As pessoas perdem muito, por tentarem ganhar
no grito uma conversa em que o silêncio ou a compreensão poderiam resolver. Se
enfraquecem, quando apontam o dedo na cara do próximo. Se frustram, quando não
conseguem ferir o outro até ver o sangue escorrer.
Confundem-se, quando acreditam que a
educação e o bom senso deveriam partir dos próprios umbigos, mas o conceito
básico é ensinado no berço. Desperdiçam tempo, tentando causar discórdia na
felicidade do vizinho, enquanto deveriam estar deslumbrados com a alegria
incondicional que a vida é capaz de proporcionar aos que se permitem conhecê-la.
Sobre a moda de “não levar desaforo para
casa”, isso tem deixado muita gente com a alma sem morada e o coração no
relento. A realidade reflete em todos os cantos, principalmente, na zona de
conforto. E para existir qualquer melhoria no convívio social é necessário, ao
menos, uma pequena mudança e atitude de cada um de nós. Mas antes de tudo, precisamos,
realmente, querer fazer a nossa parte.
No auge da maturidade, aprendemos a conviver
com uns e a sobreviver sem outros. Não adie os problemas, resolva-os. Não grite
alto as conquistas, guarde-as em um cofre. Principalmente, não odeie quem sente
inveja de você.
Na verdade, eles são infelizes seres humanos
que fariam de tudo para tornarem-se o que você é. E, por mais que esteja doendo,
continue positivista.
Não dê a ninguém o prazer de te ver sofrendo.
Afinal, todo ataque é consequência de uma ameaça. Felicidade alheia incomoda! E
assim, vamos dormir na esperança de que tudo volte ao normal na manhã seguinte.
Derrube o negativismo com sinceros sorrisos.
Por Jéssica Pellegrini