domingo, 18 de outubro de 2020

AS 3 RESPOSTAS DE DEUS

Sim, Não e Mais Tarde

Quantas vezes não reclamamos de Deus por não atender as nossas orações? Mas Ele responde todas as nossas questões, sendo que devemos conhecer os três padrões de respostas a fim de discernir as Suas respostas:
1) Sim
2) Não
3) Tenha paciência e espere um momento (esta é a mais difícil de aceitarmos)

Se a resposta de Deus é “sim”, não há o que comentar. Mas há muito a agradecer. O maior risco, devido à empolgação de termos a oração respondida, é demonstrarmos ingratidão a quem nos atendeu, ao esquecermos de agradecê-Lo.
Já quando Deus nos nega um pedido, temos dificuldade em aceitar. Às vezes, teimamos em conseguir o que queremos, pensando que é para o nosso bem, e então, forçamos uma situação para fingir a nós mesmos que essa é a vontade dEle se cumprindo. Em outras situações, ficamos resignados, bravos com Deus, exibindo a pretensão de sermos mais sábios que o Criador onipotente, onisciente e onipresente.
Por fim, Deus pode nos responder que devemos esperar. Quanto tempo? O que será que Ele quer de nós? Será que devemos mudar nossa atitude para alcançar a bênção? Será que realmente podemos barganhar com Deus? Como se, pelo fato de nos julgarmos bons os suficientes para recebermos uma dádiva, Ele nos atenderia pelo mesmo critério. Pobre de nós, simples criaturas humanas e prepotentes. Se “mais tarde” é a resposta de Deus à sua indagação, aproveite as suas orações e inclua paciência e tranqüilidade nos seus pedidos. Vale a pena esperar, por mais aflito que isto possa nos deixar. Ele cuidará de nós e nos assegura que não devemos nos preocupar com o amanhã (Mateus 6:34). Basta confiarmos.
A nossa garantia está nas palavras de Jesus: “Qual de vocês, se seu filho pedir pão, lhe dará pedra?… Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem!” (Mateus 6:9-11). Deus lhe dará pão em vez de pedra, mas devemos esperar o pão assar para não o recebermos cru.
Por Marcos Almeida Vieira
Fonte Nova Semente