domingo, 22 de abril de 2018

BAGAGEM DA VIDA

O resultado de comportamentos negativos ao longo de vidas passadas.

"Nosso trabalho aqui é corrigir esses padrões destrutivos. Transformar e limpar essa “bagagem” é a forma como alcançamos nossa correção, e finalmente nossa perfeição.
Existem duas maneiras de alcançar este propósito. A primeira começa com um entendimento inicial de que ‘Essa não é a pessoa que quero ser. Não posso ser alguém que vive meramente tirando dos outros; serei alguém que compartilha”.
Como resultado desse entendimento, iniciamos nosso trabalho espiritual. Só  isso já é uma realização!  Tomar a decisão de mudar representa um imenso passo adiante. Como seres humanos, é nossa natureza sermos dominados pelo Desejo de Receber Somente para Nós Mesmos. Sair dessa mentalidade é realmente uma coisa incrível – e não acontece com todo mundo.
Se não chegarmos ao ponto de enxergar voluntariamente nossa necessidade de mudar, eventualmente seremos chamados a fazê-lo através da dor e do sofrimento. O universo vai nos fazer apanhar como efeito das nossas ações.
De uma forma ou de outra, todos nós vamos chegar lá em algum momento e concluir o trabalho, se não nessa vida, então em uma vida futura – mas uma pessoa que tenha escolhido conscientemente mudar revela mais Luz e bênçãos para si própria e para o mundo do que aquela que simplesmente reage a forças externas.
Recebemos a opção de fazer uma escolha simples neste mundo: autotransformação ou sofrimento.
Nenhuma dessas opções é fácil! Tudo o que vale a pena é quase sempre muito difícil de alcançar, mas quando transformação é nossa escolha, eliminamos o sofrimento, não só das nossas vidas, como também do mundo inteiro.
Saiba que aquilo que você acha mais difícil fazer é exatamente o que você veio corrigir neste mundo.
Tenha a seguinte consciência nos momentos em que mais quiser ser reativo: “Esse é o meu momento! Essa é minha chance de brilhar!” É apenas nesses momentos que temos a rara oportunidade de nos libertar da escravidão das nossas encarnações anteriores."

(Yehuda Berg)