quarta-feira, 30 de maio de 2018

VEJA 6 DICAS PARA CRIAR UM PLANO DE ESTUDOS E PASSAR EM UM CONCURSO PÚBLICO

Ter metas, organizar o tempo e sair da zona de conforto são alguns dos passos fundamentais para você conseguir atingir seu objetivo


Pode ser no papel, no notebook ou em um monte de post-it: monte seu plano para o sucesso

O site Good Education está publicando várias dicas do livro The Edupunk’'s Guide. Algumas delas ensinam pessoas traçarem seus planos de estudo. E quando falam em estudo, não é só a uma prova ou concurso, mas também outras formas de aprendizado e todas as coisas que você pode fazer por conta própria para correr atrás de seu sonho.

1. Escolha o seu caminho
É preciso definir o seu objetivo. "Eu quero um trabalho que envolva sustentabilidade e meio ambiente." Ou "Eu quero combinar o ensino de Inglês com viagens". Lembre-se: definido um objetivo, é preciso definir um prazo. Só assim para planejar seus próximos passos.

2. Status atual
Entenda sua posição atual para definir o que falta ser feito. Ainda está no ensino médio? Então a universidade está no caminho de seu objetivo. Não sabe nem que curso prestar? Avalie seus interesses, leve em conta resultados dos testes de personalidade. Aprendizagem Pense em meios e canais para sua aprendizagem e desenvolvimento e liste quais habilidades e conhecimentos você precisa ter:

3. Pesquise
Instituições que podem fazer parte de seus estudos: uma universidade, uma escola, um curso em um museu, um grupo de estudo.

4. Saia da zona de conforto
Livros, vídeos, sites, programas culturais. Pense no que você pode ler, assistir e usar para ajudar na sua formação.

5. Experiência
As experiências sociais e de vida fazem parte de seu aprendizado! Seu plano passa pelo mundo, não só por uma faculdade. Inclua estágios, trabalho voluntário, viagens e amigos no seu plano. Quem pode ajudar? Pai, irmão, amigo, orientador acadêmico em uma universidade, não importa: alguém precisa ler este plano de estudo e ajudá-lo a se responsabilizar por isso.

6. Próximos passos
Organize passo-a-passo. O que você vai fazer no próximo dia, semana, mês, ano para fazer do seu plano uma realidade? Uma boa ideia é fazer uma revisão semanal, mensal ou semestral junto com seu "guia". Você pode corrigir erros, perceber o que falta ser feito e até mesmo redefinir ações e objetivos.
Fonte MdeMulher

terça-feira, 29 de maio de 2018

DIREITOS DE PERSONALIDADE - VIÚVO SERÁ INDENIZADO PORQUE NOME DA MULHER FOI NEGATIVADO APÓS A MORTE


O Código Civil, em seu artigo 12, parágrafo único, confere aos herdeiros o direito de pleitear, em nome próprio, reparação pelos danos decorrentes da violação a direitos da personalidade do parente morto, incluindo o direito à imagem, assegurados no artigo 5º na Constituição.
O fundamento levou a 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul a prover apelação de um viúvo que processou uma loja por colocar o nome de sua mulher em órgãos de restrição ao crédito quatro anos após a morte dela, como resultado de compra fraudulenta. O autor receberá R$ 4 mil de indenização por danos morais.
Diferentemente do juízo de primeiro grau, o colegiado entendeu que o viúvo é parte legítima para pleitear reparação moral em caso de violação à imagem da mulher, cujo nome foi parar em banco de restrição ao crédito de forma indevida. Afinal, o sucessor, por ser marido, foi afetado pela lesão.
O relator da apelação, desembargador Jorge Alberto Schreiner Pestana, disse que o Código Civil assegura uma permanência genérica dos direitos de personalidade post mortem. E citou a doutrina de José Rogério Cruz e Tucci: ‘‘O já transcrito parágrafo único do art. 12 do Código Civil atribui legitimidade ativa ao cônjuge sobrevivente ou a qualquer parente em linha reta ou colateral até o quarto grau (até os primos), para o ajuizamento de demandas que visem a afastar ou cessar a lesão, ou mesmo a obter indenização pelos danos causados aos bens jurídicos que integravam a personalidade do cônjuge, ascendente, descendente ou parente falecido’’.
‘‘Com isso, tenho que a ocorrência dos danos morais, no caso, dá-se em virtude da mácula à imagem e ao nome da falecida esposa do requerente, inscrita em órgãos de proteção ao crédito por dívida inexistente. O prejuízo mostra-se presente a partir da violação a direito de personalidade da de cujus, possibilitando ao herdeiro a tutela do interesse, sentindo-se ofendido pela ofensa à imagem de seu ente querido’’, concluiu no acórdão.

O caso
Na ação movida contra a loja, o autor sustentou que a contratação foi fraudulenta, ressaltando que o nome de sua mulher foi incluído nos órgãos de proteção ao crédito em julho de 2013, enquanto a morte ocorreu em julho de 2009.
No primeiro grau, a 2ª Vara Cível da Comarca de Soledade deu parcial procedência à ação, reconhecendo que houve fraude no termo de contratação das compras. Assim, em face da inexistência de título jurídico para embasar o apontamento negativo, a sentença decretou o cancelamento definitivo da inscrição do débito.
O juiz José Pedro Guimarães, no entanto, negou o pagamento de danos morais ao viúvo. ‘‘Extinta a personalidade, logicamente, não podem os sucessores demandarem a compensação a título moral ou existencial pela ofensa daquilo que juridicamente não mais existe (impossibilidade material). A pretensão lhes assegurada pela lei civil não vai além da cominatória (arts. 12 e 20 do CC), salvo sendo ajuizada a ação ainda em vida pela pessoa falecida (art. 1.784 do CC)’’, definiu na sentença.
Processo 036/1.13.0006230-3

Por Jomar Martins
Fonte Consultor Jurídico

2 DICAS PARA EMPREENDEDORES RECUPERAREM O ÂNIMO


Hoje, mais do que nunca, o ser humano enfrenta uma frustração existencial. Para Viktor Frank, isso se deve ao fato de que, diferentemente dos animais, nós, seres humanos, não temos instintos que nos revelem o que temos de fazer - muito pelo contrário, constantemente somos condenados a tomar decisões sobre nossas atividades.
A falta de ânimo vem muitas vezes da frustração de perceber que as coisas não acontecem exatamente como queremos. Então, nos vemos diante da necessidade da maturidade empresarial também. Nem tudo que planejamos no plano de negócios dá certo.
Quando você construiu a ideia você tinha um sonho. Uma das maneiras de fazer com que o cérebro se movimente para a solução de conflitos é falar sobre eles. Usando a técnica de coaching, faça três perguntas que podem te tirar você do desânimo. A resposta abrirá portas para soluções escondidas.

1. Você têm humildade para aprender com o público impactado pelo seu negócio?
2. Você se considera um criador do futuro? Explique como ele pensa?
3. Você já descreveu as 15 principais características de um líder sustentável? Qual delas descreve você como um empreendedor?

Outra dica é a técnica do comprometimento e atitude. Funciona assim: liste 108 coisas que você pode fazer por si mesmo em 108 dias. Existem algumas regras. A primeira é fazer uma lista de a sincera em apenas um dia. Sente e escreva uma abaixo da outra. Do item mais simples, como “tomar um sorvete no meio da tarde” até “ouvir uma palestra de um autor interessante” que você nunca tem tempo de ir.
Deixe a lista em um lugar visível, por exemplo, na porta da sua sala no escritório. Risque cada item concluído. Não é necessário seguir a ordem estabelecida. Mas é necessário fazer apenas um por dia.
Comemore cada item cumprido com outra lista chamada “presentes”. Esta lista vai ser, no final das contas, o equilíbrio entre obrigações e desejos. Caminhe até o fim dos 108 dias e perceba que a cada item realizado você chegou mais perto de seu sonho original e de sua própria essência. Isso vai motivá-lo a seguir em frente.

Por Flávia Lippi
Editado por Priscila Zuini
Fonte Exame.com

DESENVOLVER O RACIOCÍNIO LÓGICO GARANTE MELHORES DESEMPENHOS E FORTALECE SAÚDE MENTAL

Jogos ajudam a desenvolver o raciocínio lógico de maneira lúdica

Se falar em raciocínio lógico só lhe traz lembranças (ruins) da matemática, está na hora de rever seus conceitos. Conferir o troco do supermercado, decidir qual caminho fazer para chegar ao trabalho e até discutir com o parceiro são exemplos de inúmeras situações do dia a dia que exigem esse tipo de raciocínio. Por isso, investir em ginástica cerebral — sim, é possível “malhar” o cérebro, com ajuda de passatempos e enigmas, inclusive — é fundamental para desenvolver tal habilidade e garantir melhores desempenhos, além de mais saúde mental.
— O raciocínio lógico é utilizado sempre que é preciso resolver um problema de forma sequencial ou construir uma argumentação. É o que envolve menos taxas de erro, por isso é o tipo mais exigido — explica o neurologista Leandro Teles, membro da Academia Brasileira de Neurologia.
Apesar disso, muitas vezes tal capacidade de raciocínio é deixada de lado, já que tarefas cotidianas tendem a ser realizadas automaticamente, sem reflexão. De acordo com o engenheiro aeronáutico e especialista em ginástica cerebral Antônio Carlos Guarini Perpétuo, pequenas mudanças na rotina podem tirar o cérebro da zona de conforto e auxiliar no desenvolvimento da inteligência lógica.
— Tudo que é novo e desafiador ajuda: fazer aulas de dança, aprender mais um idioma, viajar, se alimentar a cada dia em um lugar diferente da mesa, trocar o relógio de pulso, tomar banho com a luz apagada — enumera Perpétuo, idealizador do “Método Supera — Ginástica para o cérebro”.
Atividades que estimulam o raciocínio lógico provocam aumento do fluxo sanguíneo e de correntes elétricas no cérebro, além de incentivarem a produção de neurotransmissores. Tais efeitos melhoram a quantidade e a qualidade das conexões entre as células nervosas, o que resulta em melhores desempenhos.
Outro benefício é a formação de novas redes neurais, que constituem uma reserva cognitiva importante à medida que o envelhecimento leva ao desligamento de circuitos cerebrais. Quem tem reservas maiores sente menos a perda de memória e de coordenação motora, por exemplo.


Benefícios duram a vida toda
Um estudo feito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e pelo Método Supera mostrou que idosos que praticam ginástica cerebral têm ganho de 9% em memória e aprendizado verbal em relação aos demais. Segundo Antônio Carlos Perpétuo, nunca é tarde para exercitar o cérebro, e os benefícios duram para o resto da vida. Mas é importante ter prazer na atividade e manter a motivação.
— Se a pessoa não conseguir resolver um desafio de lógica, ela não deve se frustrar. É apenas sinal de que ela precisa, antes, de algo mais simples para se desenvolver — diz.
Segundo a neurocientista Carla Tieppo, o raciocínio lógico é fruto da integração de diversas regiões do cérebro, mas se concentra no córtex pré-frontal dorsolateral, do lado esquerdo do órgão.
De acordo com o neurologista Leandro Teles, sair da mesmice em prol do desenvolvimento do raciocínio lógico não só ajuda a prevenir males degenerativos, como Alzheimer, mas também protege contra doenças psíquicas, a exemplo da depressão.
— Quando se consegue enxergar além, ocorre sensação de bem-estar. O raciocínio lógico é importante tanto do ponto de vista intelectual como do emocional — afirma.

Por Camilla Muniz
Fonte Extra – O Globo Online

segunda-feira, 28 de maio de 2018

FROM 55 BC COMES THE TIMELY WISDOM OF CICERO

DÍVIDA CONDOMINIAL E APLICAÇÃO DA MULTA SANCIONATÓRIA DO ARTIGO 1.337 DO CÓDIGO CIVIL


Um problema muito comum nos condomínios é o inadimplente contumaz, ou seja, aquele condômino que nunca paga em dia o seu compromisso com o condomínio, gerando ônus para todos os outros.
Pelo fato de serem baixos os valores cobrados a título de juros, correção monetária e multa, acaba por valer a pena não pagar o condomínio em dia e escolher pagar primeiro outras obrigações que esse condômino venha a ter e que podem lhe acarretar resultados mais graves em caso de inadimplência ou juros mais altos que as da cota condominial em atraso.
A atitude do condômino que reiteradamente deixa de contribuir com o pagamento das despesas condominiais viola os deveres da boa-fé objetiva, devendo ser rechaçada tal atitude que coloca em risco a continuidade da propriedade condominial.
Uma das soluções para inibir esse tipo de postura do condômino, é a possibilidade de o condomínio multar em até cinco cotas condominiais o devedor contumaz.
Nesse sentido o informativo 573/2015 do STJ, que diz:
“No caso de descumprimento reiterado do dever de contribuir para as despesas do condomínio (inciso I do art. 1.336 do CC), pode ser aplicada a multa sancionatória em razão de comportamento "antissocial" ou "nocivo" (art. 1.337 do CC), além da aplicação da multa moratória (§ 1º do art. 1.336 do CC)”.

Dessa forma, a interpretação do STJ é a de que o "condômino nocivo" ou "antissocial" não é somente aquele que pratica atividades ilícitas, utiliza o imóvel para atividades de prostituição, promove a comercialização de drogas ou desrespeita constantemente o dever de silêncio, mas também aquele que deixa de contribuir de forma reiterada com o pagamento das despesas condominiais.
Dispõe o mencionado artigo 1.337 do Código Civil:
“Art. 1337. O condômino, ou possuidor, que não cumpre reiteradamente com os seus deveres perante o condomínio poderá, por deliberação de três quartos dos condôminos restantes, ser constrangido a pagar multa correspondente até ao quíntuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais, conforme a gravidade das faltas e a reiteração, independentemente das perdas e danos que se apurem".

O descrito artigo criou a figura do"condômino nocivo"ou"condômino antissocial", inovando ao permitir a aplicação de multa de até cinco vezes o valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais, por deliberação de 3/4 dos demais condôminos presentes à assembleia (excluído da contagem o transgressor, que não deliberará), em face do condômino ou possuidor que não cumpre reiteradamente com os seus deveres com o condomínio, independentemente das multas aplicadas pelas transgressões e das perdas e danos que eventualmente venham a ser apurados.
De acordo com o art. 1.336, caput, I e § 1º, do Código Civil, o condômino que não cumpre com o dever de contribuir para as despesas do condomínio, adimplindo sua cota-parte dentro do prazo estipulado para o vencimento, ficará obrigado a pagar juros moratórios convencionados ou, caso não ajustados, de 1% ao mês e multa de até 2% sobre o débito.
Pode-se observar que a multa prevista no § 1º do art. 1.336 do Código Civil tem natureza jurídica moratória, enquanto a penalidade pecuniária regulada pelo art. 1.337 do mesmo Código tem caráter sancionatório, uma vez que, se for o caso, o condomínio pode exigir, inclusive, a apuração das perdas e danos.
Essa interpretação do STJ intensifica a prevalência da" solidariedade condominial ", a fim de que seja permitida a continuidade e manutenção do próprio condomínio e impede a ruptura da sua estabilidade econômico-financeira, o que provoca dano considerável aos demais condôminos. (1)
Lembrando que estamos falando aqui daquele condômino que deixa de cumprir reiteradamente sua obrigação, que deixa a dívida ser cobrada judicialmente, que traz uma repercussão negativa à economia financeira do condomínio, e não aquele que deixa apenas algumas parcelas em atraso uma vez ou outra.
Assim, ante o exposto aqui, diante desse tipo de inadimplente, o condomínio deverá designar uma assembleia específica pelo quórum de 3/4 dos condôminos restantes para votar na aplicação dessa multa do art. 1.337 do Código Civil.
O termo “condôminos restante” mencionado no art. 1.337 quando se refere ao quórum para aprovação da multa “significa excluir o condômino a ser constrangido, se presente estiver, valendo então o número restante presente em assembleia, contando-se 3/4 dentre os “presentes restantes” .(2)
É mais um mecanismo à disposição dos condomínios para inibir essa prática reiterada de alguns condôminos, que, como se verifica na prática, são sempre os mesmos, que optam por pagar posteriormente a taxa condominial com juros baixos, correção e multa insignificantes, que acabam sendo atrativos para inadimplência.

(1) REsp 1.247.020-DF, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 15/10/2015, DJe 11/11/2015.
(2) Américo Izidoro Angélico. Quórum no Condomínio. In Diário das Leis Imobiliário – BDI – ano XXVII, nº 1.

Por Jair Rabelo
Fonte JusBrasil Notícias

DIREITO ESTRANGEIRO - JUIZ IMPORTA CONCEITO DE STALKING E DIZ QUE PERSEGUIR MULHER GERA DANO MORAL


A prática de atos persecutórios ultrapassa o mero dissabor, pois atinge diretamente a tranquilidade e paz de espírito, que são direitos da personalidade. Assim entendeu o juiz Rogerio de Vidal Cunha, da 3ª Vara Cível de Foz do Iguaçu, ao condenar um homem a pagar indenização no valor de R$ 25 mil por ter “stalkeado” a vítima.
A autora da ação relatou ter sido assediada por meio de mensagens de celular que inicialmente tinham um cunho educado, mas posteriormente evoluíram para textos com característica sexual e propostas de relacionamento. A mulher alegou que, mesmo com suas recusas, passou a ser perseguida pelo réu, que frequentava constantemente seu local de trabalho.
O homem disse que a troca de mensagens era comum e consensual, negou ter praticado assédio e apontou concorrência de culpas, pois a autora também teria enviado a ele mensagens de cunho sexual.
Para o juiz, porém, a conduta do réu permite caracterização de stalking. Ele disse que, mesmo se os dois estivessem envolvidos, não estaria afastada a responsabilidade do requerido pelos atos de perseguição "que podem ser praticados tanto como forma de iniciar uma relação afetiva, como forma de tentar mantê-la”.
Após a análise das provas e depoimentos de testemunhas, o juiz substituto da 3ª Vara Cível sentenciou o homem a pagar indenização por danos morais à mulher. Diante da falta de legislação sobre o crime no Brasil, Cunha citou um julgamento da Corte de Cassação da Itália, país onde a conduta é considerada crime.
"Não há no Direito brasileiro previsão legal expressa sobre a figura do stalking ou da intrusão relacional obsessiva-IRO, o que implica ao aplicador do Direito buscar fontes de direito estrangeiro para formar o entendimento, para tanto o juízo se socorre ao Direito italiano onde o Código Penal daquela república disciplina a punição de tal conduta (Artigo 612-bis), para buscar a questão essencial para o deslinde do presente feito, a saber, a questão da prova", escreveu o juiz.
Ele disse que a conduta insidiosa “é praticada geralmente sem a presença de terceiros, por meio de subterfúgios e meias palavras”. Disse, por fim, que em processos como esse “deve o julgador dar maior valor à afirmação da vítima, ainda mais, como no caso dos autos, em que está em perfeita sintonia com os demais elementos de convicção.” Com informações da Assessoria de Imprensa do Gabinete do Juiz.

Fonte Consultor Jurídico

COMO FAZER UM BOM CARTÃO DE VISITAS PARA SUA EMPRESA

 Um simples pedaço de papel pode dizer muito sobre o seu negócio e o seu perfil
 
Trocar cartões por aí já virou uma ação quase banal. As pessoas se conhecem e já vão logo sacando seus cartões de visita para a troca. O ato, no entanto, diz muito sobre o seu perfil empreendedor e sobre o seu negócio. “O cartão é fundamental para que a pessoa se lembre de você”, ensina Irene Azevedo, consultora e diretora de negócios da LHH/DBM.
Segundo a especialista em networking, o empreendedor tem que deixar uma marca, com um cartão atraente, que reflita a missão da empresa e ajude a identificá-la rapidamente. Para Gustavo Mota, designer e diretor da We do Logos, o cartão precisa transparecer a mesma identidade visual que a empresa tem. “O cartão tem que seguir o que foi criado para a empresa”, diz Mota.
Em grandes eventos, feiras ou meetups, é comum chegar ao fim do dia já sem cartões. Nesta hora, não desista de fazer networking ou conversar com as pessoas. “Você tem que conversar, pedir o cartão da pessoa, e dizer que o seu acabou, mas que você vai mandar os seus dados por e-mail assim que possível”, ensina Irene.
Outro cuidado nestes momentos é não confundir os cartões e acabar entregando a identificação de outra pessoa ao seu interlocutor. “Tem que tomar cuidado de não jogar baralho com os cartões que receber. Preste atenção se não está dando o cartão de alguém pensando que é o seu ou a troca de cartão perde a validade”, diz. Veja a seguir três dicas para os empreendedores deixarem sua marca com o cartão de visitas.

1. Seja simples
Na hora de fazer ou encomendar seus cartões, tenha em mente de que este não é um espaço de publicidade. “As pessoas confundem cartão de visita com panfleto. A função do cartão de visita é passar a sua identificação. Ele é pessoal. Não coloque um monte de coisa”, ensina Mota. Segundo Irene Azevedo, da LHH/DBM, o cartão deve conter, no máximo, logotipo, nome, telefone, endereço e e-mail. “Tem que ser o mais clean possível”, diz Irene.

2. Transmita sua identidade
Se a sua empresa é bastante descolada, um cartão de visitas muito tradicional pode não combinar. “O importante é traduzir a linguagem da empresa para a pessoa se lembrar de você”, explica o designer. Mais do que ser criativo, o cartão precisa identificar a empresa.
Por isso, pense em que tipo de imagem você gostaria de transmitir com o cartão de visitas. “O cartão é uma peça da identidade visual. Mas, não adianta só trabalhar o cartão, o escritório, o e-mail e o atendimento têm que ser bacanas”, diz. O mais tradicional atualmente, segundo Mota, é ter o logotipo da empresa maior de um lado do cartão e os dados da pessoa do outro.

3. Tenha um cargo
A questão do cargo impresso no cartão pode causar dúvidas em quem é dono da empresa: é melhor usar dono, sócio, proprietário ou empreendedor, por exemplo? Para Irene Azevedo, o ideal é colocar no cartão a função que o empresário exerce na companhia. “Pode colocar como diretor geral ou presidente, por exemplo”, ensina.
Para quem está começando uma startup e ainda não tem um cargo definido, a executiva da LHH/DBM sugere colocar uma área em que a pessoa seja forte logo abaixo do nome. “Pode ser um executivo de logística, por exemplo, ou a área especifica da pessoa”, sugere. Em último caso, empreendedor soa melhor do que dono ou proprietário.

Por Priscila Zuini
Fonte Exame.com

DICAS PARA FAZER A MALA PARA UMA VIAGEM DE TRABALHO


Nada de jeans tanto para homens como mulheres, mesmo que nas áreas mais informais, dizem especialistas

Viajar a trabalho, de forma planejada ou de última hora, é um compromisso comum de quem atua no universo corporativo. Porém, sempre surge a dúvida: o que levar na mala? Marcele Goes, consultora de imagem pessoal e corporativa da Estilo Sob Medida e membro da Associação Internacional de Consultoria de Imagem (AICI), adianta que é de suma importância que os looks sejam práticos e não façam muito volume, principalmente se a viagem for de curta duração. Itens que não amarrotem muito e não precisem ser passados por uma profissional nos hotéis também são bem-vindos. Confira abaixo mais dicas para serem colocadas em prática já na próxima viagem a trabalho:

Para os homens:
— Para aqueles que precisam usar um traje mais formal, a dica é levar somente um costume (um terno ou uma calça social e blazer) e um par de sapato social, variando as camisas e gravatas.
— Pensando em diversificar a cor da camisa, costumes cinza ou marinho podem ser mais versáteis do que o próprio preto.
— Vale separar uma gravata mais imponente (puxando para o vermelho), além de outra em tons de azul ou com mistura de cores (azul com vermelho, sobretons de vinho ou vermelho, cinza com vermelho ou azul).
— Para os profissionais que trabalham em ambientes mais descontraídos, como nas áreas de moda, fotografia, música, marketing etc, um jeans ou uma calça de sarja escura pode substitui a calça social. O importante é que o jeans seja sempre mais sóbrio: escuro e sem muitas interferências de lavagem, com desgastados, puídos etc.
— Quanto às camisas, sendo mais casual, pode-se ousar mais em cores e padronagens. Porém, como ainda é trabalho, é indicado escolher os motivos menores e não muito chamativos. Como o tempo esfriou, o profissional pode optar por um blazer avulso (que não faz conjunto com a calça) em diferentes tecidos, como lã italiana, veludo cotelê, veludo liso, sarja de algodão peletizada.
— Mesmo no traje mais informal, o sapato deve ser sempre social, mas pode-se explorar diversos tons de marrom, saindo do tradicional preto.

Para as mulheres:
— A sugestão é escolher saia ou calça conjugadas a um sapato (calça preta com scarpin preto, saia lápis cinza com sapato preto, calça marinho com sapato marinho ou neutro).
— Variar nas partes de cima e usar acessórios mais visíveis como colares, anéis, brincos e lenços são boas saídas para diversificar o look.
— A bolsa, que faz volume para ser transportada, também deve ser única, podendo combinar com o sapato ou em uma cor neutra.
— Uma calça social com tecido de algodão, com elastano e um corte mais ajustado, traz a alfaiataria para uma roupagem mais atualizada e, dependendo da parte de cima combinado, pode ser usada tanto de uma maneira mais casual como mais formal. A segunda opção, já mais informal, seria uma calça de sarja comum (corte de jeans, tingida de uma cor), que é bem casual, mas ainda mais elegante que o jeans. Marcele, no entanto, não recomenda para as mulheres o jeans como única parte de baixo a ser colocada na mala.

Fonte O Globo Online

domingo, 27 de maio de 2018

UM SIMPLES 'OBRIGADO' BASTA


"A vida é um presente de Deus. 
Nada fizemos para ganhá-lo. 
Aliás, nem o merecemos. 
Somos criaturas tão ingratas que nem sequer um "obrigado" brota de nós.
Não somos gratos por termos recebido essa oportunidade de crescer, ver, amar, rir, 
aproveitar a música da existência, a beleza do mundo. 
Não somos nem um pouco gratos; ao contrário, estamos sempre reclamando.
Se você escutar as orações das pessoas, ficará surpreso: todas elas são queixas. 
Não são orações cheias de agradecimento.
Estão pedindo algo mais, estão dizendo: 
"Isso não é suficiente."
Na verdade, nunca será suficiente, pois o pobre pede, o rico pede, o imperador pede 
— todo mundo pede.
Todo mundo pede mais. 
Isso significa simplesmente que tudo que você recebeu não foi suficiente: 
"Eu mereço mais, você não tem sido justo comigo!". 
Isso é irreligiosidade.
Todas as orações feitas nos templos, nas mesquitas e nas igrejas são irreligiosas. 
A verdadeira oração é apenas de gratidão, um simples "obrigado" basta."

Por Osho, em "Meditações Para o Dia"

AS LEIS

ATRASO JUSTIFICADO

sábado, 26 de maio de 2018

DIETA DA BARRIGA CHAPADA

Não importa o que você faça que a barriguinha continua lá? Nada de desespero, essa teimosa tem solução. Mudanças simples de hábito e na alimentação podem fazer toda a diferença na conquista de um abdômen reto e lisinho

Se existe uma coisa que tira as mulheres do sério - ainda mais no verão - é a barriga saliente. Muitas seguem a dieta à risca, fazem exercício regularmente e emagrecem, mas a danada insiste em permanecer na área. Onde está o erro? Provavelmente, na seleção dos alimentos e de hábitos que favorecem o volume no abdômen. Entre os maiores inimigos da barriga lisinha estão as comidas que fermentam e deixam você estufada e, por isso, devem ser consumidas com cautela. Carboidratos refinados (açúcar, farinha branca), cerveja e bebidas gasosas são os campeões da lista. Mas você também pode se sentir inchada quando come feijão, repolho ou outros grãos e crucíferas (couve-flor, repolho). Ou, ainda, quando exagera nos produtos com muito sódio - famoso por fazer o corpo reter líquido em excesso. Tão importante quanto diminuir a porção desses itens é pensar no contra-ataque consumindo alimentos ricos em fibras e água. É o caso das frutas e folhas e dos legumes. Aumente ainda a frequência com que você consome cereais integrais para estimular o bom funcionamento do intestino. Mas o sucesso do projeto abdômen chapado também depende de hábitos saudáveis como estes:
• Evitar comer rápido e beber muito líquido na refeição. Do contrário, você favorece a fermentação dos alimentos.
• Preservar o sono. Noites maldormidas aumentam o apetite e interferem na produção do hormônio cortisol, que, em níveis elevados, faz o organismo estocar gordura.
• Cuidar da postura. Manter os ombros abertos e a coluna ereta dá impressão de que você é mais alta e mais magra. Interessada em mais estratégias antipneus? Existe uma turma de alimentos com o poder de queimar gordura na região da cintura. Entre os mais falados no momento estão o óleo de coco e a semente de chia. Quatro especialistas sugerem outros sete aliados para você incluir no cardápio e chapar de vez o abdômen! Faça o teste e conte para a gente o resultado.

Menu seca-barriga
Preparado com a ajuda da nutricionista Alessandra Rodrigues, este cardápio - de 1300 calorias diárias - vai ajudá-la pôr um fim na barriga e a enxugar até 5 quilos em um mês
Em jejum
Consuma 1 col. (sopa) de óleo de coco puro (em temperatura ambiente, tem consistência pastosa). Se preferir, misture-o no iogurte ou na fruta picada (nesse caso, aqueça em banho-maria para ficar líquido) até completar de 3 a 4 colheres no dia.

Café da manhã
Todos os dias, beba de 3 a 5 xícaras de chá verde ou branco sem açúcar (ou com adoçante).

Opção 1
• 2 fatias de pão integral light + 4 fatias de peito de peru light

Opção 2
• 1 taça pequena com frutas picadas + 1 col. (sopa) de aveia + 1 col. (sopa) de óleo de coco + 1 pote de iogurte desnatado

Opção 3
• 1 pão francês sem miolo + 1 omelete de 2 claras com tomate e manjericão fresco

Opção 4
• 2 torradas integrais light + 1 col. (sopa) de queijo cremoso light (cream cheese, requeijão light, creme de ricota)

Lanche da manhã
Todos os dias, beba de 1 a 2 xícaras de chá diurético (veja quadro "Chás aliados da boa forma").

Opção 1
• 6 morangos ou 1 ameixa vermelha

Opção 2
• 1/2 papaia ou 3 ameixas secas

Opção 3
• 2 colheres (sopa) de abacate puro ou com limão e adoçante

Almoço
Todos os dias, polvilhe na salada 2 col. (sopa) de mix antibarriga: triture 1 castanha-do-pará + 1 col. (chá) de cada uma destas sementes: girassol sem a casca + gergelim + linhaça. Leve uma porção do mix na bolsa, em um potinho, para consumir no restaurante ou use no jantar.

Opção 1
• Salada de folhas verdes e tomate-cereja à vontade + 1 filè (150 g) de salmão grelhado com limão + 2 col. (sopa) de arroz integral ou 4 batatas bolinhas cozidas com casca + 2 fatias de melão

Opção 2
• Salada de folhas verdes e beterraba ralada à vontade + 1 filé (100 g) de frango grelhado + 2 col. (sopa) de arroz integral + 2 col. (sopa) de suflê integral de queijo (ou 1 forminha individual) + 2 fatias de abacaxi

Opção 3
• Salada de folhas verdes e pepino em rodelas à vontade + 1 medalhão (100 g) de filé mignon grelhado com alecrim e tomilho fresco (opcional) + 1/2 batata-doce cozida ou 3 batatas bolinhas cozidas com casca + 1 mexerica

Opção 4
• Salada de folhas verdes à vontade + 1 xíc. (chá) de macarrão integral com molho ao sugo e gotas de pimenta + 1 fatia fina de melancia

Lanche da tarde
De 1 a 2 xícaras de chá desintoxicante.

Opção 1
• 2 torradas integrais light + 4 fatias de peito de peru light

Opção 2
• 1 pote de iogurte probiótico light + 1 maçã

Opção 3
• 1 pão sírio integral médio + 2 col. (sopa) de coalhada seca + 1 col. (chá) de azeite extravirgem

Opção 4
• 1 fatia fina (espessura de 2 dedos) de bolo de banana com aveia e canela

Jantar

Opção 1
• Salada de folhas verdes e cenoura ralada à vontade + 2 sobrecoxas de frango pequenas assadas e temperadas com mostarda e molho inglês (opcional)

Opção 2
• Salada de folhas verdes, tomate-cereja e manjericão à vontade + omelete (feita com 1 ovo, 2 claras, tomate e salsinha)

Opção 3
• Salada de folhas verdes à vontade + 4 col. (sopa) tabule de quinua com abacate (veja receita) ou 4 col. (sopa) de quinua cozida + 2 col. (sopa) de cubinhos de abacate para juntar à salada de folhas

Opção 4
• Salada de folhas verdes com erva-doce em cubinhos à vontade + 1 filé (200 g) de linguado no papelote (veja receita) ou qualquer outro filé de peixe branco grelhado ou assado com legumes • Tempere as saladas com 1 col. (sobremesa) de azeite extravirgem, 1 col. (sobremesa) de vinagre e 1 pitada de sal.
Antes de dormir

Todos as noites, beba 1 xícara de chá anticompulsão.

Chás aliados da boa forma
Para cada chá, você deve combinar três ervas ou especiarias diferentes.

Diuréticos
* Chá branco + hibisco + carqueja
* Chá verde + boldo + cavalinha
* Carqueja + centelha + cavalinha

Desintoxicantes
* Alecrim + camomila + hortelã
* Macela + centelha + erva-doce
Como fazer:
Misture as três ervas e coloque 1 col. (sopa) em 1 litro de água bem quente, mas não fervente e deixe em imersão por 10 minutos. Coe e beba quente, morno ou gelado.

Anticompulsão
* 4 cravos + 1 canela em pau + 1 pedaço (3 cm) de gengibre
* 1 anis + 1/2 fava de baunilha
Como fazer:
Coloque as especiarias em meio litro de água bem quente, mas não fervente e deixe em imersão por 10 minutos. Coe e beba quente, morno ou gelado.

Obseservação:
Todos os chás devem ser consumidos em até 24 horas e, nesse período, guardados em embalagem de vidro, na geladeira ou em ambiente abrigado da luz.

Por Carla Conte
Fonte Boa Forma Online

DICAS PARA DESESTRESSAR

MOMENTO PRESENTE

FAZENDO UM LEASING DE UM CORPO

 

LIBERDADE

LIBERTE-SE

quinta-feira, 24 de maio de 2018

SAIBA QUAIS SÃO AS PEGADINHAS DE BANCOS MAIS COMUNS E COMO SE PROTEGER DELAS


Alguns serviços oferecidos pelos bancos parecem uma maravilha: crédito pré-aprovado, prêmios em dinheiro, pagar todas as contas numa só data etc. Porém, essas ofertas — que chegam aos clientes por telefone, anúncios, cartas e em conversas com gerentes — podem esconder armadilhas.
Economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Ione Amorim diz que os bancos são muito criativos — e apelativos — na hora de convencer o cliente a contratar produtos e serviços:
— Os gerentes dizem que não atingiram uma meta e pedem ajuda. O cliente não pode se basear na amizade para ter uma ligação com o banco.
A supervisora institucional da Proteste — Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, Sonia Amaro, lembra que o cliente deve sempre redobrar os cuidados na hora de aceitar crédito:
— Parece algo simples, mas as reclamações mostram que não é.
Coordenadora da área de educação sobre consumo do Procon Carioca, Mariana Ferraz diz que o mais importante é se informar:
— Os bancos omitem os custos dos serviços. Por isso, leia o contrato com atenção.


Por Marcela Sorosini
Fonte Extra – O Globo Online

MANUAL PARA ENFRENTAR VOOS DE LONGA DISTÂNCIA


O site Business Insider reuniu algumas dicas que podem ajudar quem vai enfrentar a longa jornada em um assento da classe econômica, sem os mimos e o conforto da primeira classe ou da executiva. Este guia vai desde a véspera da viagem até a última hora de voo. Confira algumas das indicações:

Um dia antes
Este pode ser o momento para consultar a companhia aérea e tentar melhorar sua viagem com um upgrade para uma classe econômica premium, executiva ou até mesmo uma primeira classe. Se as condições forem favoráveis e a tentativa for bem-sucedida, isso obviamente vai tornar a longa viagem muito mais agradável.
Se o que restar for mesmo a econômica, não deixe de reservar o assento que melhor atenda as suas necessidades de viajante: janela ou corredor, mais à frente ou no fundo do avião, com espaço extra para as pernas, etc.

Horas antes do voo
Não é necessário chegar com muita antecedência ao portão de embarque, porque ninguém merece esperar em uma longa fila antes de um voo demorado. “Esteja no portão na hora indicada no cartão de embarque e fique atento às telas de informações do aeroporto para o caso de qualquer mudança no voo”.

Durante o voo

Alimentação
Escolher com cuidado o que ingerir durante um voo de longa duração é essencial. O Business Insider cita estudos segundo os quais carboidratos leves ajudam a evitar ou minimizar os efeitos do jet lag. Exemplos de refeições indicadas: espaguete, aveia, pão integral.
Outra dica relacionada à alimentação é: leve lanchinhos para quando a fome bater e não houver previsão de nenhum serviço de bordo para os momentos seguintes. Neste caso, como a intenção é manter a saciedade por algum tempo, o bom é consumir alimentos ricos em proteína, como queijo, iogurte, amêndoas.
Se você quiser ter sua refeição servida antes dos outros passageiros, uma estratégia pode ser solicitar um prato especial – como fazem os vegetarianos, por exemplo. Para isso, é preciso verificar antes da viagem quais as opções disponíveis na companhia aérea.
Em tempo: não coma demais durante o voo.

Bebidas
O ar seco a bordo deixa as pessoas desidratadas, por isso, é importante ingerir água com regularidade. Não espere sentir sede para pedir água ao comissário de bordo. Evite bebidas com cafeína e, se for ingerir bebidas alcoólicas, não exagere. Nunca misture álcool com remédios.

Roupas e sapatos
Esqueça roupas apertadas: a opção pelo conforto deve ser priorizada no figurino para o um voo de longa distância. Também é útil vestir-se “em camadas” para estar pronto para várias temperaturas a bordo. “Não use apenas uma camiseta e leve um casaco pesado. Em vez disso, vista uma camiseta, um suéter e considere levar também uma jaqueta, só pra garantir”, aconselha o Business Insider. Uma peça muito usada no dia a dia pelas mulheres é um curinga para voos longos: a echarpe serve não só como acessório de moda, mas também como cobertor improvisado e até como apoio para a região lombar.
Meias de compressão ajudam na circulação e os sapatos devem ser de modelos fechados, mais seguros em situações de emergência, pois protegem os pés e ajudam a se movimentar rapidamente caso necessário.
Ter uma peça de roupa limpa à mão para trocar antes da aterrissagem pode ser uma boa maneira de chegar ao destino com uma sensação de frescor.

Acessórios
Coloque em sua lista de itens indispensáveis para um voo de longa duração: travesseiro para o pescoço, máscara de dormir, creme hidratante para as mãos e protetor labial, escova de dentes e creme dental. Para ter uma poltrona com formas mais confortáveis para o corpo, lance mão da já mencionada echarpe, de um suéter, um travesseiro ou um cobertor para apoiar melhor as costas.

Barulho
Para evitar os ruídos no avião, protetor auricular ou fone de ouvido que elimine o barulho. Baixar uma seleção de músicas relaxantes ou sons de meditação também pode ajudar a dormir melhor. Se quiser priorizar o sono durante o voo, também pode ser uma boa ideia escolher um assento perto da janela, que oferece mais opções para recostar a cabeça, além de evitar ser acordado por outro passageiro que queira se levantar ou pela movimentação dos atendentes durante o serviço a bordo.

Para ficar acordado
Como haverá muitas horas livres até a chegada ao destino, também é importante pensar em como ocupar esse tempo. Cuidar do próprio entretenimento a bordo é bom. Para não depender só das revistas, programas de TV e filmes oferecidos pelas companhias aéreas, não deixe de levar livros, revistas e jogos. Também não dependa da disponibilidade de pontos de energia no avião para recarregar equipamentos eletrônicos. Confira se a bateria do seu aparelho está cheia e, se possível, leve um carregador portátil.

Outra forma interessante e saudável de ocupar o tempo é se exercitar. Uma caminhada pelo corredor do avião ajuda a esticar as pernas, mas há também exercícios que podem ser feitos no próprio assento, como rotação dos pés, pescoço e ombros, levantar os joelhos, os calcanhares, alongar as costas.
Seguindo essas dicas, você aumenta as possibilidades de chegar com mais disposição ao destino depois de quase um dia inteiro dentro de um avião.

Fonte UOL Economia

quarta-feira, 23 de maio de 2018

REGULARIZAÇÃO DE BENS IMÓVEIS É REQUISITO PARA PROSSEGUIMENTO DE INVENTÁRIO


Em virtude da obrigação legal de averbação das alterações feitas em imóveis, é legítima a decisão judicial que condiciona o prosseguimento da ação de inventário à regularização, perante o cartório competente, dos bens que compõem o acervo submetido à partilha. A condição não representa obstáculo ao direito de exercício da ação, mas principalmente o cumprimento de condicionantes estabelecidas pelo próprio sistema legal.
O entendimento da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça foi aplicado para manter decisão judicial que concluiu ser indispensável a regularização dos bens imóveis que compõem o acervo de espólio. No caso analisado, foram feitas modificações em bens submetidos à partilha, como a edificação de apartamentos em um terreno, sem que houvesse a averbação perante o registro de imóveis.
“A imposição judicial para que sejam regularizados os bens imóveis que pertenciam ao falecido, para que apenas a partir deste ato seja dado adequado desfecho à ação de inventário, é, como diz a doutrina, uma ‘condicionante razoável’, especialmente por razões de ordem prática – a partilha de bens imóveis em situação irregular, com acessões não averbadas, dificultaria sobremaneira, senão inviabilizaria, a avaliação, a precificação, a divisão ou, até mesmo, a eventual alienação dos referidos bens imóveis”, apontou a relatora do recurso especial, ministra Nancy Andrighi.
A ministra destacou que a averbação de alterações feitas em imóveis é ato de natureza obrigatória, conforme estipulam os artigos 167 e 169 da Lei de Registros Públicos. De acordo com os dispositivos, devem ser averbadas modificações como edificações, reconstruções e demolições, além de desmembramento e loteamento de imóveis.
Em relação às condições de acesso à Justiça, a relatora também ressaltou que a doutrina admite “com naturalidade” que se imponham condições ao adequado exercício desse direito fundamental. Para a doutrina, o acesso à Justiça não pode sofrer obstáculos, mas aceita “condicionantes razoáveis”.
“Em síntese, sem prejuízo das consequências ou das penalidades de natureza tributária ou daquelas oriundas do poder de polícia do Estado (embargo da obra, interdição ou demolição dos prédios edificados irregularmente ou imposição de sanções pecuniárias), nada obsta que, como condição de procedibilidade da ação de inventário, seja realizada a regularização dos bens imóveis que serão partilhados entre os herdeiros, como consequência lógica da obrigatoriedade contida nos artigos 167, II, 4, e 169 da Lei de Registros Públicos”, concluiu a ministra ao manter a decisão de primeira instância.
Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.

Fonte Consultor Jurídico

CONCURSEIRO NÃO DESISTA DE ESTUDAR ANTES DA APROVAÇÃO! CONHEÇA 6 SOLUÇÕES PARA DRIBLAR O DESÂNIMO


A cada ano, alguns milhões de pessoas iniciam o projeto concurso público. E outro tanto desiste, sem atingir o objetivo. Por quê? 
Os fatores que contribuem para isso são, em sua grande maioria, previsíveis, mas nem sempre evitáveis. Se o candidato tiver ciência do que vai precisar enfrentar, talvez possa lidar melhor com as dificuldades, quando surgirem. Confira as principais causas do desânimo que atinge os interessados em um cargo público:

1 - Ingenuidade quando se inicia o projeto
A aprovação nem sempre vem com a primeira oportunidade. Ou melhor: raramente vem. Concurso público é um projeto de médio ou longo prazo. Quem não se prepara para isso é derrubado na primeira frustração.

2 - Cansaço extremo
Correr uma maratona é algo absolutamente extenuante. Assim é a preparação para as provas. No início, parece simples e possível. A pessoa está empolgada com o projeto e se sente cheia de energia. Com o passar dos meses, a empolgação começa a perder força na mesma medida em que o corpo e a mente reclamam do cansaço. Tudo em que se pensa é parar.
Curioso é que, tanto na maratona quanto nos concursos, se a pessoa vencer essa etapa, entra num ponto de conforto que a faz seguir em frente indefinidamente. Quem corre já experimentou essa sensação: rompida a barreira em que parece impossível dar mais um passo, tudo se estabiliza e as pernas poderiam correr para sempre.
Mas só sente isso quem já correu muito. Nos concursos, só quem está estudando há muito tempo sente tanto cansaço. E nesse momento é importante lembrar que já foi trilhada a maior parte do caminho. O que significa que a chegada está próxima.

3 - Pressão de familiares
Quem começa a estudar para concurso costuma enfrentar duas situações com a família e amigos: ou eles estão muito motivados e torcendo pelo candidato, ou não acreditam muito, acham bobagem e pensam que, em breve, a pessoa vai desistir e “voltar ao normal”.
Nos dois casos, as pessoas não envolvidas com o projeto acreditam que tudo será resolvido em pouco tempo, no máximo um ano (se tanto). Quando isso não acontece, ficam muito aborrecidas e podem fazer acusações e cobranças. O candidato corre o risco de ouvir de pessoas próximas que já deveria ter sido aprovado (o que causa uma profunda sensação de incompetência) ou que seria melhor desistir. Quando há investimento financeiro por parte dessas pessoas, a situação pode ficar pior ainda.
Normalmente, quem tem vínculo afetivo com o candidato se ressente da falta de disponibilidade dele e dos momentos de convivência e anseia pela solução disso, que só viria com a aprovação ou mesmo com a desistência. Por isso, pressionam – e nem sempre de forma muito elegante.
Cabe ao candidato aceitar que é muito difícil para quem está de fora entender a dinâmica do projeto. Nós sabemos que a aprovação demora alguns meses ou anos, e que isso não significa que ela não será alcançada.
Estude com estratégia! Conheça o livro com dicas e estratégias que o Ex-Defensor Público Gerson Aragão disponibilizou gratuitamente. 

4 - Falta de dinheiro
Campeã de justificativa – e, infelizmente, a mais difícil de superar – é a questão financeira. Chega uma hora em que o dinheiro acaba e o candidato começa a responsabilizar as despesas com os estudos pela situação. Afinal, são investimentos com cursos, livros, transporte, inscrições em concursos. Tudo isso é agravado no caso dos candidatos que não estão trabalhando e optaram por dedicar-se exclusivamente à preparação.
Mas é possível encontrar alternativas para continuar estudando. Há uma grande oferta de cursos que podem ser pagos em parcelas, há materiais gratuitos na internet e, ainda, a opção de dividir a compra de livros com um grupo de amigos, que podem se revezar nas leituras.
Em alguns casos, algum parente pode “investir” no candidato e custear os estudos. Projetos de sucesso têm grandes chances de encontrar “patrocinadores”.
De todo modo, é preciso querer de verdade. Buscar em vez de lamentar. Ser criativo. Saber pedir e aceitar ajuda. E lembrar que a falta de dinheiro já estava lá antes. O projeto concurso público começa justamente para a conquista de um trabalho seguro e bem remunerado.

5 - Vergonha por reprovações
No decorrer da nossa vida escolar, somos acostumados a encarar reprovações como fracassos. O mesmo acontece quando vamos a uma entrevista de emprego. No entanto, projetos grandiosos implicam uma longa caminhada e algumas correções de rumo.
Assim foi com grandes inventores, que não tinham o caminho preestabelecido. Explodiram coisas, obtiveram resultados absolutamente diferentes do esperado (o que, muitas vezes, resultou em excelentes descobertas) e precisaram repetir experimentos dezenas, centenas de vezes até que funcionassem a contento.
O mesmo se deu com pintores, escritores, atores e tantos outros talentos que ficaram famosos e foram reconhecidos, mas que, inicialmente, receberam críticas ou tiveram os trabalhos rejeitados.
Assim é com os candidatos. Os tropeços na vida de quem está em busca de algo, alguém que deixou o seu espaço de acomodação e se lançou no desconhecido para conquistar uma vida melhor, são apenas ajustes necessários para o sucesso da empreitada.

6 - Insegurança
De forma geral, o que observo é que o candidato só desiste quando duvida que seja capaz. Aí todos os motivos anteriores ganham força e tornam-se a justificativa perfeita. Infelizmente, é difícil lembrar nesse momento que os anos passarão e a vida continuará do mesmo jeito.
Quem tem certeza (ou quase) de que a vitória está ali adiante segue em frente, haja o que houver. E transforma a própria vida.
Você deseja ser aprovado em concurso público, mas se sente perdido e não sabe nem por onde começar? O Ex-Defensor Público Gerson Aragão disponibilizou gratuitamente seu livro com dicas e estratégias valiosas para quem vai prestar concurso. 

Por Lia Salgado
Fonte G1