domingo, 4 de junho de 2023

COMO CURAR UMA CASA

 

AS TOXINAS DA CASA SÃO:

🔻objetos que você não usa

🔻roupas que você não gosta ou não usa há tempos

🔻coisas feias, móveis bastante danificados

🔻coisas quebradas, lascadas ou rachadas

🔻velhas cartas, bilhetes

🔻plantas mortas ou doentes

🔻recibos/jornais/revistas antigos

🔻remédios vencidos

🔻meias velhas, furadas

🔻sapatos estragados

🔻velharias de todo tipo que te ligam ao passado

OLHA QUE MALUCO:

➖No porão e no sótão, as tralhas viram sobrecarga;

➖Na entrada, restringem o fluxo da vida;

➖Empilhadas no chão, nos puxam para baixo;

➖Acima de nós, são dores de cabeça;

➖Sob a cama, poluem o sono

➖Espalhadas pela casa, entulham a vida.

COM O DESTRALHAMENTO:

🔺A saúde melhora;

🔺A criatividade cresce;

🔺Os relacionamentos se aprimoram;

🔺Há maior capacidade de raciocínio;

🔺Leveza no espírito e no humor

PERGUNTAS QUE AJUDAM O DESTRALHAMENTO:

➕Por que estou guardando isso?

➕Será que tem a ver comigo hoje?

➕O que vou sentir ao liberar isto?

...e vá fazendo pilhas separadas...

🔹Para doar!

🔹Para jogar fora!

🔹Para vender

🔺A LIMPEZA DE DENTRO REFLETE POR FORA🔻

➖livre-se de barulhos,

➖das luzes fortes,

➖das cores berrantes,

➖dos odores químicos,

➖dos revestimentos sintéticos,

➖do que traz lembrança triste...

➖libere mágoas,

➖pare de fumar,

➖repense o uso da carne,

➖termine projetos inacabados.

➕Cultive energia positiva em sua casa.

➕Faça uma limpeza geral e use caixas para organização:

🚫lixo

✅consertos

♻reciclagem

🤔em dúvida

🎁presentes

💞doação

🤑vender

Comece por gavetas e armários e conclua cada cômodo, faça tudo no seu ritmo...

ENQUANTO FAXINA observe as mudanças acontecendo em ✨VOCÊ✨

À medida em que limpamos nossa casa física, também colocamos em ordem nossa mente e coração!

Não se agarre a nada. Se você começar a se desprender, uma tremenda liberação de energia acontecerá dentro de você. A energia que estava envolvida no apego às coisas, trará um novo amanhecer ao seu ser, uma nova luz, uma nova compreensão, um tremendo descarregar.

Por Beatriz Schneider