brasil possui um dos maiores parques hidrelétrico do mundo, atrás somente da China e Rússia, responsável pela produção de mais de 90% da energia consumida internamente. O Brasil é um pais privilegiado em recursos hídricos, mas é um recurso cada vez mais escasso e pode ser um bem controlado, a energia através de resíduos sólidos pode se tornar importante no futuro, porque a geração de lixo tem aumentado muito e precisamos de uma destinação final de forma adequada e sustentável.
O desafio que se coloca na atualidade é o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos, relacionando as etapas de geração, acondicionamento, coleta, transportes, reaproveitamento e destinação final, integrando fatores de reciclagem de materiais e a geração de energia elétrica a partir dos RSU.
Assim, podemos contribuir para a qualidade de vida da população e evitar uma série de impactos ambientais, sociais e econômicos. Ambientais: contaminação da água pelo chorume, do solo pelas condições favoráveis ao desenvolvimento de fungos e bactérias, poluição do ar pelas emissões de gases e mau cheiro dentre outros. Aspecto social: a população de baixa renda buscam uma forma de sustento por meio da captação e comercialização de materiais recicláveis, má qualidade de vida dos catadores e exposição a doenças, ferimentos pela manipulação dos resíduos. Quanto ao aspectos econômicos: altos investimentos para a recuperação de áreas degradadas e mananciais, altos investimentos para a implantação de aterros sanitários e operação, cuja vida útil se esgotam rapidamente e elevados gastos com tratamento com saúde causada pela disposição inadequada do lixo.
No Brasil nos últimos anos devido as dificuldades de se obter licenciamento ambiental para as grandes obras de hidrelétricas, as mudanças climáticas e o valor da eletricidade, são fatores que favorecem a implatação da geração de energia elétrica a partir dos RSU, porque a geração próxima ao ponto de consumo, evita gastos com linhas de transmissão e gera crédito de carbono (protocolo de Kyoto). 
A produção de energia elétrica a partir dos RSU pode ocorrer em vários processos, como a queima do biogás recuperados dos depósitos de lixo, a incineração, a gaseificação e a digestão anaeróbica acelerada, são métodos importantes para evitar a emissão de gás metano (gás altamente prejudical a camada de ozônio) dos depósitos de lixo, prolongado a vida útil dos aterros sanitários, proporcionando ganhos ambientais e socioeconômicos. 
Nesse sentido, para ocorrer a geração de energia elétrica a partir dos RSU depende de um gerenciamento integrado, tarefa que demanda esforços articulados dentro da política brasileira e assim atender diversos interesses, “privado, público, social, de segurança para o sistema de fornecimento de energia elétrica, redução de custo do fornecimento, geração de empregos, reputação política, e outros”.
Portanto, com o aumento da concentração atmosférica de gases que provoca o efeito estufa, tem demandado novas políticas, tanto no setor público e privado para maiores investimentos em energia renováveis a médio e longo prazo, como forma de minimizar os impactos ambientais do lixo. Assim a implementação de novas alternativas de produção e aproveitamento de RSU para a geração de energia elétrica depende do gerenciamento integrado, entre poder público, privado e toda a sociedade, afim de assegurar a saúde da população, diminuir os impactos negativos associados ao manejo inadequado dos RSU. Trata-se de um desafio reduzir as pressões sobre o meio ambiente e atender as necessidades da humanidade por meio da implementação de padrões de consumo sustentável.

Fonte Remade Notícias 

ENERGIA SOLAR - FONTE ENERGÉTICA ABUNDANTE


No decorrer da década de 70, o mundo adquiriu profunda consciência de uma escassez global de combustíveis fósseis e, com o inevitável declínio dessas fontes convencionais de energia à vista, os principais países industrializados empreenderam uma rigorosa campanha a favor da energia nuclear como fonte energética alternativa. O debate sobre como solucionar a crise energética concentra-se usualmente nos custos e riscos da energia nuclear, em comparação com a produção de energia proveniente do petróleo, do carvão e do óleo xistoso. Os argumentos usados por economistas do governo e das grandes companhias, bem como por outros representantes da indústria energética, são fortemente tendenciosos sob dois aspectos. A energia solar — a única fonte energética que é abundante, renovável, estável no preço e ambientalmente benigna — é considerada por eles "antieconômica" ou "ainda inviável", apesar de consideráveis provas em contrário; e a necessidade de mais energia é pressuposta de maneira indiscutível.
Qualquer exame realista da "crise energética" tem que partir de uma perspectiva muito mais ampla do que essa, uma perspectiva que leve em conta as raízes da atual escassez de energia e suas ligações com os outros problemas críticos com que hoje nos defrontamos. Tal perspectiva torna evidente algo que, à primeira vista, poderá parecer paradoxal: para superar a crise energética, não precisamos de mais energia, mas de menos. Nossas crescentes necessidades energéticas refletem a expansão geral dos nossos sistemas econômico e tecnológico; elas são causadas pelos padrões de crescimento não-diferenciado que exaurem nossos recursos naturais e contribuem, de modo significativo, para nossos múltiplos sintomas de doença individual e social. Portanto, a energia é um parâmetro significativo de equilíbrio social e ecológico. Em nosso estágio atual de grande desequilíbrio, contar com mais energia não resolveria os nossos problemas, mas só iria agravá-los. Não só aceleraria o esgotamento de nossos minerais e metais, florestas e peixes, mas significaria também mais poluição, mais envenenamento químico, mais injustiça social, câncer e crimes. Para fazer frente a essa crise multifacetada não necessitamos de mais energia, mas de uma profunda mudança de valores, atitudes e estilo de vida.
Uma vez percebidos esses fatos básicos, torna-se evidente que o uso de energia nuclear como fonte energética é absoluta loucura. Ultrapassa o impacto ecológico da produção de energia em grande escala a partir do carvão, impacto esse que já é devastador, em vários graus, e ameaça envenenar não apenas nosso meio ambiente natural por milhares de anos, mas até mesmo extinguir toda a espécie humana. A energia nuclear representa o caso mais extremo de uma tecnologia que tomou o freio nos dentes, impulsionada por uma obsessão pela auto-afirmação e pelo controle que já atingiu níveis patológicos.
Ao descrever a energia nuclear em tais termos, refiro-me a armas nucleares e a reatores nucleares. Esses dois fatores não podem ser considerados separadamente; esta é uma propriedade intrínseca da tecnologia nuclear. O próprio termo nuclear power tem dois significados vinculados. Power, além do significado técnico de "fonte de energia", possui também o sentido mais geral de "posse de controle ou influência sobre outros".
Assim, no caso do nuclear power (energia nuclear e poder nuclear), esses dois significados estão inseparavelmente ligados, e ambos representam hoje a maior ameaça à nossa sobrevivência e ao nosso bem-estar.
Por Fritjjof Capra 1982
Fonte O Ponto de Mutação

OBRAS EM CONDOMÍNIO: O QUE DIZ A LEI

É natural que os condomínios precisem, de tempos em tempos, realizar obras, seja para manutenção ou para uma nova organização dos espaços comuns e outras necessidades. Porém, quando chega a hora de fazer obras em condomínio, surgem as dúvidas, principalmente relacionadas ao quórum exigido para aprovação e como essas obras devem ser classificadas. Afinal, o que dizem a Lei dos Condomínios e o Código Civil a este respeito?

O que são obras voluptuárias, úteis e necessárias?

O tema não é muito complexo, mas os detalhes são vários. Então, vamos por partes.

Primeiramente, é preciso entender alguns conceitos que estão no Código Civil Brasileiro quando o assunto é obras em condomínio:

·  Obras voluptuárias são aquelas de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável, ou seja, de elevado valor;

·  As obras úteis são as que aumentam ou facilitam o uso do bem;

·  As obras necessárias são as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore.

Depois que ficar claro em qual dos três tipos suas obras se encaixam, o síndico deve atender o que diz a lei sobre cada uma delas.

A Lei dos Condomínios exige que as obras voluptuárias sejam aprovadas pelo voto de dois terços dos condôminos. Aqui deve-se levar em conta o número total de condôminos e não o total que comparece à assembleia para a votação. Já as úteis precisam ser aprovadas pela maioria dos condôminos, ou seja, 50% mais um, enquanto que as necessárias são divididas em dois grupos:

1. Obras necessárias e urgentes, que exigem despesas excessivas

O síndico ou o condômino que tomou a iniciativa de fazê-las deve dar ciência à assembleia, que precisa ser convocada imediatamente.

2. Necessárias não urgentes, as obras ou reparos necessários que importarem em despesas excessivas

Somente poderão ser efetuadas após autorização da assembleia, especialmente convocada pelo síndico, ou, em caso de omissão ou impedimento deste, por qualquer dos condôminos.

 Rateio de despesas para obras                

Agora que você já sabe como aprovar as obras no seu condomínio, vamos a outro aspecto importante, que é entender quem paga por elas e como deve ser feito o rateio.

Se não houver um item na convenção do condomínio em questão que seja específico quanto a este tema, a divisão das despesas ocasionadas pela realização de uma obra deve ser feita de acordo com a fração ideal de cada unidade.

Estas frações ideais podem ser encontradas nas escrituras do imóvel ou na convenção condominial. Isto quer dizer que a parcela a ser paga por cada apartamento será proporcional ao tamanho da área ocupada por cada um.

Importante salientar, ainda, que as obras de melhoria são consideradas despesas extraordinárias e, portanto, inquilinos não pagam. Quem paga são os proprietários das unidades. Isto atende à chamada Lei do Inquilinato, que nos seu artigo 22 dispõe que, por despesas extraordinárias de condomínio se entendem aquelas que não se refiram aos gastos rotineiros de manutenção do edifício. São, então:

·  As obras de reformas ou acréscimos que interessem à estrutura integral do imóvel;

·  As pinturas das fachadas, empenas, poços de aeração e iluminação, bem como das esquadrias externas;

·  As obras destinadas a repor as condições de habitabilidade do edifício;

·  As indenizações trabalhistas e previdenciárias pela dispensa de empregados, ocorridas em data anterior ao início da locação;

·  A instalação de equipamentos de segurança e de incêndio, de telefonia, de intercomunicação, de esporte e de lazer;

·  As despesas de decoração e paisagismo nas partes de uso comum;

·  O fundo de reserva.

Outros cuidados importantes

De nada vai adiantar você atender às leis citadas até agora e não investir tempo e cuidado ao escolher uma empresa séria para contratar. Peça referências, conheça a trajetória do prestador de serviços e se assegure de que ele tenha toda a documentação exigida para a execução da obra que você precisa. Saiba mais sobre este assunto:

O que exigir ao escolher uma empresa de reforma

Além disso, garanta a emissão da ART, que é a sigla de Anotação de Responsabilidade Técnica. Este é o instrumento através do qual o profissional registra as atividades técnicas solicitadas através de contratos (escritos ou verbais) para o qual o mesmo foi contratado.

Fonte Blog da Fibersals, Construção e Reforma

3 PASSOS ESSENCIAIS PARA O DIFERENCIAL COMPETITIVO NA ADVOCACIA


Ser reconhecido e frequentemente contratado pelo chamado “diferencial competitivo na advocacia” pode garantir o seu sucesso no meio jurídico. E isto nada mais é do que um conjunto de hábitos, métodos e ferramentas utilizadas no seu negócio para diferenciá-lo dos demais.
Afinal, no mundo do empreendedorismo saber se destacar é mais do que uma condição de sobrevivência. É garantir a possibilidade de permanência e progresso do seu negócio.

Se diferenciar é importante!
Não para de crescer o número de consumidores exigentes que procuram produtos e serviços que estejam acima do padrão oferecido no mercado. Uma regra que se aplica a todo e qualquer segmento.
E no direito isso não é diferente. Os escritórios e profissionais que entendem a necessidade de se adotar técnicas e ferramentas de trabalho que ofereçam um diferencial competitivo na advocacia são os que se destacam de verdade no mercado jurídico.
O advogado que aprende a se diferenciar daquilo que os clientes já estão acostumados, tende a deixar de “sobreviver” da advocacia para começar a “viver”, de forma abundante, dos seus resultados e do prazer pelo seu ofício.
Sem clichê pessoal! Neste artigo eu vou apresentar para vocês três pilares para que você construa o seu diferencial competitivo na advocacia. E quem está falando para vocês é colega um advogado que chegou no mercado sendo obrigado a apresentar um diferencial competitivo e reinventar-se profissionalmente.
Afinal de contas, abrir mão da estabilidade do serviço público e encarar o início da advocacia em cima de uma cadeira de rodas, precisando do auxílio de terceiros e sem mexer nenhum dos dedos das mãos para peticionar, foi um desafio que me fez raciocinar a necessidade de ser literalmente diferente no mercado jurídico.

3 passos para o seu diferencial competitivo na advocacia
Não apenas tome nota, mas sinta-se desafiado a começar a aplicar desde já as técnicas a seguir para garantir um diferencial competitivo na advocacia! 
Elas podem parecer claras e simples, mas muitos operadores do direito ainda ignoram, o que acaba contribuindo para o fracasso profissional e para uma imagem negativa da advocacia. Confira:

1. Qualidade, frequência e proximidade na comunicação com o cliente
O primeiro passo para a construção do seu diferencial competitivo na advocacia é entender o que o padrão oferecido no mercado está fazendo de errado. E, é claro, caminhar na contramão do fracasso.
Sem dúvidas o maior motivo da perda de clientela de muitos colegas advogados e do fechamento de portas de diversos escritórios são as falhas e ruídos na comunicação com o cliente.
Parece fácil, mas muitos profissionais ainda não conseguiram fazer a leitura mercadológica de que, no empreendedorismo jurídico, saber construir uma relação de amizade e confiança com quem paga os seus honorários é elemento chave para o sucesso.
Não seja aquele profissional que desaparece depois da assinatura do contrato. Que raramente atende telefone e que se esconde em sua sala enquanto os estagiários assumem o dever de responder os seus clientes. Entenda que a qualidade da comunicação é mais importante do que os próprios resultados jurídicos pretendidos pelo seu trabalho. Isso antes, durante e depois do contrato!
E entenda também a importância do feedback. Seja frequente em seus feedbacks, não espere o cliente te procurar. Mantenha a transparência sobre tudo o que acontece naquele caso ou processo. E sempre que possível, em termos de comunicação, aplique a regra do faça você mesmo.
O cliente gosta de conversar e ser ouvido pelo mesmo profissional que conquistou a sua confiança no início da relação contratual. Isso mantém as portas abertas para a fidelização e para futuras indicações de clientes.

2. Compartilhamento constante de conhecimento e resultados
É o famoso ditado “quem não é visto não é lembrado”. Você pode ser muito bom no que faz, mas se guardar todo o conhecimento adquirido para si mesmo e não souber disseminar os seus resultados para o público certo, estará longe de consolidar um forte hábito na construção do seu diferencial competitivo na advocacia.
É importante que o seu público-alvo conheça e reconheça tanto a sua capacidade profissional, quanto os resultados que você possa alcançar. É aqui você se diferencia como especialista em determinado ramo do direito ou nicho de mercado.
Se você quer se destacar na sua área de atuação, os seus futuros clientes precisam saber o que faz o seu trabalho ser diferente dos outros.
Para isso existem várias ferramentas e caminhos que você pode adotar para se diferenciar, além de contribuir na construção da sua autoridade na advocacia. Desde o uso inteligente das redes sociais e blogs até a criação de conteúdos diversos com resultados obtidos pelo próprio escritório.
Mas lembre-se de ser original! Entenda que o diferencial competitivo na advocacia é notado nos mínimos detalhes. O cliente prefere um advogado que fala com propriedade de um conteúdo jurídico próprio, do que o colega que vive compartilhando posts da página do CNJ na internet.

3. Tecnologia na gestão da advocacia
Ainda existem milhares de colegas advogados adeptos ao mundo do papel e das planilhas do excel. Nada contra! Inclusive muitos profissionais já obtiveram grandes resultados e construíram uma carreira de sucesso antes da era digital.
Mas assim como as relações sociais se transformaram dentro do atual mundo virtual, a advocacia também evoluiu. E quem busca ser reconhecido pelo seu diferencial competitivo na advocacia precisa sair do tradicional e andar de braços dados com a tecnologia na gestão do seu negócio. Quem resistir a isso, infelizmente, mais cedo ou mais tarde, vai encerrar a carreira na temida “vala comum”.
Não estou dizendo para aposentar de vez a papelada do seu escritório, nada disso. Mas entenda que implementar ferramentas tecnológicas na gestão da advocacia, enquanto negócio, vão te dar maior controle e segurança para o seu ofício, bem como permitir a melhor organização do tempo e otimizar a aplicação dos dois pilares anteriores: a qualidade na comunicação com seus clientes e o compartilhamento de conhecimento e resultados.
Exemplo disso é a adoção de um bom software jurídico que permita a gestão da sua advocacia por completo. Aqui no escritório usamos o Astrea como principal ferramenta para controle de casos e processos, agenda e prazos, organização e delegação de tarefas e até gestão financeira.
Como consequência, otimizamos o tempo de trabalho e a nossa comunicação com feedback para os clientes tornou-se bem mais célere, pois temos o escritório na palma das mãos.

Não fique apenas na leitura. Coloque em prática!
Em oportunidades anteriores já contei um pouco da minha trajetória profissional para vocês. Encarar a advocacia particular na condição de tetraplegia exigiu que eu encontrasse rapidamente um diferencial competitivo no mercado jurídico.
Depois que eu defini o nosso nicho de mercado, o público que queríamos alcançar e as áreas de atuação, passamos a priorizar os três pilares citados aqui neste texto. O de dar a atenção que os clientes merecem. De construir a nossa autoridade por meio do compartilhamento de conhecimento e da divulgação de resultados. E de adotar ferramentas de tecnologia para empreender na advocacia.
A título de exemplo, hoje estamos sediados em Belo Horizonte, via escritório de advocacia virtual, ainda novos no mercado. Mas já temos o privilégio de atender constantemente clientes de todo o Brasil. Pessoas e empresas que pagam por uma consultoria jurídica online, por videoconferência, porque encontram em nosso trabalho algo de diferente.
O que leva um cliente de outra cidade ou estado a optar pelos nossos serviços, em detrimento de outros profissionais da sua região? A resposta está justamente no diferencial competitivojá reconhecido pelo nosso público-alvo.
Por Thiago Helton
Fonte Central Law

O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O SEU CLIENTE NA ADVOCACIA?

Como entender melhor o cliente na Advocacia, como estrutura uma pesquisa para obter dados mais consistentes e traçar um perfil do seu cliente ideal

O que você precisa saber sobre o perfil do seu cliente para conseguir vender melhor o seu serviço e fechar mais contratos?
Um equívoco comum no universo dos vendedores é tentar empurrar um produto ou serviço sem saber que problema o comprador está tentando resolver com a compra.
Algumas dicas de como entender melhor o seu cliente e traçar um perfil mais preciso do (s) seu (s) cliente (s) ideal (is).

O vendedor que não conhece o cliente
Não é irritante quando você quer comprar apenas um celular básico para as ligações do seu escritório e o vendedor fica tentando empurrar o modelo de smartphone top de linha da loja?
O mesmo pode acontecer no caso de Advogados que prospectam ativamente clientes no sentido de vender produtos de consultoria, de ações preventivas, assessoria jurídica, elaboração de documentos, gestão de contencioso, recuperação de créditos tributários, realização de diligências, conciliação e arbitragem, advocacia correspondente.
Enfim, todos aqueles serviços para os quais não é o cliente quem procura o Advogado, mas exatamente o contrário.
Antes de oferecer um serviço como os acima listados, é interessante que, assim como qualquer bom vendedor, você conheça o perfil do seu cliente e a natureza específica do problema por ele enfrentado.
Tendo domínio destas informações, você terá condições, inclusive, de determinar se o seu produto jurídico, de fato, terá condições de resolver os problemas enfrentados pelo seu cliente.

Traçando o perfil dos seus clientes ideais
Esse perfil será importante não só para compreender melhor seus futuros clientes, mas também para a construção da sua mensagem de marketing.
Quando você atende o seu cliente pela primeira vez, é o momento de levantar o maior número de informações possíveis, para determinar não só como você irá resolver o problema apresentado da melhor maneira, mas também para criar um perfil demográfico e comportamental dos seus clientes.
Esse perfil será importante não só para compreender melhor seus futuros clientes, mas também para a construção da sua mensagem de marketing (principalmente, o marketing feito através de publicação de artigos, palestras, vídeos e geração de conteúdo informativo).
Pense em como seria interessante determinar, com precisão, o perfil de clientes que tendem a compreender melhor a forma como você trabalha e, por isto, valorizam mais os seus serviços? Ou, por outro lado, o perfil dos clientes que, não compreendendo o seu serviço, tendem à insatisfação e inadimplência?

8 coisa que você precisa saber sobre os seus clientes
Há várias coisas importantes que você precisa saber sobre o seu cliente caso queira se tornar um vendedor melhor e traçar um perfil mais acurado dos seus clientes potenciais.

  1. Qual o perfil demográfico e comportamental do seu cliente? // idade, sexo, renda, profissão, onde mora, usa a Internet, está nas redes sociais, formação educacional etc.
  1. Qual o problema para o qual ele busca uma solução? // o problema deve ser compreendido na perspectiva do cliente, não pelo ângulo jurídico e técnico do Advogado. 
  1. O que o cliente espera de você? // resultado, agilidade, credibilidade, informação, status, expertise, relacionamento, acolhimento e atenção etc. 
  1. Quais as fontes de pesquisa usadas? // indicação de amigo ou parente, busca no Google, redes sociais, pelo site ou blog do escritório, por um artigo publicado em um portal jurídico, pelo ponto comercial, indicação de outro escritório, etc. // foram consideradas outras alternativas? // quais? 
  1. Quais as dúvidas e objeções mais fortes antes de contratar os serviços? // preço, confiança, incerteza quanto aos resultados, demora na solução da causa, falta de expertise, prestação de contas, falta de cuidado com prazos etc. 
  1. Quais os diferenciais que mais pesaram na sua contratação (e não a do concorrente)? // preço, atendimento, apresentação da solução, o fato de ter sido indicado, renome no mercado, estrutura do escritório etc. 
  1. Das soluções que você apresentou, quais não foram consideradas como relevantes pelo cliente? // assessoria permanente, acompanhamento do negócio ou execução de projeto, elaboração direta dos documentos, realização de diligências, prestação de informações regulares, visitas, reuniões, encontros telepresenciais, treinamentos, perícias etc. 
  1. Que problemas você já teve ao contratar um Advogado (caso já tenha) // cobrança, falta de informação, resultados, incompatibilidade pessoal, falta de responsabilidade, não cumprimento de prazos etc.

Perceba que são muitas informações e que, nem sempre, você terá condições de perguntar tudo isso a todos os seus clientes.
Selecione clientes mais abertos a uma possível entrevista ou aplicação de um questionário.
Caso não tenha uma carteira de clientes tão expressiva, você também pode levantar estas informações com pessoas que, apesar de não serem clientes, poderiam se enquadrar na categoria de clientes potenciais dos seus serviços.
Não custa nada convidar as pessoas para um bate-papo. Lembre-se que o “não”, você já tem.
Por Ricardo Orsini
Fonte JusBrasil Notícias

CONQUISTA DE CLIENTES - "O MELHOR MARKETING É FEITO SEM GRANDES ESFORÇOS"


Com as modernidades da era digital na cabeça, o consultor Michael McLaughlin fez um animado workshop sobre "as cinco estratégias essenciais de marketing para serviços profissionais". O workshop lhe parecia um sucesso total, até que ele notou, no meio da audiência, alguém que balançava a cabeça negativamente e sorria. Ou olhava para o teto, com impaciência. Terminada a sessão, McLaughlin aprendeu com o profissional impaciente qual é, na verdade, a melhor estratégia de marketing — aquela que o profissional pratica naturalmente, sem muito esforço.
Terminado o workshop, McLaughlin pegou o "impaciente" pelo braço e o arrastou para uma conversa particular. Era um advogado, do qual ouviu a explicação: "Eu não faço nada disso que você falou. Aliás, não faço marketing algum e minha firma é um sucesso. Tenho muitos clientes e minha renda é consideravelmente alta". McLaughlin interrogou o advogado e descobriu que, na verdade, ele era um marqueteiro de primeira linha — a seu jeito. Apenas não via suas atividades como marketing. Para ele, eram atividades normais de sua vida e de seus negócios, que ele fazia com facilidade e gosto.
Aí está o caminho das pedras. Para começar a fazer marketing pessoal ou da firma, o advogado deve, antes de tudo, avaliar quais são seus pontos fortes e suas preferências, quando se trata de escolher instrumentos de promoção profissional entre os disponíveis. É uma simples análise de gostos e talentos: conversar (se relacionar, socializar), escrever (blogs, artigos, cartas), falar em público (workshops, palestras, conferências, aulas), liderar (exercer cargos de liderança em organizações, ser militante de alguma causa) e assim por diante. E avaliar seus pontos fracos, que podem ser fortalecidos, e os pontos fraquíssimos, que devem ser abandonados.
São os pontos fortes e preferências do advogado e não de seus colegas de profissão, significando que o que é bom para uns não é necessariamente bom para outros (que não sabem fazer as coisas da melhor forma, nem tem prazer em fazê-las).

O poder do relacionamento
A mais antiga arma de promoção pessoal ou de produtos e serviços é a do relacionamento. Ela precede todas as teorias de marketing, pois sempre existiu na história da humanidade e nos negócios. Sempre funcionou e sempre vai funcionar, porque todos os seres humanos sabem se relacionar e podem aprender como fazê-lo de uma maneira eficaz para o sucesso dos negócios — ou podem "nascer sabendo", como se diz quando o talento é natural. Basta encontrar motivação — e agir. Esse foi o caminho tomado pelo advogado inquirido por McLaughlin, naturalmente.

Serviços voluntários
É uma das atividades costumeiras do advogado, que ele começou a praticar por pura satisfação pessoal. Não porque sabia, desde o início, que a prestação de serviços voluntários é uma estratégia eficiente de marketing. No princípio, prestou serviços gratuitos a organizações comunitárias. Exerceu um papel de liderança em uma organização beneficente e se tornou conselheiro de uma organização cívica em sua cidade.
Descobriu que isso o ajudava a se promover profissionalmente e que sua firma ficou mais conhecida na região que morava. Seguindo a inspiração, passou a participar ativamente de associações de empresários que têm negócios nos quais os serviços de advogados de sua área de atuação são frequentemente requisitados. Ele sempre tem contribuições importantes a dar aos membros da associação. A paixão de alguns advogados por certas causas também tendem a abrir caminhos para o sucesso de suas firmas, diz o consultor.
Em qualquer dessas atividades (que não constituem uma novidade no Brasil, obviamente), as notícias correm e, com o tempo, as organizações e as pessoas que fazem parte delas passaram a recomendá-lo, naturalmente (isto é, sem serem solicitadas), a quem precisasse de serviços jurídicos em sua área de atuação.
É a versão comercial do princípio franciscano "é dando que se recebe". Mas isso não é conseguido no circuito "casa-trabalho, trabalho-casa". Nem por quem acredita que horário de trabalho corresponde ao horário comercial. É preciso ter vontade e energia para trocar a televisão por algumas horas de participação em atividades de relacionamento desprendido com membros de algum setor da sociedade ou de uma comunidade específica — enfim, com todas as pessoas que podem se tornar clientes ou fontes de referência.

Rede de referência
É uma velha prática americana. Grupos de profissionais e empresas de áreas diferentes formam uma espécie de pacto de recomendação. É um trato formal, em que profissionais competentes se comprometer a recomendar membros do grupo aos próprios clientes e a pessoas ou empresas quem conhecem. Isso ajuda a conquistar clientes, em primeiro lugar. Mas também ajudar a criar uma boa reputação no mercado. Porque a maioria dos profissionais bem-sucedidos faziam isso, o advogado em questão também passou a fazê-lo.
No caso de advogados, a rede pode envolver, além de empresários, dirigentes de organizações, outros profissionais e os próprios colegas de profissão. Advogados, que se dedicam a um nicho de mercado, podem recomendar colegas que atuam em outra área. Assessores jurídicos de grandes empresas são, via de regra, fontes importantes de referência de advogados especializados em uma determinada área. Grandes bancas podem recomendar a seus clientes um advogado especialista — se houver um relacionamento entre esse especialista e os sócios da grande banca.
Com a combinação dessas duas atividades, apenas, a firma do advogado questionado por McLaughlin chegou ao sucesso. Pode não parecer muita coisa, diante de tantas técnicas modernas de marketing que foram desenvolvidas nos últimos anos. No entanto, uma pesquisa da RainToday revelou que os clientes contratam profissionais com base em duas formas mais frequentes de recomendação: a de outros profissionais e a de colegas de profissão.

O melhor marketing
Existem muitas estratégias de marketing diferentes, mas nem todas elas funcionam para todo mundo, diz o consultor. Cada profissional ou cada firma deve encontrar a estratégia que se encaixa em seu perfil profissional ou mental. E aquela que, segundo imagina, vai despertar o interesse de possíveis clientes e pode ser praticada de forma sustentável, a longo prazo. Qualquer estratégia que não agrade ao profissional (ou à firma) não vai produzir resultados satisfatórios.
Seja qual for a estratégia de marketing que o advogado escolher, entre tantas, o objetivo fundamental é um só: gerar uma conversação (ou reunião) entre ele e o possível cliente. Para gerar conversações produtivas — isto é, que resultem em contratação de seus serviços — o advogado tem de ter alguma coisa valiosa (ou interessante) a dizer a alguém que esteja interessado em ouvi-lo.
"Enquanto não tiver algo substantivo para comunicar, não se dê ao trabalho de fazer marketing", diz McLaughlin. "Quando tiver informações valiosas, passe-as a pessoas que podem se beneficiar delas. Elas são os seus futuros clientes", diz. Enquanto isso, deve continuar se relacionando. Pode ser que as coisas aconteçam naturalmente.

Por João Ozorio de Melo
Fonte Consultor Jurídico

MULHER CELTA

Jamais permitas que algum homem a escravize, nasceste livre para amar e não para ser escrava.

Jamais permitas que teu coração sofra em nome do amor.

Amar é um ato de felicidade.

Jamais permitas que teus olhos derramem lágrimas por alguém que jamais fará você sorrir.

Jamais permitas que o uso do teu próprio corpo seja cerceado. O corpo é moradia do espírito, deixe-o livre.

Jamais te permitas ficar horas esperando por alguém que jamais virá, mesmo tendo prometido.

Jamais permitas que teu nome seja pronunciado em vão por um homem cujo nome tu sequer sabes.

Jamais permitas que teu tempo, corpo e coração seja desperdiçado por alguém que nunca terá tempo para ti.

Jamais permitas ouvir gritos em teu ouvido.

O Amor é o único que pode falar mais alto.

Jamais permitas que paixões desenfreadas te transportem de um mundo real para outro que nunca existiu.

Jamais permitas que os outros sonhos se misturem aos seus, fazendo-os virar um grande pesadelo.

Jamais acredites que alguém possa voltar quando nunca esteve presente.

Jamais permitas que teu útero gere um filho que nunca terá um pai.

Jamais permitas viver na dependência de um homem como se tu tivesses nascido inválida.

Jamais permitas que a dor, a tristeza, a solidão, o ódio, o ressentimento, o ciúme, o remorso e tudo aquilo que possa tirar os brilho de teus olhos a dominem, fazendo arrefecer a força que existe dentro de ti.

E, sobretudo, jamais permita-se perder a dignidade de ser mulher."

Código de Honra das Mulheres Celtas

Alma Celta de Nimue

4 MANDAMENTOS PARA MALHAR A FORÇA DE VONTADE E FUGIR DAS TENTAÇÕES FINANCEIRAS


A disposição para fazer dieta, economizar ou fazer uma poupança para o futuro pode ser trabalhada – aprenda com os especialistas como garantir um futuro financeiro tranqüilo. Todos queríamos não precisar contar dinheiro, mas para a maioria não é assim.
Se qualquer pessoa perguntar qual é a fórmula mais simples para conseguir o sucesso financeiro, a resposta vem rápido: “Gaste menos do que ganha, reserve para emergências e guarde para o futuro”. Falando assim, o conselho parece simples e fácil de seguir, mas não é assim que funciona na prática.
Além da dificuldade em construir um orçamento, mais complicado ainda é se manter dentro dele, sem as famosas escapadinhas que drenam a conta no banco. Nesse caso, fica uma dúvida. Afinal, qual a diferença entre os pobres mortais e aquelas pessoas com histórias fantásticas de realização de sonhos, grandes aquisições, uma carreira brilhante, entre outros?
A resposta é simples e certamente já é sua velha conhecida: força de vontade.
É fato que algumas pessoas já nascem com um pouco mais de tolerância, ou um pouco mais capazes de segurar as vontades no presente para conseguir melhores benefícios no futuro. Um clássico desse raciocínio é o chamado Experimento do Marshmallow, criado pelo psicólogo e professor Walter Mischel, de Stanford, na década de 1960.
Crianças eram postas sozinhas em uma sala, com um marshmallow (ou biscoito ou outros doces). O pesquisador fazia a oferta: se as crianças esperassem até o retorno dele para consumir o doce, ganhariam mais um. Se quisesse, poderia comer naquele momento mesmo, mas não ganhariam o adicional.
Esse experimento foi repetido centenas de vezes em outras escolas desde então, mas o resultado observado por Mischel foi claro. As crianças que, na década de 60, resistiram ao doce para conseguir o benefício adicional, se tornaram adolescentes com melhor desempenho na escola e, hoje, são adultos com melhores estruturas financeiras e de carreira.
Parece óbvio que quanto maior o autocontrole, maiores as chances de conseguir melhores resultados na carreira ou nas finanças. Até aqui, nada de novo. A boa notícia é que você pode dar um empurrãozinho nas suas habilidades e na sua capacidade de autocontrole.
“Força de vontade é como um músculo, você consegue exercitá-la, mas ela sempre tem um limite”, afirma André Massaro, educador financeiro e consultor da MoneyFit. Não vale desistir, senão o seu músculo do autocontrole pode atrofiar, nas palavras do especialista.
No entanto, é preciso conhecer os seus limites e buscar estratégias para não se expor tanto à voracidade do mercado de consumo. “Essa força é finita. Pessoas que precisam usar da força de vontade em muitas frentes da vida tendem a esgotar esse recurso rapidamente”, pontua Adriana Rodopoulos, especialista em psicologia econômica da Oficina de Escolhas.
Quer aprender como esticar sua força de vontade? Confira as sugestões dos dois especialistas.

Pequenos objetivos te fazem se sentir mais capaz de realizar grandes feitos

1 – Crie pequenas metas
Assim como um alongamento muscular, aos poucos você vai esticando sua capacidade de autocontrole. Comece, por exemplo, estipulando uma meta para o seu gasto diário. Pequenas metas vencidas diariamente acrescentam alguns “centímetros” de tolerância para aqueles momentos de vontade incontrolável de comprar um sapato ou o celular da última geração.
A dica de Adriana é dividir a sua receita em fatias diárias. Sabendo que você tem um gasto fixo por dia é mais fácil não ultrapassar a barreira, que se renova a cada 24 horas. “Se pensarmos em um orçamento mensal, é mais fácil se perder e o prazer da compra dura muito pouco para um mês de meta”, explica. “Com metas diárias o prazer de comprar uma coisa ou outra acaba sendo melhor aproveitado e rapidamente renovado.”
Uma vez vencida a temporada de metas diárias, você estará pronto para os objetivos do mês, do trimestre, e assim por diante.

2 – Exercite pequenas metas (em vários aspectos da vida)
O exercício mental de se manter sob controle pode ampliar sua capacidade, independentemente de onde esse esforço esteja concentrado. Aguentar a vontade de beber refrigerante após o almoço, por exemplo, dia após dia, te ajudará a exercitar o auto controle. No futuro, seu bolso vai agradecer.
“Vale mexer em diversas áreas. Muitas pesquisas relacionadas ao sucesso, de uma forma geral, apontam que há uma enorme correlação entre o sucesso e a capacidade de postergar as recompensas”, diz Massaro.

Seja coerente: leva tempo até que sua mente se acostume com outro formato de operação

3 – Suporte os prazos (e os desconfortos)
Conforme-se com um fato. Não há mudança de comportamento sem esforço nem em curto prazo. Massaro ressalta que a maior questão entre o homem e o próprio sucesso está na falta de consistência. “Estatisticamente, quanto mais as pessoas estudam, maior é o sucesso profissional e financeiro. Aí as pessoas lembram do Steve Jobs ou do Bill Gates e se esquecem de notar que essas são pessoas fora da curva e não o contrário”, diz. “Somos extremamente inconsistentes. ”
“Assim como adquirir mais conhecimento é um trabalho típico de consistência, a maioria das pessoas é ansiosa e não consegue abandonar a zona de conforto para provocar uma real mudança nas suas vidas.”

4 – Fuja das tentações (mas não muito)
O fato é que, de tanta exposição às tentações, uma hora todos acabamos cedendo. Por isso, há especialistas que defendem o máximo de proteção possível – evitar os canais de compra, os sites de e-commerce, não andar com muito dinheiro, com cartões de crédito ou até mesmo fugir dos shopping centers. Em certa medida, tem razão, uma vez que quanto maior for a sua exposição, maiores as chances de falha.
No entanto, a não ser que escolhamos ser ermitões, dificilmente é possível fugir do bombardeio do consumo. “A gente quer nunca mais sentir vontade, para não ficar assistindo a briga entre a vontade e a racionalidade”, explica Adriana.
Vale lembrar que assim como as crianças resistentes ao marshmallow, uns são mais fortes que outros naturalmente. “Na maior parte das mentes, esse momento de ‘comprar ou não comprar’ é coordenado pelo sistema cerebral acionado pelos conflitos. Em algumas pessoas, essa batalha fica fora do ‘ambiente’ do conflito, o que torna a resistência mais alta sem tanto esforço.”
Mais do que isso, Massaro lembra que a falta de exposição ao conflito, novamente, atrofia o músculo do autocontrole. “A verdadeira consistência de objetivos implica em infringir algum desconforto em si mesmo que, mais tarde, vira zona de conforto.”

Por Bárbara Ladeia
Fonte iG Economia

MERIDIANO

O meridiano que está centro do rosto e da testa. Quando você toca na superfície da pele na testa, ativa o centro de energia sob a pele. A pressão suave (a mesma que você usaria para pressionar o botão do elevador) pode ativar o fluxo de energia bloqueada anteriormente para restaurar o equilíbrio.

A energia fica bloqueada devido a trauma físico e emocional que experimentamos. Segundo a medicina tradicional chinesa, o fluxo de energia é necessário para uma boa circulação e todas as nossas funções corporais. Massagem e aplicação de pressão no meridiano de energia na testa pode melhorar a sua circulação, reduzir a tensão muscular e estimular o funcionamento do cérebro.

Quando você massageia este ponto em sua testa, trabalha com a energia Yang. A energia começa na cabeça e flui para o resto do corpo.

Esse ponto em sua testa é chamado de Ponto de Terceiro Olho. Ele está localizado entre as sobrancelhas, ligeiramente acima da ponte superior onde o nariz se encontra com a testa.

Aplicar pressão a este ponto na testa ajuda a melhorar a concentração, alivia dores de cabeça, e também pode ajudar com o esforço dos olhos se você estiver em um computador por muitas horas por dia. De acordo com a Medicina Tradicional Chinesa, massagear este ponto também pode ajudar a fortalecer seu senso de intuição.

Aplicar pressão no ponto entre as sobrancelhas de 45 segundos a 1 minuto para experimentar os benefícios deste ponto na testa.

Você também pode usar uma leve pressão ou massagear entre as sobrancelhas três polegadas acima desse ponto em uma linha vertical.

COM O TEMPO, A GENTE PASSA A APRECIAR BOLETO PAGO, SUPERMERCADO, CASA ARRUMADA E SILÊNCIO


Amadurecer traz serenidade e paciência, pois vamos aprendendo a dar importância, cada vez mais, ao que realmente interessa, sem perdermos tempo com aquilo que só gasta energia inutilmente.
É muito interessante refletirmos sobre as mudanças de nossos objetivos ao longo do tempo, bem com sobre aquilo que nos dá prazer. Amadurecer traz serenidade e paciência, pois vamos aprendendo a dar importância, cada vez mais, ao que realmente interessa, sem perdermos tempo com aquilo que só gasta energia inutilmente.
A adolescência e a juventude são fases em que abraçamos o mundo em tudo o que ele tem, querendo que a roda gire sempre em nosso favor, desejando que nossos pontos de vista sejam aceitos. É como se somente as nossas verdades fossem as verdadeiras, como se tivéssemos uma capacidade sobrenatural de mudar os acontecimentos à nossa volta. Esse idealismo é importante, pois muitos avanços sociais desejáveis se conquistam por meio dele.
Porém, quanto mais amadurecemos, menos contrariados ficamos com o que vem contra nossas vontades e desejos, compreendendo que o mundo continua, mesmo com nossos gritos e recusas, ainda que à nossa revelia, pois o fluxo não para. Ou nos adequamos às nuances da vida, ou vivemos eternamente insatisfeitos e frustrados. Isso não significa aceitar tudo resignadamente, mas tão somente aceitar o que não pode ser mudado, entendendo que nem sempre estaremos certos.
A gente vai aprendendo que tudo passa, poucos ficam e que perder nem sempre é o pior que poderia ter acontecido. A gente vai se conformando com aquilo que não pode ser mudado, simplesmente porque o que não é para ser nunca o será. Isso, da mesma forma, traz a serenidade para constatarmos que aquilo que tiver de ser tem uma força descomunal, pois nada pode separar pessoas destinadas a ficar juntas, com verdade e disposição.
Gostoso mesmo é que passamos a nos contentar com pequenos prazeres, que engrandecem nossos dias e trazem uma satisfação imensa. A gente começa a valorizar cada detalhezinho, cada conquista, por menor que pareça, apreciando momentos junto à família, em frente à televisão, e até mesmo os espaços vazios, em que curtimos a nossa própria companhia, em silêncio. Ah, que delícia essa sabedoria que o tempo traz…
Por Marcel Camargo

QUANTO MENOS SOUBEREM DA SUA VIDA, MAIS FELIZ VOCÊ SERÁ!


As pessoas perdem muito, por tentarem ganhar no grito uma conversa em que o silêncio ou a compreensão poderiam resolver. Se enfraquecem, quando apontam o dedo na cara do próximo. Se frustram, quando não conseguem ferir o outro até ver o sangue escorrer.
Confundem-se, quando acreditam que a educação e o bom senso deveriam partir dos próprios umbigos, mas o conceito básico é ensinado no berço. Desperdiçam tempo, tentando causar discórdia na felicidade do vizinho, enquanto deveriam estar deslumbrados com a alegria incondicional que a vida é capaz de proporcionar aos que se permitem conhecê-la.
Sobre a moda de “não levar desaforo para casa”, isso tem deixado muita gente com a alma sem morada e o coração no relento. A realidade reflete em todos os cantos, principalmente, na zona de conforto. E para existir qualquer melhoria no convívio social é necessário, ao menos, uma pequena mudança e atitude de cada um de nós. Mas antes de tudo, precisamos, realmente, querer fazer a nossa parte.
No auge da maturidade, aprendemos a conviver com uns e a sobreviver sem outros. Não adie os problemas, resolva-os. Não grite alto as conquistas, guarde-as em um cofre. Principalmente, não odeie quem sente inveja de você.
Na verdade, eles são infelizes seres humanos que fariam de tudo para tornarem-se o que você é. E, por mais que esteja doendo, continue positivista.
Não dê a ninguém o prazer de te ver sofrendo. Afinal, todo ataque é consequência de uma ameaça. Felicidade alheia incomoda! E assim, vamos dormir na esperança de que tudo volte ao normal na manhã seguinte.
Derrube o negativismo com sinceros sorrisos.
 Por Jéssica Pellegrini