sábado, 9 de agosto de 2025

7 COISAS QUE VOCÊ NUNCA DEVE CONTAR A NINGUÉM

Nosso mundo gira em torno de tudo que é verdadeiro, ainda assim é necessário ter equilíbrio. Ou seja, é melhor que algumas coisas não sejam ditas! Segundo os sábios, precisamos manter nossas bocas fechadas sobre certos assuntos.

1. Seus planos a longo prazo

Nunca devemos revelar nossos planos a longo prazo para ninguém. Espere até que eles sejam realizados. Nossos planos e ideias acabam ficando vulneráveis, eles também ficam manchados quando revelamos para outras pessoas que podem não entender a importância daquilo para você e vão questioná-lo ou até podem rir dos seus sonhos. Eles simplesmente não enxergam a mesma imagem que você.

2. Suas boas ações

Boas ações são graciosas e raras neste mundo. E devem ser mantidas com a mesma pureza que as originou. Gabar-se de suas boas ações acaba com a graça e expõe que o único motivo que a pessoa teve para fazer aquilo, era manter as aparências e inflar o ego.

3. Suas promessas

Tudo do que você está conscientemente privando-se, seja evitar o álcool, prazeres físicos, certos alimentos ou outros tipos de indulgências, é destinado, exclusivamente, para a sua pessoa. Não viva a sua vida para poder contar aos outros. Todos possuem a sua própria maneira de fazer as coisas, bem como suas próprias escolhas.

Faça tudo o que o faz feliz. Revelar as suas promessas para os outros não significa que você está genuinamente com a intenção de se tornar uma pessoa melhor, mas sim parecer ser uma pessoa melhor, tirando de cena toda a disciplina da promessa.

4. Seus atos de heroísmo

As pessoas sábias dizem que um verdadeiro herói vem silenciosamente, de dentro.

Heróis não fazem atos de heroísmo para que os outros saibam, mas porque eles sabem, no fundo de seus corações, que é a coisa certa a se fazer. Eles acreditam em uma causa e não precisam obter aprovação de ninguém.

A maioria dos atos heroicos são exteriores e as pessoas reconhecem estes eventos e aplaudem, venerando os envolvidos. Mas atos internos de heroísmo são o que sempre prevalecerão. Atos internos de coragem e heroísmo criam verdadeiros heróis.

5. Seus problemas familiares

O que acontece dentro da sua família, os momentos que você compartilha com as pessoas significativas, sua vida privada, tudo isso deve permanecer privado. Você deve ter consideração sobre a privacidade de outras pessoas. Os detalhes que você sabe sobre seus membros da família e seu parceiro, você os conhece por uma razão. Você está perto deles. Não compartilhe assuntos pessoais de seus entes queridos sem a permissão deles.

6. Seus segredos e fatos desagradáveis que você sabe sobre outras pessoas

Da mesma forma que você pode sujar seus sapatos, você pode sujar a sua consciência. Falar mal e fofocar sobre outras pessoas vai manchar a sua consciência, e essas manchas, mais tarde, tornam-se energia negativa. É mais prudente deixar de fora esses detalhes, já que eles não vão ajudar ninguém, nem a você, nem às pessoas com quem você está conversando.

7. Seus ressentimentos passados

Passado é passado. Deixe-o ir, isso apenas o impede de enxergar adiante. Devemos expressar nossos pensamentos e sentimentos enquanto algo está acontecendo.

Mas se você perder essa oportunidade, não há mais nada para fazer depois, exceto deixar ir. Caso contrário, você estará sempre um passo atrás, nunca estará no momento em que você pode realmente fazer a diferença.

Fonte Life Coach Code

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

ATENDIMENTO AO CLIENTE NA ADVOCACIA: SEGREDOS DA CONTRATAÇÃO E RETENÇÃO


O atendimento ao cliente na advocacia é uma dos procedimentos essenciais ao exercício da profissão e estratégias para um bom atendimento podem impactar na conquista de novos clientes, na retenção dos clientes e na sua recomendação do escritório.
As maiores inseguranças do advogado seja este momento, principalmente nos primeiros atendimentos aos clientes. Chegou a hora, contudo, de desmistificarmos alguns pontos com relação ao atendimento ao cliente na advocacia.
Pensando nisso algumas dicas que foram construídas por meio de experiências profissionais!

1. Serviço jurídico: o atendimento ao cliente na advocacia como a oferta de um produto
Você conhece o livro “Como fazer amigos e influenciar pessoas” do Dail Carnegie? Sim, este não é um livro de Direito, e provavelmente você já ouviu falar sobre ele, porque ele trata de estratégias de vendas, isso mesmo VENDAS!
Há um certo tabu na advocacia em tratar o cliente como consumidor, mas olhe: quando ele te contrata ele está comprando o seu produto. No nosso caso, o produto é o serviço jurídico (e vamos falar de modo abrangente, porque muitos se limitam a pensar que advogar é apenas fazer defesa processual).
Nós vendemos serviço jurídico o tempo todo, já pensou nisso? E o bom atendimento ao cliente na advocacia deve considerar esse aspecto.

2. Construção da imagem profissional e networking jurídico
Estudos revelam que no início da carreira, os nossos clientes surgem dos vínculos mais próximos. Então, a nossa imagem vende diariamente, e se você entender isso, temos “meio caminho andado”.
O segredo dos primeiros clientes, portanto, está em como você mantém a sua rede de networking. Parece clichê, eu sei, mas a sua família e amigos te identificam como advogado? (voltaremos a falar nisso em breve).

3. O perfil do cliente define o atendimento ao cliente na advocacia
Outro ponto no bom atendimento ao cliente na advocacia é que vemos vários profissionais vendendo em suas redes sociais técnicas de captação divergentes. Inclusive, são técnicas que chegam a ferir a intimidade do cliente, e nem nós gostamos disso não é mesmo?
EVITEM, desse modo, formas de abordagem agressivas. Tente entender o público previamente para que a sua abordagem seja sútil, não trate o seu consumidor como um produto, essa lógica não funciona por muito tempo.


3.1. Canal de prospecção
Primeiramente precisamos ter consciência de como o cliente nos encontrou. A partir daí é imprescindível analisar, colher dados e informações para conhecê-lo um pouco mais e ter dados tangíveis para a realização do primeiro contato pessoal, estar mais preparado.
Qual foi a forma de prospecção do cliente? Redes Sociais, indicação de outro cliente ou conhecido?
Isso é um trabalho de personalização é parar e pensar: quem é o cliente e como ele quer ser atendido?

3.2. Personalização do atendimento ao cliente
Vamos dar um exemplo de diferença no atendimento ao cliente na advocacia, conforme o perfil, então.
Se você atua no direito das famílias, o cliente gosta de maior contato. Aquele problema para ele é muito íntimo. E ele já está exposto, assim, ao estar ali te contando e dividindo com você a sua aflição.
Se você, todavia, atua no atendimento a empresas, talvez o dono se dê por satisfeito por uma consulta por teleconferência. Ou talvez ele só quer mesmo saber o quanto é o risco numerário. E aquele processo, enfim, poder ser só mais um, entende?

4. Etapas do atendimento ao cliente na advocacia
Existe um estudo da America Express que mostra que 60% das pessoas desistem da compra por mal atendimento. Lembra que falamos sobre tratar o nosso cliente como quem ele realmente é: um consumidor. É isso, um bom atendimento ao cliente, na advocacia ou em outra área, deve ser humanizado. E é a somatória de conhecimento técnico e empatia. Veja como:

4.1. Pré-atendimento na advocacia
No pré-atendimento (contato inicial), pergunte ao cliente se ele pode adiantar o assunto, de forma delicada, para que você possa se preparar. Esse ponto diz respeito à matéria jurídica que será abordada no atendimento. Assim o atendimento ao cliente na advocacia poderá ser melhor direcionado e evita que você seja pego de surpresa.

4.2. Atendimento: o momento de entender a dor e a demanda
Iniciado o atendimento quebre o gelo e OUÇA, é extremamente importante ouvir o cliente de forma atenta, conhecer suas dores e questionar o que ele pretende com a demanda.
A maior reclamação do cliente é falta de uma advocacia humanizada, não importa a área que você atua: o cliente espera muito mais de você do que conteúdo técnico. Deixe, então, as pessoas conversarem com você.
Feito isso, tenha a base jurídica necessária para orientá-lo e deixá-lo ciente das diretrizes do trabalho que será prestado. Se não estiver seguro, diga que irá olhar a jurisprudência e a doutrina para aplicar entendimentos favoráveis ao caso. Na orientação, nunca lhe dê certeza de êxito, diga sobre as chances processuais aplicadas ao caso concreto.

4.3. Retorno do contato
Evite o atendimento automatizado, especialmente no início da carreira. O que pode parecer “economia de tempo” vai te gerar falta de atendimento individualizado, e os clientes sentem medo em contratar por tais ferramentas.
Apesar de tendência do uso de chatbots na advocacia, ao mesmo tempo que pode ajudar, também pode te atrapalhar. E especialmente o primeiro atendimento é importante no atendimento ao cliente na advocacia. Afinal, é o ato da consulta, o momento de conhecer o cliente realmente e a sua história.
Sendo necessário ou tendo alguma dúvida com relação à matéria ventilada, não tenha receio em informar que, em determinado prazo, o cliente retornará o contato com demais esclarecimentos ou até mesmo a elaboração de um parecer.
Ter dúvidas é comum sim, ainda mais a depender da complexidade do caso concreto. RETORNE, assim, o contato ao cliente, e diga qual a melhor solução jurídica que encontrou.

4.4. Envio da documentação
A seguir, solicite a documentação e preencha a ficha de atendimento. Ela pode ser breve, com:
·        dados pessoais;
·        relato dos fatos;
·        assinatura do cliente – principalmente em demandas trabalhistas;

Pode parecer algo óbvio, mas não é. Na condenação em sucumbência, por exemplo, ela pode eximir a responsabilidade do advogado com relação aos fatos alegados. Isto é importante para que depois não fique o “dito pelo não dito”, e você passe por alguma situação processual delicada que pode levar você inclusive a responder por litigância de má-fé. Ademais, fazer isso é ótimo para que possa também revisar os fatos na hora de montar a sua inicial, ou defesa.
Sobre a documentação, fique com o original somente aquilo que for estritamente necessário, caso contrário já devolva ao cliente. Existem aplicativos de celular que são scanner e software de gestão para escritórios de advocacia, como o SAJ ADV, que armazenam esses documentos. Em regra os processos são digitais. Portanto, digitalize e devolva o documento.

5. Segurança para os clientes
Por mais comum que seu o caso do cliente seja para você, lembre-se de que para ele não é. Os problemas pelos quais que ele passa são novos para ele. Não menospreze isso e dê segurança.

Leve com naturalidade.
Quando surge uma demanda você não precisa saber tudo. Quando um cliente te procura ele quer ter segurança na contratação e na sua capacidade profissional e para criar essa relação de confiança existem fatores mais importantes do que uma resposta.
Paute as ações sempre na responsabilidade exigida pela nossa profissão. Uma boa alternativa é fazer parceria com outro colega especialista no caso, assim você fideliza o cliente e terá outro profissional com conhecimento especializado te auxiliando.

6. Clareza, confiança e atenção: o segredo da retenção de clientes
Por último, no atendimento diga ao cliente como funciona o seu escritório ou seu padrão de atendimento pós contratação, horários de disponibilidade. Por exemplo, deixe claro que, a não ser que seja uma situação emergencial, o escritório atende das 08:00 às 18:00 horas (claro que há exceções, mas regra geral é horário comercial). Estabeleça, também, um dia na semana para repassar feedback processual, pois isto mostra para o cliente profissionalização do escritório, e do atendimento.
Exemplo: Às quartas-feiras enviamos aos clientes ou ligamos informando o andamento dos processos do escritório. Aqui por sinal, cabe mais uma personalização: você vai ter clientes que irão amar o envio do feedback processual por mensagem ou e-mail, mas haverá clientes que gostarão de ligação e reuniões presenciais. Uma observação válida é sempre mandar por escrito também se for este o caso.
Em suma: trate o seu cliente como você gosta de ser tratado.
Na prática, outro dia vi um cliente reclamar de um advogado que não o atendia há três meses. Imagine o quão chato é a situação contrária?
Haverá dias lotados que você precisará, sim, dizer ao seu cliente que está com a agenda lotada, e perguntar se pode retornar depois. Ok, isso é normal, mas lembre-se: trate sempre o seu cliente como no primeiro atendimento.
Eis o segredo do atendimento ao cliente na advocacia, do que o faz contratar, manter em você a confiança como advogado e o melhor: indicá-lo. 
Por Chríssia Pereira
Fonte blog.sajadv.com.br

CONHEÇA BOAS PRÁTICAS PARA UM HOME OFFICE PRODUTIVO


Quando alguém comenta que faz home office a nossa primeira reação é dizer: “que delícia, que coisa boa, que folga”. Realmente, poder trabalhar de casa tem uma série de pontos positivos como não pegar trânsito ou ter maior flexibilidade de horário. Com isso, tem-se mais tempo para praticar um esporte e ficar com a família, refletindo diretamente na tão sonhada qualidade de vida.
Por outro lado, quando esta oportunidade aparece, não imaginamos quanta disciplina e organização ela exige. No começo é tudo ótimo. Temos horário com total flexibilidade, até que as interferências das atividades domésticas começam a conflitar com as profissionais. Porém, algumas práticas — sem entrar no mérito dos aspectos trabalhistas — ajudam a otimizar essa opção de trabalho que vem sendo utilizada com bastante frequência.

Espaço
Escolha um ambiente confortável, com boa iluminação e ventilação, possível de se ficar em silêncio e fazer reuniões online ou ligações com privacidade. Lembre-se que a rotina da casa não vai se alterar por você trabalhar em home office. Haverá barulho de televisão, aspirador, criança, do cachorro do vizinho e tudo isso precisa ser considerado. Quando possível, escolha uma área mais reservada.

Reuniões
Caso o espaço permita, tenha um cômodo de reuniões separado de sua residência, que tenha entrada isolada e exclusiva para seu cliente ou fornecedor. Se não for possível, organize as reuniões em escritórios virtuais, que alugam todos os equipamentos necessários, como secretária e até café.

Estrutura Básica
Móveis e equipamentos que são essenciais para criar um adequado ambiente de trabalho:
— uma mesa cadeira de escritório confortável (ergométrica de preferência);
— um telefone exclusivo; observe também se o sinal de celular funciona bem no espaço reservado;
— um computador com todos os softwares licenciados essenciais à sua função (sistema jurídico, aplicativos, anti vírus);
— dois monitores para agilizar o trabalho e usar menos espaço com papel e processos;
— uma impressora ou multifuncional;
— um armário ou prateleira de arquivos e suprimentos de escritório e livros;
— um bom estabilizador;
— microfone, fone de ouvido e câmera de vídeo.

Cuidados
Tenha um extintor de incêndio por perto e dentro da validade. Preserve a rede elétrica e evite ligar muitos equipamentos na mesma tomada — quanto mais tecnologia sem fios, melhor. Também procure se alimentar fora do espaço reservado para trabalho, evitando outros acidentes caseiros que causem aborrecimento.

Equipe
Se você faz parte de um escritório em que os outros integrantes também façam home office, marque um dia por semana para que todos se reúnam, trabalhem juntos, discutam casos, propostas, projetos e a gestão do negócio. Tenha equipe ligada a você. Estabeleça entregas, programas para comunicação online para fácil acesso e comunicação, coordene as agendas e atividades.

Elegância
A primeira tendência é ficarmos bem à vontade, acordar e, ainda de pijama, começar a trabalhar. Uma boa opção é estabelecer uma rotina de atividade física pela manhã, ler os jornais e se arrumar para começar a trabalhar. Mesmo ficando em casa, devemos estar confortáveis, mas alinhados. Estar bem arrumado garante um tom mais profissional ao home office. Além disso, pode surgir uma reunião de última hora, via Skype, ou o chamado de um cliente. Também pode ser necessário comparecer a uma audiência, delegacia ou a um almoço, por exemplo.

Horários
A segunda tendência é ficarmos conectados direto, ultrapassando horários e trabalhando demais ou de menos. Eliminar o deslocamento até o local de trabalho aumenta o tempo para suas atividades particulares e para sua família. Porém, é preciso ter disciplina. Estabeleça o que deve ser feito, confira agendas, respostas a e-mails e compromissos com equipe, fornecedores e clientes. É importante estabelecer seu horário de expediente, bem como delimitar a agenda de assuntos pessoais — como fazer compras, pagar contas e ir ao banco. Hora do trabalho, produção. Hora de assuntos pessoais, organização.
Hoje somos profissionais online, conectados 24 horas. Mas é preciso estabelecer algumas políticas para preservar nossa vida pessoal. Fique com o celular ligado, mas determine um horário (por volta das 19h, por exemplo) para desligar-se de e-mails, exceto por alguma urgência ou assunto em andamento de alta prioridade.
Com espaço organizado, mais tempo, elegância e disciplina, o home office passar a ser um grande aliado para a tão desejada produtividade com qualidade de vida.

Por Simone Viana Salomão
Fonte Consultor Jurídico

COMO SER UMA PESSOA CONFIANTE

Abandonar a posição de vítima e reconhecer as próprias qualidades são os primeiros passos para conquistar autoconfiança.

Acreditar nas próprias habilidades e aceitar que é tão capaz quanto os outros em volta é uma tarefa quase impossível para alguns. No entanto, assumir o controle da vida com o título de pessoa confiante é essencial e traz conquistas que até então seriam inexplicáveis. Não treinar o cérebro para a vitória representa, por exemplo, perder um desafio antes mesmo de enfrentá-lo.
Conquistar a autoconfiança é uma tarefa diária na construção do ser humano, que só terminará no final da vida. O primeiro contato com a insegurança ocorre já nos primeiros anos da infância, ao ouvir um equivocado aconselhamento paterno ou sofrer bullying na escola, por exemplo.
“Sofremos inúmeras interferências nas salas de aula, não somos incentivados com elogios ou motivações. Hoje, a educação ainda é focada no não-acerto, desencorajando o aluno”, explica a coach comportamental e palestrante Fabiana Koch.
Alcançar a vida adulta, portanto, exige uma autonomia e representa um processo de desmistificação do que se acreditava ser importante na infância.
Para Marcos Sousa, palestrante motivacional e diretor de uma consultoria, manter o nível de confiança alto exige uma constante “comunicação interna”, ou seja, exercitar a voz interior.
“É necessário para entender que você é o seu maior apoiador. O sucesso tem mais a ver com a comunicação interna do que com aquilo que você fala aos outros”, explica. Aparentemente inofensiva e silenciosa, ela pode ser ensurdecedora na cabeça, acredita Sousa.

Vitimização da vida
A linguagem do corpo e certas atitudes ajudam a diagnosticar o inseguro. Postura corporal, quando a pessoa caminha com o corpo muito baixo, e a falta de proatividade no trabalho e na vida pessoal revelam que a pessoa está construindo uma espécie de esconderijo contra a interação social. Ocorre também um processo de vitimização da vida, quando se aposta que algo acontecerá dependendo da “vontade de Deus” e dos que o cercam.
Para Nell Salgado, psicóloga e master coach esportiva, a ausência de confiança em si provoca medo e funciona como uma barreira entre o inseguro e a sociedade.
“Ele tem medo de não ser aceito, de não ser querido e às vezes esconde isso na agressividade. Sentimos intimidados por uma pessoa soberba, mas observando profundamente, enxergamos um ser inseguro”.

Técnica do espelho
Muitos se perguntam como podem abandonar práticas intrínsecas de pessimismo e desencorajamento. Para as profissionais de comportamento, com a decisão de mudar o próprio ponto de vista e cobranças pessoais, abre-se uma janela de oportunidade para a autoconfiança.
“Uma vez que enxergamos as nossas misérias, automaticamente nos tornamos mais tolerantes”, garante Nell.
O equilíbrio ainda é o cenário perfeito até quando a confiança é colocada em debate. Excesso de autoconfiança no indivíduo é perigoso e pode prejudicar as relações interpessoais, dentro ou fora do trabalho.
Souza diz que autossuficiência provoca cegueira diante das próprias limitações e surdez, pois a pessoa não considera outros pontos de vista.
Veja abaixo algumas dicas dos profissionais para alcançar a confiança:

1º - Conheça as suas habilidades e pontos fracos
O primeiro passo é reconhecer os pontos fortes e negativos da própria personalidade. Acredite: todos têm qualidades que os diferenciam em uma multidão. Caso tenha dificuldade para fazer uma lista, pergunte a três pessoas de confiança o que elas percebem de bom e fraco em você. Esteja preparado para ouvir as críticas.
“Use a lista para dominar suas habilidades e traga ao consciente que está apto a enfrentar os desafios diários”, orienta Nell.

2º - Lembre de momentos em que você foi corajoso no passado
Use esse recurso quando a insegurança bater e você sentir medo de não completar uma lista de tarefas, por exemplo. Traga à memória eventos que o desafiaram, mas terminaram com uma superação. Com isso, você resgata a emoção de conseguir completar algo que considerava impossível. Funciona como uma estimulação, garante a coach Fabiana.

3º - Arrisque-se
Ao conquistar pingos de confiança, proponha um desafio a si mesmo. No trabalho, isso pode representar um novo projeto ou novas metas. Se você tem um bom tempo em casa comece uma receita. Se faltar um ingrediente, em vez de sair correndo para comprá-lo, peça ao vizinho. Começar novas amizades também gera confiança.

4º - Cuide da sua imagem
Ao contrário do muitos pensam, dedicar-se à aparência exterior traz bons resultados e aceitação. Saia com o cabelo solo, perfumada e fique atenta à postura ao sentar. Pesquisas revelaram, segundo a coach Fabiana, que pessoas que usam perfume se sentem mais confiantes no dia a dia. Escolher uma “roupa da sorte” para eventos importantes, como uma entrevista de emprego, pode ser um bom exercício.

6ª - Exercite o “olhar generoso”
Muitos têm a tendência de encarar os fatos com o olhar negativo. Praticar um olhar generoso significa se propor a abandonar tal prática. O primero passo, segundo Nell, é assumir as próprias misérias e desenvolver a tolerância.
“Tudo na vida tem um ponto positivo e negativo. Antes de priorizar um lado, busque conhecer os dois e ter equilíbrio”.

7º - Pratique atividades esportivas
Não é novidade que o esporte proporciona ganhos físicos e mentais. Além disso, ser bom em alguma modalidade reflete em confiança em todas as áreas da vida, defendem os profissionais. Comece por solos, como caminhada, corrida e meditação. Depois, invista em esportes de equipe e conquiste desenvoltura na interação social, com times de vôlei, por exemplo.
“A primeira pessoa que você enfrenta é a si mesmo”, defende Nell que atua como coaching pessoal da campeã de judô Rafaela Silva.
Por Carolina Garcia
Fonte iG Comportamento

DIA INTERNACIONAL DO GATO

THE WORKING WEEK

DIFICULDADE DE ACORDAR

Dificuldade de acordar pode ter relação com gene do relógio biológico

Por Marcos Muniz

FAZENDO MUDANÇAS

PERMITA-SE REENCONTRAR

MOMENTOS DIFÍCEIS

BOM DIA, DEUS!

ENQUANTO VOCÊ DORMIA...

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

MULHERES SABEM CONQUISTAR CLIENTES MELHOR QUE HOMENS


Não será nenhuma novidade dizer que as mulheres têm instintos excepcionais para as vendas. De fato, as mulheres são melhores vendedoras que os homens, jura o escritor de "Em busca da excelência", Tom Peters, que é especializado em práticas de gestão de negócios. Esse é um lado da história. O outro é que a maioria das mulheres não sabe disso. E muitas ainda preferem ir ao dentista a fazer uma visita a um cliente prospectivo. É o que afirmam as especialistas em lideranças femininas, muito conhecidas nos EUA, Jill Flynn, Kathryn Heath e Mary Davis, em um artigo para o blog da Escola de Negócios da Universidade de Harvard.
Mas, elas têm uma mensagem para essas mulheres incrédulas. Elas devem escrever em um pedaço de papel e pregá-lo no espelho: "Mulheres que vendem são promovidas". Segundo as autoras, o que distingue as mulheres que "amam vender" das demais é o fato de elas já estarem em vendas — e as outras estão fazendo qualquer outra coisa — e até argumentando, quando solicitadas a participar de qualquer processo de conquista de clientes. Dizem algo como: "Isso não faz parte da descrição do meu cargo; nem das minhas qualificações".
Infelizmente, dizem as autoras, a atividade de vendas é uma daquelas coisas — como falar em público — que evitamos fazer, para o nosso próprio infortúnio. De acordo com um levantamento da McKinsey & Company, 62% das mulheres preferem serviços profissionais ou burocráticos — e ficar tão longe de vendas quanto a vida lhes permite. A minoria exerce funções que incluem, de alguma forma, atividades de vendas — que podem agregar, por exemplo, o trabalho de conquistar novos clientes para as firmas de advocacia e ajudar a manter os atuais. Essas são as mulheres (e isso vale para homens) que estão no nível superior do estrato de pessoal da firma. São essas pessoas que a ajudam a cumprir seu objetivo de negócios: produzir receitas. São as candidatas ou candidatos naturais a cargos de direção ou participação na sociedade.
O estrato de pessoal de qualquer firma (ou empresa) tem pelo menos três níveis. No nível superior, estão os profissionais ou funcionários que trazem negócios e receitas para a organização. No nível secundário, estão os profissionais ou funcionários que são coringas (ou pau-para-toda-obra), que conhecem todos os serviços da firma e estão prontos para substituir quem que seja, em caso de ausências. No nível primário, estão os profissionais ou funcionários que exercem bem a sua função (e nada mais do que isso), fazem o seu trabalho a tempo e cumprem horários. De qualquer forma, estão acima dos profissionais ou funcionários que, por enquanto, ainda não se encaixam nessa descrição.
Portanto, os profissionais mais valiosos são os que trazem novos clientes, que geram novos negócios para a firma. Isso implica ter conhecimento de vendas e de formação de relacionamentos...Ou melhor, só de formação de relacionamentos, dizem as autoras. Isto é, a atividade de vendas nada mais é do que uma sequência natural da atividade de formação de relacionamentos. Conclusão: não é nenhum bicho de sete cabeças para as mulheres, pelo menos na opinião das autoras.
É claro que isso não se refere a relacionamentos descomprometidos, em que o único objetivo é conquistar a amizade. São relacionamentos profissionais, com aspectos de relacionamentos comerciais. O encontro casual em um evento, clube ou associação, em que cartões de visitas foram trocados, deve ser seguido de uma visita ao cliente prospectivo. Nessa visita, não há que se vender nada. Há que se entrevistar o cliente. Fazê-lo falar sobre ele mesmo, sobre sua família e, principalmente, sobre seus negócios, como descreveu a ConJur na reportagem "Um erro comum dos advogados é fala demais", de 3/8/2012. Nessa conversa, os faros afinados da advogada (ou advogado) vão detectar possíveis pontos de estrangulamento jurídicos nas atividades da empresa ou problemas na vida pessoal do empresário que podem, um dia, terminar em um tribunal.
A tarefa seguinte, nesse encontro, é mostrar ao cliente prospectivo os problemas que ele tem ou poderá ter na área jurídica e explicar as possíveis soluções. Nesse ponto, o comentário da mulher de negócios Kate Hewitt saiu melhor que o artigo das especialistas. A leitora contou que, para atingir um índice de fechamento de negócios de 80%, ela simplesmente segue o mantra: "Eu não vendo nada, eu explico".
O trabalho de Kate é conquistar clientes. Ela recruta investidores (gente que também tem problemas, como o de não saber o que fazer com o dinheiro que está sobrando). Ela chega a eles por meio do desenvolvimento de relacionamentos. E, posteriormente, explica a eles que há boas soluções para o "problema" deles, sem dificuldades. Por que sem dificuldades? Porque ela realmente acredita que as soluções que a firma dela oferece vão resolver os "problemas" das pessoas de seu círculo de relacionamento. E não é preciso mais nada do que isso. Daí para a frente, as coisas se encaminham sozinhas. "Se eu soubesse que nosso serviço não seria vantajoso para o cliente, eu sequer falaria sobre ele", escreveu.
"Eu posso falar sobre nossos serviços com quem quer que seja, mesmo com gente muito importante. Se eu acredito em nossos serviços, eu sei que eles vão solucionar problemas dessas pessoas, que vão melhorar os seus negócios e suas receitas, bem como as suas vidas pessoais. Desenvolve-se uma parceria simbiótica, que cresce a longo prazo e engrandece a nossa reputação. Mas é preciso saber que é necessário um alto nível de empatia, que só se consegue com o desenvolvimento do relacionamento, para que você realmente se preocupe com seus clientes, a ponto de colocar em risco sua própria reputação para poder ajudá-los", escreveu.
As autoras, que já treinaram mais de sete mil mulheres, afirmam que vendas (e a conquista de clientes) é um trabalho de desenvolver relacionamentos, explicar problemas e soluções, colocar paixão na ideia de ajudar os outros e ganhar confiança. "As mulheres são boas em tudo isso, naturalmente", elas garantem. "Tudo que é preciso é mudar a própria mentalidade", afirmam. E achar alternativas para alguns probleminhas: por exemplo, você não pode jogar golfe com um cliente prospectivo, simplesmente porque não é jogadora de golfe. Não pode empacar, por causa disso. Esse foi um "probleminha" que uma americana resolveu, promovendo um concurso de dança no clube de golfe. É claro que sua primeira tarefa foi ensinar o cliente prospectivo a dançar. "Isso se chama dançar perto da linha das receitas", dizem as autoras do artigo.
Se ser uma expert em vendas e em conquista de clientes, uma máquina de geração de receitas para sua firma, uma sócia ou diretora-executiva da firma, não é importante para você, não se preocupe, diz a empresária Trish Reys. Muitas mulheres têm ambições diferentes, como as de dar maior qualidade de vida à família, desfrutar o relacionamento com os filhos, cuidar da educação das crianças e da casa. E isso é perfeitamente normal e popular. Mas considere, progressivamente, que a maior qualidade de vida pode vir justamente de suas capacidades naturais de vender, afirma.
Por João Ozorio de Melo
Fonte Consultor Jurídico

SUCESSO PROFISSIONAL NÃO OCORRE POR ACASO

Para quem não sabe aonde quer chegar, não existe vento favorável, já diz um velho ditado

Um dos segredos para o sucesso recomenda que tudo que você quer ser, ter, fazer ou realizar em sua vida só será possível se você tiver uma boa formulação de suas metas e objetivos.
Pesquisas indicam que somente 3% dos adultos têm objetivos claros, escritos, específicos, mensuráveis, tempo-limitado, e por cada estatística, eles realizam dez vezes mais do que as pessoas sem objetivos em tudo. Por que é então que a maioria das pessoas não tem objetivos?
As nossas conquistas estão intimamente ligadas ao planejamento que fazemos de nossas vidas. Se quisermos algo, precisamos planejar e calcular cada um de nossos passos. A melhor forma de realizar todos os nossos sonhos é planejar. Pare uns minutos de ler este artigo e reflita sobre o que esta faltando em sua vida, hoje, para que você possa se sentir realizado e pleno.
Você deve ter pensado em muitas coisas, seja em sua vida pessoal, como em sua vida profissional. Um emprego novo, um relacionamento perfeito, um carro, viagens de férias. Como você se sente ao pensar nisso tudo? Você se sente bem e feliz, consigo mesmo? Ou sente que esta fazendo muito pouco para conquistar seus objetivos?
Você pode ter tudo o que deseja em sua vida, e para que isto se torne realidade, não basta você apenas acreditar, e muito menos desejar. Você precisa estabelecer seus objetivos, definir suas metas e planejar como pretende chegar lá.
Podemos utilizar como metáfora uma viagem. Quando você precisa realizar uma viagem, você a planeja com antecedência, verifica a distancia que irá percorrer o caminho que irá tomar, se irá de ônibus ou de carro, o quanto vai gastar durante o trajeto, se vai parar para comer algo, aonde vai se hospedar. E quanto maior for o planejamento, maiores são as chances de sucesso em sua viagem.
Com seus objetivos e metas, você deve ter o mesmo cuidado, para não dizer que pode ter um cuidado ainda maior. O planejamento deve ser muito mais minucioso, com mais detalhes e com etapas bem definidas. Pessoas sem objetivos são como um navio a deriva, trabalham duro, mas parece não chegar a lugar nenhum. Ficam exaustas com a quantidade de atividades que exercem durante seu dia.
Uma das principais razões para que se sintam dessa forma é que eles não passaram tempo suficiente pensando o que querem da vida, e não fixaram metas, não definiram seus objetivos, não contextualizaram seus sonhos.
Somente, a correta formulação de objetivos poderá ajudá-lo a levar uma vida muito mais plena e satisfatória. Objetivos bem formulados são uma alavanca para que você tire o máximo proveito de suas habilidades, qualidades e seus talentos.
Se pararmos um pouco para pensar essa tarefa não é tão fácil, primeiro porque precisamos definir muito bem o que cada passo significa?
Mas afinal de contas o que são metas? Qual a diferença entre metas e objetivos? E sonhos eu tenho muitos sonhos, aonde eles entram?

O que são Sonhos?
Muitas pessoas são cheias de sonhos, mas os sonhos por si só, não são suficientes.
Sonhos podem ser considerados uma idealização, uma vontade, um impulso, um desejo.
Como diz Augusto Cury no livro: Nunca desista de seus sonhos: “Os sonhos são como vento, mas você não sabe de onde vieram e nem para onde vão. Eles inspiram o poeta, animam o escritor, arrebatam o estudante, abrem a inteligência do cientista, dão ousadia ao líder”.
Sonhar é muito importante porque sonhos são como combustíveis para nossa vida. Os sonhos nos dão um senso de identidade, de propósito e de significado. Eles refletem nossas mais profundas aspirações.
Porém, para que eles se tornem realidades temos antes de tudo, que transformá-los em objetivos.

E o que são Objetivos?
Um objetivo é a descrição daquilo que pretendemos conquistar, ele diz respeito a um fim que se quer atingir, e nesse sentido. Objetivo é o que move o indivíduo para tomar alguma decisão ou correr atrás de suas aspirações. Objetivo é sinônimo de alvo, ou, o fim a atingir.
Objetivos de forma ampla são valores e finalidades expressados em expectativas futuras.
Ou seja, o objetivo dá vida e concretiza o sonho. No entanto, muitos possuem objetivos, mas não possuem metas. Os objetivos ficam então “soltos” e automaticamente, você passa a não conseguir atingi-los, pois não há uma clara definição de como irá fazer para atingi-los e em quanto tempo.

E o que são metas?
Uma meta é a segmentação do objetivo, ou seja, o marco que você precisa ultrapassar para chegar lá. Metas não são apenas atividades ou ações programadas. Elas são as escalas que temos de fazer para chegarmos a nosso destino. Muitas vezes os objetivos precisam ser segmentados em etapas para que possam ser alcançados. Essas etapas são demarcadas pelas metas. Cada meta bem definida que você atinge o coloca mais perto de seu objetivo.
Definir suas metas ajuda você a escolher aonde você quer chegar. Ao saber exatamente o que você quer conseguir, você sabe onde você tem que concentrar seus esforços. Você também vai detectar rapidamente as distrações que podem, facilmente, te enganar.
Metas dão uma clareza muito ampla de como construir o caminho, ou seja, é a distância entre onde você está e aonde se quer chegar?
Fixação de metas é um processo poderoso para pensar sobre seu futuro ideal, e para motivar-se para transformar a sua visão desse futuro em realidade.

Então resumindo.
• Sonho é o propósito maior;
• Objetivos é o Destino, ou seja, aonde quer chegar;
• Metas é o caminho a percorrer.
Por Claudia Dias
Fonte JusBrasil Notícias

COMO ECONOMIZAR NO SUPERMERCADO

Veja como escapar das "armadilhas" das redes e não colocar no carrinho itens que não pretendia comprar

Além de paciência com as longas filas, ir ao supermercado exige muito jogo de cintura, afinal, não é nada fácil escapar das armadilhas das redes para promover seus produtos e levar o consumidor a gastar mais que o planejado.
A organização das prateleiras é um dos principais truques de sedução. À entrada das lojas, por exemplo, normalmente são colocadas bancas temáticas, relacionadas com a época do ano (verão, início do ano escolar, Natal etc.). Como o carrinho ainda está vazio, o consumidor pode acabar levando produtos que não pretendia comprar.
Outra tática bastante comum é a de expor produtos logo nas cabeceiras dos corredores - longe, portanto, dos seus similares - trazendo etiquetas vermelhas ou algo que sinalize preço promocional. Só que essa "promoção" refere-se apenas ao preço normal daquele produto, o que não significa que ele seja o mais barato de sua categoria.
Os bens de primeira necessidade, como o pão e a carne, costumam ficar no fundo da loja, de modo que o cliente tem de passar por dezenas de prateleiras com artigos cuidadosamente dispostos para chamar a sua atenção. Em algumas redes, os produtos com preços mais em conta são dispostos nas prateleiras mais altas ou mais baixas, reservando ao centro, na altura dos olhos do consumidor, os artigos que oferecem mais lucros à empresa.
Na hora de pagar, mais tentações: pequenas bancas ao lado da caixa, com revistas, doces, entre outros artigos, fazem as últimas tentativas de entrar no carrinho.

Como escapar
Com tantos apelos pelo caminho, fica difícil para o consumidor resistir ao impulso de levar mais que o necessário para abastecer a despensa. Confira, então, algumas dicas para escapar das armadilhas:
- Não abra mão da boa e velha lista: ela é fundamental para norteá-lo a comprar o que realmente precisa. Leve em conta os folhetos promocionais dos supermercados da sua região;
- procure fazer as compras do mês de uma só vez ou então só vá ao supermercado uma vez por semana. Quanto mais você for, maiores são as chances de levar artigos por impulso;
- comparar preços é uma das melhores formas de poupar, mas requer tempo e disposição. Por isso, evite ir com pressa ou cansado;
- leve uma calculadora. Ela é muito útil para saber o preço unitário dos produtos (lembre-se que nem sempre o maior é o mais econômico);
- seja crítico com as promoções: questione-se se o preço compensa e se você está realmente precisando daquilo;
- evite levar crianças. Está comprovado que elas influenciam na decisão de compra dos pais;
- informe-se com um funcionário do supermercado sobre os períodos de promoções.

Fonte Idec

PLANO B: VEJA COMO AJUDA A DRIBLAR OBSTÁCULOS

Traçar outra estratégia se torna essencial para não ser surpreendido em seus planos

Ter um plano B na vida é um dos primeiros passos para admitir que a ideia de que tudo dará certo nem sempre é real. O sonho de sucesso extremo pode impulsionar, mas também é importante considerar que não se tem o controle sobre tudo. A partir disso, traçar outra estratégia se torna essencial para não ser pego de surpresa com seus planos. Veja o que é preciso para que a desistência seja sua última opção.

Planos desfeitos, sonhos quebrados
Para a psicóloga Silvana Hartmann, a concretização de planos e sonhos depende de fatores internos, que podem ser desempenhados com êxito ou não, dependendo do grau de investimento ou do desejo em concretizar. Entretanto, para a profissional, muitos desses aspectos não são controlados pela mera vontade do que gostaríamos de ter ao alcance.
“Por vezes, alcançada a clareza do que se quer e com o respeito às diversas possibilidades, faz-se necessário assumir que o melhor é pensar em uma estratégia para mudar a direção e partir para outro plano ou sonho”, explica Silvana.
“Apesar disso, quando esgotarem-se todas as possibilidades e a sensação de que todos os planos deram errado existir, ainda assim, você pode pensar que conviver com perdas e insucesso também fazem parte da caminhada”, complementa.
Quando um plano não dá certo ou um sonho não é alcançado, em geral sentimos tristeza. De acordo com a psicóloga, é um sentimento comum e esperado para tais situações. Saber reconhecer esse estado quando são vivenciadas situações difíceis auxilia a evitar o profundo de sofrimento, segundo a profissional.
Silvana afirma que alimentar sintomas de tristeza e desesperança por um período maior que o necessário para superar uma situação, acompanhados pela perda de interesse ou prazer em atividades na maior parte do dia, além de alterações de sono e de alimentação, fadiga, sentimentos de culpa ou de inutilidade e até mesmo pensamentos de morte, podem ser sinais de um transtorno depressivo.
“A depressão é, muitas vezes, banalizada e vista como falta de força de vontade ou até mesmo como algo que possa passar com o tempo, mas ela é uma doença séria que pode acarretar prejuízos pessoais e sociais importantes. Por isso, deve ser tratada. Nesses casos, é fundamental buscar apoio junto a um psiquiatra e a um psicólogo”, indica.

Como traçar um plano B na vida 
Segundo a psicóloga, quando você reconhecer que todas as possibilidades de um objetivo se extinguiram, que aquele determinado sonho não faz mais sentido ou quando a perseverança estiver causando sofrimento, é a hora de partir para outra estratégia.
“O plano B nada mais é do que um esquema que nos possibilita adaptarmos a adversidades. Por que enrijecermos apenas no plano A enquanto temos todo um alfabeto? Um plano B será considerado uma ajuda, quando entendido como uma possibilidade de adaptar-se frente aquilo que não deu certo primeiramente”, destaca Silvana.
Nesse caso, a profissional define que a segunda opção pode ser vista como a possibilidade de manter-se em movimento, mesmo que seja em outra direção.
Fonte doutissima.com.br

LEI MARIA DA PENHA

SITUAÇÕES DIFÍCEIS


quarta-feira, 6 de agosto de 2025

QUATRO IDEIAS PARA MANTER O FOCO

Jordan Cohen, consultor e ex-executivo da Pfizer, conta uma história engraçada em seu blog no site da Harvard Business Review

Recentemente, ele fez uma viagem de negócios a Londres. A agenda era carregada, por isso planejou tudo minuciosamente com grande antecedência. Quando, ainda no aeroporto, foi vestir o terno para a primeira reunião, descobriu que tinha esquecido nada menos do que as calças. Não lhe restou opção além do jeans surrado que havia escolhido para suportar o desconforto do voo transatlântico. Fazendo um retrospecto rápido, percebeu que a causa do lapso foi uma interrupção de sua filha, que pediu uma ajuda nos exercícios de geometria quando ele arrumava a mala.
Mais de um estudo famoso já mediu as consequências das interrupções. Um deles afirma que retomar a atenção pode levar até 23 minutos. Outro reduz esse intervalo para 5, mas calcula em até 60 vezes o número de interrupções por dia (total de 5 horas perdidas). Num ambiente de trabalho as interrupções podem vir de colegas e chefes que pedem sua atenção, e também das vozes e ruídos do entorno, telefones tocando, avisos de e-mails etc. Cohen revela quatro estratégias que desenvolveu para reduzir esses desvios:

Ficar em casa
Se você for bem organizado e planejar todo o trabalho de uma semana, alguns dias podem ser reservados para fazer o que deve ser feito em casa, onde, em geral, a possibilidade de controlar o ambiente é bem maior.

Desligar-se da rede
Fechar a caixa de email e até desligar o computador são providências que ajudam muito a manter o foco numa tarefa claramente definida.

Estabelecer o tamanho da lista diária de coisas a fazer
Antes de começar o dia de trabalho, defina o que deve ser concluído até o fim do expediente (Cohen sugere selecionar três coisas prioritárias). Assim fica mais fácil se organizar.

Bloquear o ruído
Para se desligar da cacofonia reinante, os fones de ouvido são a ferramenta mais óbvia e eficiente, mas podem fazer com que você ignore sons que precisa ouvir. Cohen dá uma sugestão alternativa surpreendente: concentrar-se num barulho uniforme no ambiente (o ruído de uma máquina, por exemplo).
Antes de encerrar o post, faz uma ressalva importante: nem toda interrupção é nociva. Algumas até podem ser indispensáveis para orientar o trabalho. Outras são tão importantes quanto o próprio trabalho – a lição de geometria da filha, lembra Cohen, pode tê-la ajudado a chegar mais perto da faculdade de arquitetura.

Por Márcio Ferrari
Fonte Papo de Empreendedor