quarta-feira, 8 de outubro de 2025
A IMPORTÂNCIA DE CONSULTAR (PREVIAMENTE) UM ADVOGADO
Tudo é tão difícil ou acredito demais no sistema?
A
contratação de serviços jurídicos no Brasil, apresenta um traço bastante
peculiar que é a completa ausência de planejamento. A maior parte das pessoas e
empresas, talvez em razão de fatores culturais, ou, se assim podemos dizer, de
um determinismo contextual (o tal do jeitinho) somente procura os profissionais
do direito quando já está diante de um problema que precisa ser solucionado. Do
ponto de vista da gestão, a contratação de serviços jurídicos no Brasil é o que
se denomina de “apagar incêndios”.
Essa
característica de apenas solucionar problemas ao invés de traçar planos, acaba
tendo um custo muito alto para as pessoas ou empresas. Sem que elas percebam,
ao fazerem uso apenas da faceta reativa do direito, perdem em capacidade de
planejamento; inserem um elemento de incerteza nas atividades ou negócios;
impedem a eficiência das atividades pessoais ou negócios empresariais; criam
dependência do poder judiciário, passando a achar normal, como elemento do
negócio, a empresa estar frequentemente sendo parte em processos judiciais etc.
Duas
situações são bem marcantes para exemplificar as assertivas acima. A primeira
situação diz respeito mais frequentemente às empresas, mas também é aplicável
às pessoas, e se refere a gestão tributária. A outra, se refere a gestão da
vida, em planejar o envelhecimento, a perda de capacidade laboral.
Qual
foi a última vez que o (a) senhor (a) procurou um advogado tributarista para
saber se a sua empresa, ou se você pode pagar menos tributos? Será que a
Administração fiscal, o seu setor de contabilidade, ou contador estão sempre
certos? Conhecem todos os meios de evitar problemas relacionados à exigência de
tributos? Conhecem os entendimentos mais atuais a respeito das leis
tributárias?
Com
a carga tributária que temos no Brasil, deveria ser uma necessidade básica de
toda pessoa, ou empresa consultar formas legais de evitar o pagamento de
tributos, ou ficar atento para não pagar nem um centavo a mais do que fosse
obrigado. Será que é isso que acontece? Claro que não! As pessoas e empresas
simplesmente fecham os olhos para esse fato, até reclamam dos tributos, acham
um absurdo pagar tanto e não “ter retorno”, mas procuram formas lícitas de
evitar? Não! Pagam tributos indevidos? Todos os dias! Fazem algum planejamento
tributário? Em regra, não! Preferem sonegar, com base no jeitinho que nos
referimos acima, confiando que o sistema é todo errado mesmo... Vai que cola?!
Não é? E aí, quando o problema surge, o fiscal chega na empresa, recebe citação
da execução fiscal, tem os bens penhorados, atividades e negócios
paralisados... Aí lembram do advogado. E se tivesse consultado antes? Mas não
foi!
Não
é diferente no caso do direito previdenciário. Como sabemos a população
brasileira tem aumentado a sua expectativa de vida nos últimos anos. O
desenvolvimento de novas tecnologias, remédios e tratamentos de saúde tem
permitido que as pessoas vivam por mais tempo. Ocorre que, nem sempre viver por
mais tempo significa ter capacidade laboral, ou permanecer durante todo o tempo
da vida apto ao trabalho, aliás nem o mundo do trabalho está adaptado a essa
realidade. Assim, é crucial que as pessoas planejem como que irão sobreviver
quando não mais estiverem inseridos no contexto laboral.
Para
isso existe a estrutura da previdência social, para garantir que todos aqueles
que contribuíram ao longo da vida com o seu trabalho possam desfrutar de um
mínimo de conforto (se é que podemos dizer que um benefício de aposentadoria
consegue suprir isso), no período em que está afastado do mundo do trabalho.
E
mais uma vez eu questiono, quantas pessoas procuram um advogado
previdenciarista para saber quais as suas opções para aposentadoria? Quantas o
fazem antes dos 30 anos de idade? Quantas tem conhecimento do sistema público
de aposentadoria? Pasmem..., quantas pensam que INSS é coisa de gente
assalariada (pobre)? Quantos só procuram um advogado após terem seu pedido de
aposentadoria negado, por falta de documento, falta de orientação, por falta de
atendimento aos requisitos? Quantos recebem aquém do que deveriam, por que
aceitaram a métrica de cálculo do INSS?
Esses
são apenas dois exemplos em dois ramos do Direito, mas com certeza em todos os
outros, poderíamos encontrar situações semelhantes de desinformação, falta de
planejamento, pouca eficiência, altos custos decorrentes da percepção
minimamente equivocada que o advogado serve apenas para “apagar incêndios”.
Portanto,
antes de reclamar da carga tributária, antes de reclamar que o tributo não tem
retorno, antes de receber o fiscal na sua empresa, antes da citação na ação
judicial, antes do judiciário ser elemento de risco da sua vida ou do seu
negócio, antes de bradar contra a negativa do benefício de aposentadoria, antes
de se sentir injustiçado com o valor do seu benefício, antes... Sempre antes, consulte
um advogado, afinal nem tudo deve ser tão difícil, você só deve estar
acreditando demais no sistema.
Por
Igor Costa
Fonte
JusBrasil Notícias
10 PASSOS PARA SE TORNAR UM PROFISSIONAL RESILIENTE
Bastante valorizada nas organizações dos
Estados Unidos e da Europa, a resiliência vem ganhando força no mercado brasileiro,
e é cada vez mais importante para o desenvolvimento e manutenção dos
profissionais no meio corporativo.
São nos momentos de complexidade e mudança
das empresas que esta competência deve vir à tona – a pessoa resiliente é aquela
que transforma cenários nos períodos de adversidades, que sempre inova e tem um
propósito maior na carreira.
Para entender melhor de que maneira a resiliência
deve ser desenvolvida, o Carreira & Sucesso elegeu 10 atitudes que devem
ser praticadas no dia a dia:
1. Protagonize situações
Ao invés de se se perguntar “Por que isso
foi acontecer comigo?”, experimente uma nova posição: Como eu me coloquei nesta
situação? O que posso aprender ou utilizar de recurso para superá-la?
Protagonizar é incluir-se na situação como
um co-responsável, encontrando formas de ir em frente.
2. Visualize o
futuro próximo
Antecipe tendências e acontecimentos. Imaginação
e intuição orientada são ótimos atributos para fazer frente às constantes
transformações de cenário e do mercado.
3. Crie um significado
para a sua realidade
Esperança não é a expectativa de que algo dê
certo. Esperança é a expectativa de que algo faça sentido. Dê um sentido para
sua realidade.
4. Procure conhecer
a verdadeira dimensão dos problemas
Procure por informações objetivas e específicas,
e evite a comunicação informal, o “boato”, que, via de regra, só alimenta a
tensão e o desespero.
5. Separe quem você
é do que você faz
O fato de cometer um erro não faz de você um
incompetente ou fracassado pelo resto da vida. Ao mesmo tempo, não se considere
“o cara” porque solucionou uma tarefa complexa. Nós não somos competentes,
estamos competentes. Humildade e atenção são atributos realmente importantes em
cenários de complexidade e mudança.
6. Procure
desenvolver relacionamentos significativos
Mantenha relação com pessoas com quem você possa
conversar e discutir sobre suas questões, sem julgamento, interpretação ou
moralidade.
7. Aprenda a
enxergar soluções
Utilize o tempo que se gasta em justificativas,
esquivas de culpa, reclamação e burocracia, para aprender o novo e orientar-se
a solucionar questões.
8. Reconheça seus
sentimentos e necessidades de seu corpo
Permita-se chorar, sentir dor, dormir,
descansar, recuperar-se e retornar ao seu estado de excelência.
9. Tenha como
parceiras constantes a criatividade e a inovação
As mantenha no pensamento, nos sentimentos e
nas ações. Os maiores conflitos são causados por ideias ou ações rígidas,
inflexíveis.
10. Cultive e
valorize seu poder de escolha
O Resiliente em essência é aquele que luta
pelo direito de decidir escolher como vai interpretar as situações da vida,
assim como escolher o que vai fazer a respeito.
Por Caio Lauer
Fonte MSN Empregos
A QUESTÃO NÃO É O QUE VOCÊ OLHA, MAS O QUE VOCÊ VÊ
Tem tudo a ver com atenção! Podemos olhar e não vermos o que deveríamos ver. Temos a visão, mas nossa percepção se equivoca, falha ou se atenta para questões menos relevantes ou determinantes. Assim, mesmo atentos em termos de olhar para a direção certa, podemos não captar daquele foco o elemento mais rico, interessante ou necessário. Quantas vezes, nos vemos olhando para algo e pensando em outra coisa? Estamos onde estamos, olhamos para o que devemos e não percebemos o que deveríamos, pois nossa mente está em outra direção ou dimensão. Por isso se diz que a visão é o grande diferencial dos empreendedores. Eles se habilitam a ver o que os outros não vêem, mesmo quando todos estão olhando para a mesma direção. Olhos mais atentos é que fazem a diferença!
“Não é o que você olha que importa. O que importa é o que você vê.”
(Henry David Thoreau)
Fonte Gestão da Atenção
terça-feira, 7 de outubro de 2025
MARATONA PROCESSUAL
“Bom dia, telespectador! Vamos a acompanhar, ao vivo, a nova modalidade olímpica conhecida como Maratona Processual. Trata-se de uma prova de resistência que exige o preparo físico e emocional dos atletas. Na partida de hoje enfrentam-se Advogado x Juiz.
Começa a partida e o advogado distribui a Petição Inicial que, desde logo, tem o pedido de Justiça Gratuita indeferido pelo magistrado, mas... opa! Temos o primeiro lance polêmico da partida! Vamos rever o despacho no tira-teima:
“Apesar de o autor juntar Declaração do Imposto de Renda dando conta de que faria jus ao benefício da AJG, sabidamente, as pessoas costumam mentir em suas declarações. O pedido vai indeferido”.
Com a palavra, nosso comentarista:
– A regra é clara: presume-se pobre, até prova em contrário, quem afirmar essa condição nos termos da lei. Além disso, o juiz não poderia simplesmente supor a má-fé, por parte do autor.
Erra o juiz e o advogado agora tem que se desdobrar em recursos ou acatar a decisão para prosseguir na demanda. O causídico decide, então, marcar uma hora com o magistrado para conversar sobre o assunto, mas é informado pelo pessoal do gabinete que o doutor não atende advogados.
– O juiz está fazendo cera, está retardando o andamento da partida, sabe-se lá com que interesse - intervém o comentarista.
O advogado resolve aceitar a decisão e recolhe as custas. Dá-se a instrução e, com uma atuação perfeita, o causídico vence a causa, mas ´pera aí´! Pelo amor dos meus filhinhos! Com um golpe baixo, o magistrado estabelece honorários em menos de 300 reais, quando a causa possuía um valor astronômico!
– A regra é clara: os honorários devem ser fixados entre 10% e 20% do valor da condenação - pontua o comentarista.
O advogado recorre da decisão e consegue a majoração dos honorários. O feito volta para as instâncias ordinárias e, em sede de cumprimento de sentença, o réu não paga, discute-se multa, penhora, leilão! O jogo está truncado, mas, finalmente, deposita-se o valor da condenação. Só que juiz determina que o alvará seja expedido diretamente no nome do cliente que saca os valores e desaparece sem dar satisfação. O advogado que terá que atravessar toda uma nova maratona para reaver seus honorários.
Nas arquibancadas, os torcedores vaiam copiosamente e ameaçam invadir a arena. Xingam, esbravejam, mas assim termina a partida. A comissão organizadora não sabe para quem entregar as premiações, pois não se sabe quem foi o vencedor. O público certamente não foi. Sem dúvida, o juiz não ganhou nada. O advogado, menos ainda. Mas o fato é que, de situações como esta, sempre é possível tirar-se uma lição. Por esta razão passamos a palavra ao nosso comentarista que irá nos explicar qual a lição que fica da partida:
– Olha... Quando eu descobrir, eu aviso!...”
Por Rafael Berthold
Fonte Espaço Vital
segunda-feira, 6 de outubro de 2025
SUKOT
Manifeste a sua luz intena
Existem dois aspectos em cada ser humano – dois tipos de Luz - Luz Interna e Luz Circundante
Durante os sete dias de Sukot o cofre de um banco espiritual contendo Luz Circundante e Luz Interna estivesse aberto. E você tem total liberdade para pegar desse cofre o tanto de energia de que necessite.
A “Luz Circundante” ajuda você, de fora para dentro, a expandir sua capacidade espiritual de conter mais Luz e de alcançar o seu pleno potencial espiritual para o próximo ano.
O NOVO ADVOGADO EMPRESARIAL
O chamado “novo advogado empresarial” deve possuir habilidades complementares, mais abrangentes, de forma a atender às reais expectativas de seus clientes e propiciar-lhes melhores resultados.
O advogado sempre foi visto como aquele profissional frequentador de fóruns, que patrocinava o interesse de seu cliente em demandas jurisdicionais. A grande maioria dos escritórios localizava-se nas regiões centrais das cidades, justamente pela conveniência da proximidade em relação aos órgãos públicos em que se estaria atuando diariamente.
Porém, o mundo mudou profundamente. Com o passar dos anos, assistiu-se a uma intensa e veloz modernização tecnológica, que rompeu fronteiras e globalizou o planeta. Os reflexos deram-se em todos os segmentos da vida. As atividades comerciais não são mais estritamente regionais. Em segundos, pode-se pesquisar, via internet, opções de fornecedores de determinado produto ou serviço em todo o mundo. Oscilações em bolsas de valores reverberam instantaneamente no globo.
Portanto, diante dessa alteração no panorama mundial, questiona-se: o advogado ainda deve possuir a postura estritamente de litigante processual de outrora?
Entendemos que não.
O chamado “novo advogado empresarial” deve possuir habilidades complementares, mais abrangentes, de forma a atender às reais expectativas de seus clientes e propiciar-lhes melhores resultados.
Um primeiro viés é o de consultor. O advogado deve conhecer o ordenamento jurídico, sua aplicabilidade e acompanhar sua constante atualização. Deve, também, transitar por áreas sinérgicas do Direito, de forma a conseguir prevenir possíveis ocorrências ou alertar quanto aos riscos existentes em cada caso.
A consultoria não se restringe a aspectos jurídicos. Na área de contratos, por exemplo, é muito importante que o advogado tenha noções mercadológicas, de logística, de marketing etc., para que possa prever, com amplitude, possíveis implicações ou ocorrências de cada negócio jurídico em questão. Na área societária, conhecimentos de contabilidade, de finanças e de mercado de capitais, são absolutamente pertinentes e agregadores, se é que não se pode dizer, fundamentais.
De modo geral, as empresas desejam que seu advogado conheça de forma mais ampla as suas atividades e anteveja possíveis impactos e riscos a serem assumidos.
Outro aspecto importante é quanto à postura do advogado. A antiga posição formal e conservadora é substituída por uma postura mais acessível, de interação e de maior comunicação, com transparência e efetividade. O advogado atua em conjunto com seu cliente e auxilia-o na tomada de decisões.
Na hipótese do cliente estar diante de um conflito de interesses com a outra parte, o advogado passa a ser um mediador. A solução prática e mais breve deve ser priorizada, em face da necessidade dos clientes de demonstração de resultados.
O advogado, também, deverá ter a habilidade e a versatilidade de conseguir propiciar mínima segurança jurídica a seus clientes, diante do incrível descompasso constatado entre a velocidade que os negócios ocorrem e se aprimoram e a ineficiência de nosso Poder Legislativo em inovar ou aperfeiçoar nosso ordenamento jurídico ou a morosidade de nosso Poder Judiciário em expressar sua interpretação sobre os temas, principalmente em se tratando das instâncias superiores.
Pois, não raras vezes, o advogado depara-se com situações que não possuem normas expressas que as regulem, tampouco já houve tempo hábil para que os Tribunais expressassem suas posições, exigindo-lhe qualidades que o advogado do passado não precisava ter.
Outro aspecto refere-se à organização interna da atividade advocatícia. Atualmente, há um fenômeno de concentração de sociedades de advogados, com atuação multidisciplinar, substituindo gradativamente a figura do advogado autônomo. O centro das cidades passou a ser preterido por bairros mais nobres. E a atividade do profissional liberal adquiriu características de empresa.
Hoje em dia, um escritório de advogados deve possuir técnicas refinadas de gestão, de composição de custos e de preços, pois a competitividade é grande, também abrangendo o mundo jurídico.
Técnicas de captação e relacionamento com os clientes já são estudadas por uma nova disciplina, o marketing jurídico, tarefa complexa diante do conservadorismo da advocacia.
O escritório deve, também, gerir bem pessoas, desenvolver planos de carreira e zelar pela manutenção de talentos, pois, além da disputa privada já mencionada, as carreiras públicas passaram a pagar muito melhor do que no passado, representando um verdadeiro “concorrente” virtual na disputa pelos melhores profissionais.
A complexidade da atividade advocatícia faz surgir um novo profissional: o administrador jurídico. Trata-se de uma mistura de administrador de empresas e de advogado, pois este, em regra, teve sua formação baseada no estudo das ciências jurídicas, não tendo a expertise necessária para fazer a gestão da “empresa”, no sentido latu sensu da palavra, que se tornou o escritório de advocacia.
Conclui-se, portanto, que, efetivamente, surgiu a figura do “novo advogado empresarial”.
Por Rodrigo Reis Bella Martinez
Fonte Última Instância
CONHEÇA OS TIPOS QUE NÃO PODEM FALTAR EM SUA REDE DE CONTATOS
O veterano, o forasteiro e o advogado de defesa são
alguns deles: conhecem bem o mercado, têm bons contatos e podem ajudar a
construir sua reputação
Com as redes sociais, o networking ganhou um novo
status, segundo especialistas em carreira
A
rede de contatos de uma pessoa é tão importante para uma carreira corporativa
como também para a hora em que este profissional decide dar uma virada e virar
empresário. Seja no mundo empresarial ou na comunidade empreendedora, as conexões
do profissional podem fornecer valiosos contatos, oportunidades de negócios e
conhecimentos cruciais sobre as melhores práticas para administrar a carreira
ou a nova empresa. O networking , mais do que troca-troca de cartões, é a
chance que muitos têm de se fazer notar e de se aproximar de profissionais
interessantes.
Como
mostra artigo do Huffington Post, o networking é um dos princípios fundamentais
do programa de pequenas empresas do banco Goldman Sachs, chamado “Dez mil
pequenos negócios”. No programa, os participantes aprendem, por exemplo, que a
rede de contatos deve ser sempre focada em torno de um objetivo-chave, seja
aumento das vendas, expansão para novos mercados ou aumento da consciência
sobre o negócio. Alguém que está planejando expandir a distribuição de produtos
em uma nova região deve ver, por exemplo, como se conectar a quem tenha
experiência logística nessa área e que poderia ajudá-lo e, ainda, colocá-lo em
contato com os fornecedores adequados.
O
mesmo vale para aqueles que buscam uma nova oportunidade no mercado de
trabalho, principalmente os que estão pensando em mudar de área ou de empresa:
veja quem você conhece que possa indicá-lo diretamente ou passar os contatos,
para que você se apresente e busque obter conhecimentos sobre a vaga oferecida,
a empresa ou o setor.
Mas,
embora os objetivos variem de pessoa para pessoa ou de empresa para empresa, há
alguns tipos que serão extremamente úteis, independentemente do caso. Saiba
quais são eles:
O veterano
Conhecer
alguém que já trabalha há algum tempo na área e conhece bem os meandros do
negócio pode ser um trunfo, principalmente se sua empresa é relativamente nova.
Conhecer alguém com anos de experiência pode ajudar a compreender os desafios
que virão pela frente e como lidar com eles.
O inovador
Se
você está procurando maneiras de ficar na vanguarda, tente encontrar alguém com
experiência em tecnologia que pode mantê-lo informado sobre os últimos
lançamentos de plataformas e ferramentas que podem melhorar suas operações.
O advogado de defesa
Ele
atua como um promotor ativo, que espalha no mercado o que você vem fazendo.
Esta “defesa”' ajuda a construir sua reputação e aumenta suas chances de fazer
novas conexões.
O bom negociador
É
aquela pessoa assertiva, que sempre está à procura de quem possa se ajudar
mutuamente, seja através de novos contatos ou negócios. Seu objetivo é servir
bem ao próximo.
O forasteiro (the outsider)
É
alguém que não está ligado diretamente à sua área de atuação, mas é capaz de
fornecer uma nova perspectiva sobre a sua base de negócios ou cliente. Está
sempre pronto a indicar algum conhecido que pode agregar valor à sua carreira
ou negócio.
Exemplo:
se você trabalha com moda ou abriu uma loja de roupas, ele pode indicar um
designer gráfico que pode ajudá-lo a ter uma nova compreensão de estética e
apresentação do produto.
Provavelmente,
os membros de sua rede de contatos não vão se encaixar perfeitamente nessas
categorias, mas podem ter algumas das características apresentadas acima. Está
sentindo falta de algum desses tipos? Quer ampliar sua rede? Segundo o artigo
do Huffington Post, uma das maneiras mais eficazes para adicionar novos membros
na sua lista de referências é participar de palestras, fóruns e conferências em
sua área de interesse e se mostrar aberto a novas ideias. E, principalmente,
conhecer novas pessoas. Você nunca sabe quando esses contatos poderão ser
úteis.
Fonte
O Globo Online
DICAS PARA O PROFISSIONAL SE TORNAR MAIS PRODUTIVO
Usar o relógio biológico a seu favor e até aproveitar
melhor os momentos de enrolação podem ajudar a dar conta das tarefas
Barulho
da rua, telefone tocando, colegas puxando papo. O profissional até quer
trabalhar, mas não consegue! O problema é que, não importa o que aconteça, no
fim do dia, uma lista de tarefas precisa estar cumprida. Mas como ser mais
produtivo (e não passar do horário de trabalho todo dia)? A especialista em
carreira e fundadora da consultoria Working Simply, Carson Tate, afirma que há
algumas regrinhas a serem seguidas, que podem facilitar o trabalho e, de
quebra, tornar o dia menos estressante. Em artigo publicado pela Forbes, ela dá
algumas dicas:
Aprenda a interpretar o seu relógio biológico
Organize
o seu dia de acordo com o seu ritmo. O ideal, segundo a consultora, é realizar
as tarefas mais difíceis na hora em que se sente mais disposto. Para a maioria
dos profissionais, isso acontece no período da manhã, mas, lembra Carson, cada
um tem o seu tempo.
Saiba priorizar suas tarefas
De
acordo com a especialista, priorizar tarefas requer muito esforço mental. Por
isso, se possível, ela aconselha que o planejamento da semana seja feito no
sábado ou no domingo, quando normalmente a pessoa está mais relaxada. Calcule o
tempo necessário para cada tarefa e dê prioridade àquelas mais importantes.
Agrupe as tarefas similares
O
cérebro aprende e executa tarefas mais difíceis ao organizá-las de forma
similar. Sendo assim, Carson sugere que afazeres parecidos sejam agrupados para
otimizar a produção.
Crie uma rotina
Como
explicou no item anterior, a especialista lembra que o cérebro é ótimo em
executar atividades padrão. Por isso, criar uma rotina no seu dia a dia vai
torná-lo mais eficiente e produtivo.
Faça intervalos
Assim
como na hora da ginástica, é preciso dar uma paradinha para respirar e alongar,
após realizar tarefas complexas que requerem esforço mental. É crucial que se
faça pequenos intervalos para o cérebro descansar, afirma Carson.
Faça a lista dos 5 minutos
Se
você está cansado ou estressado e sem energia para cumprir grandes tarefas,
crie uma lista com pequenos afazeres que levem cinco minutos ou menos para
serem realizados.
Não faça tudo ao mesmo tempo
Evite
fazer muita coisa ao mesmo tempo ou trocar rapidamente de uma tarefa para
outra. Dessa maneira, nenhuma das atividades terá sua atenção completa e é
possível até que você se esqueça de alguns detalhes, muitas vezes importantes.
Anote suas ideias
Anote
todas as suas ideias para não perdê-las. Isso vale também para as tarefas a
cumprir. Colocá-las no papel ajuda a pessoa a se organizar e realizá-las,
aconselha Carson.
Tente tornar as tarefas rotineiras divertidas
Um
dos maiores motivos de ficar adiando o que se tem a fazer é que as pessoas
acham as tarefas chatas e não se motivam para realizá-las. O ideal, segundo a
especialista, é tentar tornar a rotina mais divertida. Invista num ambiente
agradável, talvez com um pouco de música.
Aproveite os momentos de ‘enrolação’
Pode
parecer estranho, mas, segundo Carson, a procrastinação não é a pior inimiga da
produtividade. Ela manda um sinal importante: qual o motivo de ficar enrolando?
qual tarefa vale mais a pen completar? Use essas informações para otimizar o
trabalho e, assim, ser mais produtivo.
Fonte
O Globo Online
domingo, 5 de outubro de 2025
sábado, 4 de outubro de 2025
CADELAS E GATAS TAMBÉM PRECISAM FAZER O EXAME DAS MAMAS
Mundialmente
conhecido como o mês de prevenção ao tumor de mama, o movimento Outubro Rosa
tem conscientizado, todos os anos, um número maior de mulheres a realizar o
autoexame de mama e a visitar periodicamente o ginecologista na busca de
prevenção e detecção precoce do tumor de mama.
No
mundo animal, a incidência de tumor de mama também não é pequena, mas pode ser
prevenida quando precocemente detectada.
A
partir da meia-idade, ou seja, do quinto ano de vida, a incidência deste tipo
de tumor cresce bastante, principalmente em cadelas. Algumas raças são
apontadas como mais predispostas à doença do que outras, mas, na prática, as
cadelas e gatas não castradas ou castradas após os 2 anos de idade têm 26% de
chance de desenvolver tumores mamários. Esse risco aumenta naquelas medicadas
com anticoncepcionais de uso veterinário e nas que apresentam a pseudociese,
também conhecida como gravidez psicológica. A fêmea sofre alterações hormonais
e acredita estar prenhe, com sintomas e comportamento de gestante. Há uma
importante redução de ocorrência da doença em fêmeas castradas antes do
primeiro cio. Nelas o índice cai da média de 26% para a 0,5%.
A
castração precoce, entre 5 a 9 meses de idade, previne doenças como câncer de
mama e infecção de útero (piometra) nas fêmeas, câncer de próstata e testículo
em machos e contribui para o controle populacional, reduzindo o número de
animais abandonados.
A
prevenção no mundo animal é fundamental, uma vez que metade dos tumores
mamários são malignos. Além disso, grande parte dos tumores benignos pode
evoluir para formas malignas, por isso a detecção e o tratamento precocemente
da doença são tão importantes. Os tumores malignos por sua vez podem evoluir
com metástases, se espalhando para outros órgãos como o pulmão, rins, fígado e
também para os ossos.
Para
reconhecer um possível caso de câncer de mama, é importante observar as mamas
dos animais e a presença de nódulos de consistência firme. Mesmo que pequeno,
como um grão de ervilha, a presença de um “carocinho” já é razão para uma
visita imediata ao veterinário. Embora seja praticamente impossível diferenciar
um nódulo mamário benigno de um maligno visualmente ou por palpação, em geral,
a presença de massa de crescimento rápido, com superfície irregular e úlcera, é
frequentemente indicativa de tumor maligno. O tratamento mais indicado é o
cirúrgico com a retirada da cadeia mamária, castração e quimioterapia. A
presença de metástase torna o tratamento da doença bastante desfavorável e pode
contraindicar a realização da cirurgia.
Um
simples toque ao acariciar sua gata ou cadela pode salvar a vida desses
animais.
Por
Fernanda Fragata
Fonte
Época Online
sexta-feira, 3 de outubro de 2025
COMO PLANEJAR UM FIM DE SEMANA REALMENTE REVIGORANTE
Depois de uma semana
inteira de trabalho intenso, o que você faz na sexta-feira?
Quem respondeu que se joga no sofá e
contempla uma longa lista de tarefas não está sozinho: para muitos
empreendedores, o fim de semana também conta como dia útil, e não como descanso.
O problema dessa rotina é acordar um tanto
exausto na segunda-feira, afirma a escritora Laura Vanderkam. Ela acaba de
publicar o e-book “What the Most Sucessful People Do on the Weekend” (o que as
pessoas mais bem-sucedidas fazem no final de semana), para o qual conversou com
empresários de sucesso sobre sua programação de fim de semana.
Em um artigo publicado no site da revista
Inc, ela resume o que ouviu desses empreendedores e dá três dicas para usar
melhor o sábado e o domingo para combater os efeitos do excesso de trabalho – e
voltar novo em folha para o escritório.
1 – Conte as horas
vagas – e aproveite-as
Você já contou quanto tempo livre tem entre
abrir uma cerveja na sexta às seis da tarde e desligar o despertador às seis da
manhã de segunda? São 60 horas no total, ou 36 horas úteis, descontando-se as 24
de sono – quase a mesma carga horária de uma semana de trabalho.
“Tanto tempo não pode ser desperdiçado”, diz
Vanderkam. Por isso, ela recomenda dedicação máxima ao planejamento antecipado
dos dias de folga e diz que é preciso traçar estratégias com o mesmo apuro e
seriedade de compromissos profissionais.
2 – Planeje eventos-âncora
A intensa semana de trabalho geralmente
deixa o empreendedor esgotado na sexta-feira. Mas Vanderkam argumenta que
sentar inertemente na frente da TV ou surfar aleatoriamente na internet não são
as melhores maneiras de se preparar para uma nova jornada.
Parece um paradoxo, mas para renovar as
energias é preciso se mexer. “Outros tipos de trabalho, como exercícios físicos,
um hobby, tomar conta dos filhos ou ser voluntário, ajudam mais a preservar o ânimo
para os desafios da semana do que vegetar completamente”, afirma a escritora.
O segredo para ter um fim de semana ativo é planejar
alguns eventos-âncora, afirmam os entrevistados por Vanderkam para o livro. Não
é preciso encher todas as horas vagas, apenas ter em mente que haverá um horário
reservado para ver atividades e apresentações dos filhos, jogar futebol ou
cozinhar para os amigos.
“De início, isso pode parecer pouco
divertido e muito trabalhoso, mas, de acordo com os entrevistados, gastar
energia dá mais ânimo para retomar o trabalho”, afirma Vanderkam.
3 – Desfrute por
antecipação
Planejar com minúcia até mesmo o fim de
semana parece coisa de gente bitolada, mas Vanderkam defende que essa tarefa
também pode ser muito prazerosa. “Projetar o futuro e antecipar o programa
representa uma boa parte da felicidade gerada por qualquer evento”, afirma.
A tática de marcar as atividades com antecedência
também economiza momentos preciosos do fim de semana que em geral são gastos
negociando um plano com seu cônjuge ou correndo atrás de algum restaurante que
ainda tenha lugares vagos – ou de alguém para tomar conta das crianças.
Além disso, marcar um compromisso
desestimula a clássica desistência de fazer algo no final de semana por estar
muito cansado.
Por Bruna Maria Martins Fontes
Fonte Papo de Empreendedor
NADA DAQUELA CALÇA VELHA, AZUL E DESBOTADA
O que vestir (ou não) na empresa na ‘casual friday’, aconselham consultoras de moda
A sexta-feira chegou e, em muitas empresas, nota-se que os funcionários exibem um visual mais relax. Isso por conta do ''casual day'', que surgiu e se popularizou nos Estados Unidos, mas foi sendo incorporado aos poucos pelos brasileiros. É quando executivos e funcionários de organizações mais formais deixam de lado o terno, a gravata, os taileurs e o salto alto, e adotam trajes mais descontraídos. Mas nada de ir trabalhar de qualquer jeito, alertam as especialistas em moda e estilo. Segundo elas, não há uma regra definitida, e tudo vai depender do perfil da empresa e o segmento em que esta atua.
A consultora de moda e imagem Milla Mathias diz que, ainda hoje, as pessoas têm dúvidas quanto ao tipo de roupa que devem - ou podem - vestir nesses dias.
- Ainda pensam que podem ir de calça jeans, camiseta velha e tênis, quando na verdade não é bem assim.
A consultora explica que o intuito do casual day é trazer mais descontração às roupas, e consequentemente, ao ambiente de trabalho às vésperas do fim de semana, para que os profissionais possam trabalhar mais relaxados e contentes.
E, se antes, a prática se restringia apenas às sextas-feiras, e a poucas empresas, hoje a informalidade no vestir se estendeu a outros dias da semana e a diversos tipos de organizações, acrescenta Paula Acioli, coordenadora acadêmica do curso “Gestão de negócios no setor de moda”, da FGV.
- Essa mudança de padrões e quebra de paradigmas no vestir é, na verdade, um claro reflexo do tempo que estamos vivendo, muito mais democrático em todos os sentidos, social e economicamente falando - ressalta Paula.
Independentemente do dia, afirmam as especialistas, não se deve esquecer que estamos falando de ambiente de trabalho, e não fim de semana ou passeio. Para Paula, ética, bom-senso, observação, educação e adequação são valores que devem ser levados em conta, não só na vida pessoal e profissional, mas também quando falamos de vestuário:
- Esses valores facilitam as escolhas, aumentam as chances de acertos e diminiuem a possibilidade de erro. Se adicionarmos a isso toda a facilidade de acesso à quantidade de informações disponíveis em revistas, sites, blogs, e até mesmo nas trocas de idéias entre amigos nas redes sociais, a gente conclui que é quase impossível nos dias de hoje alguém "sair com qualquer roupa" para trabalhar, sem levar em consideração seu local de trabalho.
- É para ser casual, mas mantendo a elegância. Bom-senso é fundamental. É preciso cuidado para não cair na vulgaridade - completa a consultora de moda Renata Abranchs.
Por isso, é importante que algumas regras sejam observadas quanto à forma de se vestir no mundo corporativo.
E quando a empresa adota um ‘dress code’? A decisão de contar com um código específico sobre o que é ou não permitido trajar vai depender do perfil da companhia e de seus funcionários, diz Paula. Segundo a coordenadora acadêmica da FGV, faz toda a diferença ter conhecimento de como se dá o processo criativo de um uniforme ou de um padrão de roupa a ser usado, da complexidade de pensar o vestir institucional e de compreender o porquê de se adotar um código de vestir dentro de uma empresa.
- Os funcionários e profissionais passam a se sentir muito mais parte da empresa e a valorizar suas posições e funções dentro do sistema de trabalho. A roupa agrega valor. Seja para marcas de luxo, seja para marcas populares de varejo, seja em uniformes (que transmitem via funcionário o conceito e os valores de uma determinada empresa). Um funcionário que conhece e compreende a história do que veste passa a entender muito melhor a história da empresa para a qual está trabalhando, ou como diz a expressão, está "vestindo a camisa".
As dicas das especialistas em moda e estilo para o ‘casual day’
- Vale a velha regra de proibição de decotes, fendas, transparências, roupas justas ou curtas;
- No lugar dos terninhos, coloque uma saia menos estruturada ou uma calça reta mais fluida, com uma camisa;
- Blusas de tricô com tramas mais abertas também são permitidas;
- Se quiser usar jeans, verifique se a empresa permite e, em caso positivo, use um de lavagem escura, corte reto e novo. Lembre-se: nada de rasgos, puídos, tachas etc.;
- Caso faça frio, leve um cardigã, suéter com gola careca ou blazer;
- Já no caso de muito frio, um casaco de lã ou de couro caem bem;
- Nos pés, sapatos mais baixos (e impecáveis) ou sapato-tênis de couro ou camurça;
- Bijuterias e enfeites de cabelo devem ser discretos.
Opções a serem riscadas da lista:
- Calça velha, azul e desbotada;
- Tops ou barriguinha de fora;
- Tecidos sintéticos ou brilhantes;
- Mules (tipo de calçado);
- Sandálias rasteirinhas;
- Estampas ou detalhes de bicho.
Para eles:
- Esqueça os ternos e adote as calças de lãzinha ou gabardine, para dias frios, e as de algodão ou sarja, para os mais quentes.
- Elimine a gravata;
- Se quiser usar jeans, verifique se a empresa permite e, em caso positivo, use um de lavagem escura, corte reto e novo (a regra vale para homens e mulheres).
- Camisa mais informal ou camiseta polo são uma ótima pedida.
- Se fizer frio, suéter, em decote V, cardigãs ou blazer azul marinho de tecido mais encorpado.
- Nos pés sempre mocassim social, combinando com a cor do cinto. Dê preferência ao tom café, pois ele é mais informal do que o preto.
É proibido usar:
- Jeans claro, rasgado, surrado, de balada etc;
- Calças com passante sem cinto;
- Calças com elástico na cintura;
- Camisetas sem manga ou com figurinhas ou piadinhas;
- Moletom;
- Boné;
- Roupa com camuflagem;
- Tênis ou sapato–tênis;
- Meia branca.
Por Ione Luques
Fonte O Globo Online
quinta-feira, 2 de outubro de 2025
5 MOTIVOS PARA TRABALHAR COMO CORRESPONDENTE JURÍDICO
A importância do Correspondente Jurídico
O
Correspondente Jurídico é um profissional de extrema importância no ecossistema
do Direito, pois o mesmo atende as necessidades de seu contratante
(profissional ou escritório de advocacia) em diferentes comarcas por agilizar o
andamento de Processos Jurídicos, minimizando erros e facilitando o cumprimento
de prazos, gerando assim uma economia muito significativa de tempo e dinheiro.
Mas
poucos profissionais – desde o advogado mais experiente da área Jurídica até os
estudantes bacharéis de direito – conhecem os benefícios de se atuar com
Correspondência Jurídica, ou advocacia de apoio. E as vantagens são muitas,
pois é uma área muito ampla e os serviços podem variar dos mais simples (tirar
cópias de processos) aos mais complexos (participar de audiência).
Aumento de sua renda
Existem
diversos meios para você divulgar o seu serviço como o correspondente. Existem
diversos locais na Internet, como o Jusbrasil ou comunidades no Facebook e
também diversos softwares, como o Jurídico Certo e o Diligeiro.
O
Diligeiro, por exemplo, ajuda os correspondentes a terem diversas oportunidades
para ganhar uma remuneração extra. Isso porque a todo momento, advogados e
escritórios de advocacia publicam novas diligências no país inteiro.
Vamos
supor que você vá ao tribunal para uma audiência de seu cliente. Nada lhe
impede de atuar como Advogado Correspondente para outro escritório e realizar
uma demanda de protocolo e distribuição. Basta estar sempre conectado e com o
GPS do celular ligado que as notificações de trabalho aparecerão para você pelo
Diligeiro.
E
se você é estudante ou estagiário com a Carteira da OAB a Correspondência
Jurídica pode ser uma ótima forma para conseguir se manter nos seus estudos.
Flexibilidade de horário e autonomia
O
trabalho de Correspondente jurídico é dinâmico. Você não fica preso a chefes,
horários, rotinas de serviço e pode realizar sua tarefa quando quiser, desde
que esteja dentro do prazo estipulado pelo contratante.
Além
disso, a Correspondência Jurídica pode ser encarada com um negócio próprio, mas
sem os custos com salas de trabalho, impostos e pessoal.
Experiência em diversas áreas do Direito
Este
é um grande fator para trabalhar com Correspondência Jurídica, principalmente
para quem está em início de carreira. O trabalho como correspondente jurídico
te coloca em contato com inúmeras áreas do Direito, ajudando o estagiário ou
bacharel a decidir qual rumo tomar em sua trajetória profissional.
E
isso também serve para os advogados mais experientes, porque ao exercer uma
atividade de apoio para um colega de outra região, há uma troca mutua de
conhecimento e uma visão mais abrangente sobre o mercado. Você adquiri novas
experiências.
Reconhecimento profissional
Quando
o Correspondente Jurídico presta uma demanda no Diligeiro, ele é avaliado
conforme o seu trabalho. Por isso, para trabalhar com advocacia de apoio, o
profissional deve ter comprometimento, responsabilidade e ser confiável.
Networking
O
Correspondente Jurídico tem a possibilidade de atuar em diversos escritórios de
advocacia em todo território nacional e, ao prestar de forma exemplar uma
demanda, além de expandir sua área de atuação, você constrói um bom networking
e isso é capaz de abrir muitas portas.
Os
contatos profissionais se somam e garantem ótimas referências quando
trabalhamos para diversas firmas e sabemos que no Direito bons contatos são
fundamentais para atuar na área.
Advogado,
bacharel ou estagiário: agora que você já conheceu algumas das vantagens de
trabalhar como Correspondente Jurídico, faça parte da rede de profissionais de
Direito que mais cresce no Brasil, aumente sua renda, ganhe autonomia e
experiência atuando em uma área.
Por Tikal Tech
Fonte JusBrasil Notícias
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