quinta-feira, 10 de março de 2016

E SE A MALA FOR EXTRAVIADA?

Viagem não combina com estresse, certo? Saiba o que fazer caso sua mala vá para um destino diferente do seu

A espera pela bagagem pode ser um momento angustiante ao final de uma viagem (ou começo, se isso acontecer na ida). Quando passa o tempo mínimo aceitável para a mala aparecer na esteira é hora de começar a pensar que ela pode ter sido extraviada.

Chegar com a mala ao destino é um alívio maior do que você pode imaginar
O primeiro passo é procurar o balcão da companhia aérea e registrar a reclamação. A companhia tem a obrigação de reembolsar o passageiro nos casos em que as malas não aparecem. É preciso preencher um documento chamado RIB (Registro de Irregularidade de Bagagem), que será enviado ao presidente da empresa.
Nos demais casos, basta ter doses extras de paciência, porque a mala pode ter sido colocada em um voo errado que chegará mais tarde ao destino.
A companhia aérea deve oferecer dinheiro suficiente para que o passageiro use em alimentação, roupas e produtos de higiene pessoal, correspondente ao tempo que a bagagem vai demorar para chegar.
É muito importante saber que todo passageiro, antes de embarcar, tem o direito de declarar tudo que tem dentro da sua bagagem e pagar uma taxa extra (seguro) determinada pela empresa aérea. Nestes casos, a empresa tem o direito de checar se o valor declarado corresponde à realidade e pode verificar toda a mala.
Em caso de extravio, a pessoa tem direito a receber o valor declarado. Objetos como joias e dinheiro devem ser carregados sempre na bagagem de mão, porque não entram nessa declaração.

Voos internacionais
Em voos internacionais, a Convenção de Varsóvia limitou a responsabilidade das companhias aéreas em U$ 20 por quilo de bagagem extraviada.
O passageiro também pode declarar o que tem dentro da sua mala e somente com essa declaração, mais o pagamento do seguro (taxa extra), será paga a indenização integral.
Caso não tenha declarado seus pertences, a pessoa receberá apenas a indenização limitada.

Fonte iG Turismo